Bolsonaro fala sobre decisão que o tornou inelegível.
A decisão de tornar o ex presidente Bolsonaro inelegível é uma verdadeira bizarrice. Ele foi condenado na justiça eleitoral, num processo que não poderia entrar na justiça eleitoral. A reunião que serviu par a abertura desse processo aconteceu antes do periodo de eleição, sendo assim um assunto que não pode ser investigado pelo TSE. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi entrevistado nesta segunda-feira, 3.
Na semana passada, o ex-presidente foi condenado a oito anos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em ação movida pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT). Ele foi acusado de abuso de poder político e abuso da mídia devido a uma reunião com um embaixador estrangeiro em julho de 2022.
O magistrado da Justiça Eleitoral considerou que, dentro das prerrogativas do presidente da República, o político usou as estruturas do Estado para pressionar por uma campanha eleitoral antecipada. A defesa de Bolsonaro aguarda a publicação oficial da decisão do tribunal para decidir sobre os próximos passos legais, incluindo um recurso especial ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O projeto para anistiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) conquistou 70 assinaturas após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última sexta-feira (30) que levou ao seu indeferimento. A deputada federal Bia Kicis informou em seu perfil no Twitter na tarde deste sábado que o projeto conquistou 65 assinaturas. Apresentamos um projeto de lei para conceder anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a todos os condenados por crimes eleitorais civis de 2016 até a data de vigência da lei.
O projeto para anistiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) conquistou 70 assinaturas após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última sexta-feira (30) que levou ao seu indeferimento. A deputada federal Bia Kicis informou em seu perfil no Twitter na tarde deste sábado que o projeto conquistou 65 assinaturas. Apresentamos um projeto de lei para conceder anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a todos os condenados por crimes eleitorais civis de 2016 até a data de vigência da lei.
O projeto, apresentado por Sanderson na convenção do Partido do Povo, tem o apoio de partidários e até de outros conservadores na Câmara. A ideia da proposta é que a anistia seja punida por crimes eleitorais civis, mas não como crimes. Uma coisa é prender alguém na hora, pegar alguém comprando um voto, cometer um ato de violência, matar alguém em uma disputa eleitoral, apreender uma mala ou um apartamento cheio de dinheiro.
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