Talvez a saída de Bolsonaro seja o tempo. O presidente falou sobre essa alternativa.
A situação é difícil. O ex presidente está na mão de pessoas que são no mínimo contrárias ao presidente. Essas pessoas já pediram o impeachment dele quando ele era o presidente e votaram favorável a Dilma em outra oportunidade. Depois da cassação de Dallangnol, não duvido de mais nada.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta sexta-feira (23) que avalia se o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Raul Araújo Filho Jr., está sendo julgado por ações que o inabilitaram em oito acusações.
O primeiro julgamento foi realizado nesta quinta-feira, 22, com a leitura do relatório do ministro Benedito Gonçalves e as manifestações dos iniciadores da ação, o PDT e o Ministério Público Eleitoral, recomendando a extinção do Bo Qualificações de Sonaro. "Ele (secretário Lauer) tem fama de ser um jurista que ama muito a lei, e é possível pedir [visto] mesmo trabalhando em tribunal político eleitoral. Isso é bom porque nos ajuda a esclarecer os fatos.
O TSE julgou o abuso de poder político e o abuso de mídia de Bolsonaro questionando a eficácia das urnas eletrônicas do Brasil durante uma reunião com o embaixador no ano passado. A defesa do ex-presidente também deve solicitar a visita do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), indicado por Bolsonaro, Kassio Nunes Marques.
Questionado sobre o que planeja fazer caso seus direitos políticos sejam revogados, Bolsonaro disse que não quer discutir a possibilidade. "Vou deixar a política brasileira quando as condições físicas e mentais não permitirem mais. Ou quando sair por outra pessoa. Até lá, vou trabalhar na política porque tenho 68 anos e pretendo continuar cooperando", disse. O julgamento será retomado na próxima terça-feira, dia 27.
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