O congresso sofre hoje por ter tornado o STF tão forte. Como medida para barrar o ex presidente Bolsonaro, o congresso deu poder de decisão final ao STF. Claro que foi tudo nas entre linhas, mas ficou muito evidente durante todo o governo Bolsonaro.
A demora do STF pressionou o Senado a votar o cronograma e ampliou a divisão entre os poderes. Um pedido de revisão do ministro André Mendonça abriu caminho para uma definição antecipada da Assembleia Nacional, mas os advogados acreditam que a decisão final caberá ao Supremo Tribunal Federal.
A discussão sobre o cronograma marca uma nova cisão entre o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF).
A tramitação do prazo na Assembleia Nacional avançou desde o último dia 24, quando o vice-prefeito Arthur Lira (PP-AL) fez um pedido urgente e sem aviso prévio para apreciar a questão, que após homologação de 2007, o texto foi enviado diretamente ao plenário para discussão e votação, que foi aprovado por 283 votos a favor e 155 contra, outra derrota para o governo Lula 3.
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