Oposição perde maioria na CPMI dos ataques do 8 de janeiro, em tese as coisas vão seguir de acordo com os pensamentos do governo.
Como foi articulado de forma sombria, o destino desse inquérito fica no escuro. Mas a verdade vai vir a tona, independente de se condenar os culpados ou não.
O senador Rodrigo Pacheco (PSB-MG), presidente da Assembleia Nacional, divulgou nesta sexta-feira, 5, a cisão partidária da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que vai apurar as ações ocorridas em Brasília no dia 8 de janeiro. os quartéis-generais das três forças principais foram invadidos e destruídos.
O senador rejeitou questões processuais levantadas pelos senadores Rogério Marinho e Eduardo Girão, bem como pela deputada federal Adriana Ventura (Novo-SP), que contestou a regra da proporção do quarteirão da CPMI e buscou garantir duas objeções Há mais vagas para membros da facção.
Entre os independentes, União Brasil (que atuou em três ministérios durante o governo Lula III), PSDB e Podemos. Os líderes foram notificados para indicar seus membros ao CPMI em 8 de janeiro. Na divisão por blocos, a comissão será composta por 16 deputados e 16 senadores. Essa divisão significa num primeiro momento que o presidente Lula tem o controle de como e pra onde
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