Triste dia para o Brasil e nossa história! Jovem ataca escola e deixa uma vítima fatal.
Ultimamente temos trazido notícias cada vez mais fortes. Não podemos dizer o que tem causado uma revolta tão grande ao ponto de criar coragem para fazer uma atrocidade tão grande quanto a dessa manhã de segunda feira.
Segundo levantamento do Instituto Sou da Paz, foram 12 ataques em escolas brasileiras nos últimos 20 anos. Como no caso de um adolescente que matou uma professora e feriu outras cinco em São Paulo na segunda-feira, 27, os dados mostram que os responsáveis pelas agressões foram em todos os casos alunos ou ex-alunos. As informações abrangem o período de 2002 a 2022.
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A tragédia com maior número de vítimas ocorreu em 2011 e é conhecida como Massacre do Realengo. Na época, 12 pessoas foram mortas após um ex-aluno matar a tiros e matar jovens na Escola Municipal Taso da Silveira, na zona oeste do Rio. Um dos casos mais notórios ocorreu em 2011 perto de Realengo, no Rio de Janeiro. Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira e abriu fogo contra alunos em sala de aula.
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O crime deixou 12 crianças mortas e 13 feridas, todas com idades entre 12 e 14 anos. O atirador usou dois revólveres e os recarregou várias vezes antes de ser baleado por um policial. Wellington também é ex-aluno da instituição onde iniciou o incêndio.
No mesmo ano, um aluno de 10 anos matou a tiros uma professora da escola municipal Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul. O aluno utilizou o revólver calibre 38 do pai, policial municipal. O atirador também tirou a própria vida após o ataque. O professor de 38 anos sobreviveu. Em 2012, dois adolescentes mataram a tiros alunos da escola pública Enéas Carvalho, em João Pessoa, capital do estado da Paraíba.
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