SE PREPARE! Esquerda e Centrão, Efeito dominó, Vidente Cigano Arrepia | 23/06/2023

Vitória de Lula! Oposição não consegue superar a esquerda e o centro juntos.

Enquanto houver uma batalha interna na direita, a esquerda vai levar vantagem na maioria das vezes. É fundamental trazer o centrão para o lado de Bolsonaro. Só assim pode existir algum tipo de oposição. A diferença de 40 votos no senado é surreal. 

Não dá pra ter boas perspectivas contra um número desse. Essa vitória foi gigantesca. Na quarta-feira, 21, o Bundesrat aprovou a nomeação de Cristiano Zanin como novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) por 58 votos a 18 contra. Com a entrada de advogados na corte, a composição do STF volta a ser composta por 11 desembargadores.


Há uma vaga no topo do Judiciário brasileiro desde 11 de abril, após a aposentadoria do ex-ministro Ricardo Lewandowski. Cristiano, que apoiou o presidente Lula nos processos relacionados à "Operação Lava Jato", também foi aprovado pela Comissão Constitucional e Judicial anteriormente, com 21 votos a favor e 5 contra. 

Zanin empatou com Dias Tofri com 58 votos, tornando-se o quarto ministro mais votado entre os atuais membros da corte. O advogado, nomeado desembargador do Supremo Tribunal Federal pelo ex-cliente, o atual presidente da República, deve responder a questionamentos de senadores sobre a suposta despersonalização da nomeação, bem como seu posicionamento em futuros julgamentos envolvendo o Partido Trabalhista.


O presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (União Brasil), abriu as urnas com a casa quase cheia, mesmo com Zanin sendo questionado por parlamentares. A senadora Damares Alves (R-DF) disse que "nos bastidores não estamos falando se vai ser aprovado, os placares já estão sendo discutidos". Ela se comprometeu a votar contra a indicação por entender que, devido à grande distância entre Lula e Zanin, tal escolha feriria o princípio da impessoalidade.


Respondendo principalmente a perguntas sobre sua relação com o atual presidente, Zanin disse que agirá com imparcialidade e defenderá a Constituição. 

Ele disse que poderia se declarar incapaz de analisar casos em que representou, como o de Lula, mas não viu necessidade de ficar de fora de todas as decisões da Lava Jato. "O rótulo 'lava-rápido' não é um padrão de controle legal", afirmou. Outro tema polêmico que foi levantado várias vezes durante a conferência foi a liberdade de expressão.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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