Lula sente na pele como é ter um congresso de maioria opositora e cobra os presidentes das casas.
Até agora não se vê futuro no atual governo. Nenhuma das mudanças implementadas causou algum tipo de efeito satisfatório e os outros projetos estão parados, sem esperança de andamento. O congresso tem uma idéia de como a economia tem de se comportar e está tentando fazer o que é melhor para o povo.
Depois de 100 dias do começo do terceiro mandato de Lula como presidente da República, os deputados ainda não aprovaram as propostas, colocando em risco programas importantes, a formação do governo e a própria existência de alguns ministérios. Aliados do prefeito Arthur Lira acreditam que o modelo atual, adotado temporariamente durante a pandemia da Covid-19, é mais moderno e flexível e deve permanecer em vigor.
No entanto, os senadores argumentam que, uma vez superada a emergência de saúde causada pelo coronavírus, a cerimônia anterior deve ser retomada - e consagrada na Constituição. Isso significa que, com a presença de cada deputado, será formada uma comissão mista de 12 deputados e 12 senadores.
Em meio ao impasse entre Rodrigo Pacheco (PSD) e Arthur Lira (PP) sobre o andamento das cerimônias parlamentares, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressa esperança de que os parlamentares cheguem a um acordo, medida que agiliza a aprovação da pendência do Congresso interino.
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