Membros do atual governo sentem a dificuldade de governar e tentam uma aliança.
Bolsonaro deixou uma oposição forte no congresso. Lula e seus aliados estão sentindo na pele a dificuldade para aprovar qualquer coisa. Assim eles tentam uma aproximação com uma parte do centrão que é posicionada mais a direita.
Infelizmente, apesar da força da oposição, a ala Bolsonarista não é o suficiente para impedir uma aliança do governo com o centrão. Líder sindical admite problemas de expressão política: "O diálogo tem que ser mais direto e objetivo". Zeca Dirceu (PT) pediu "rapidez, amplitude e previsibilidade" nas negociações com a Assembleia Nacional.
A cinco meses do terceiro mandato do presidente Lula (PT), a situação no Palácio do Planalto não é nada animadora. Enquanto aliados comemoravam conquistas como a aprovação de projetos de equidade salarial e a reestruturação do Bolsa Família, o governo pouco tinha a comemorar.
Os parlamentares apostam na capacidade do presidente de virar o jogo e melhorar as relações com o Legislativo a partir do diálogo e da rejeição a métodos utilizados pelo governo Jair Bolsonaro, como a Emenda Relatora, popularmente conhecida como orçamento secreto. Tenho muita fé na capacidade do presidente Lula de construir uma base aos poucos, não nos últimos anos.
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