Haddad tem que se explicar! Em sua última fala ele disse algo que pode ser entendido de uma forma estranha.
Num país cheio de dividas como o Brasil, é de se esperar que nossos ministros Trabalhem visando diminuir gastos e cortar impostos. Seguindo esse raciocínio, talvez o ministro tenha se referido ao redor de gastos com a intenção de melhorar, de ser algo mais produtivo. No entanto, também podemos entender que ele vê o teto como algo ruim, que prejudica o país e que deve ser extinto.
Qualquer dono de casa sabe que não se pode criar dinheiro do nada, que o segredo para melhorar é controlar os gastos. Em processo de finalização do texto do arcabouço fiscal proposto pelo governo federal, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse a jornalistas nesta terça-feira (16) que a aprovação do dispositivo significa que o país saiu de uma "casaco-forte".
Na noite desta segunda-feira, 15, é o resultado de um último dia de negociações tensas entre Lula, ministros, líderes do governo e altos funcionários da Câmara na residência do presidente da Câmara, Arthur (PP-AL). "Em acordo, todos têm que dar em certas coisas.
Obviamente, o governo sabe que há muitas forças no parlamento natural, e o relator naturalmente terá que ouvir as opiniões de todos para ganhar apoio. É um quórum de qualificação”, explicou, o que significa que a nova regra fiscal precisa dos votos de pelo menos 257 deputados e 41 senadores para ser aprovada.
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