Enquanto houver vida há esperança! É nisso que a direita está se apegando.
Os últimos acontecimentos políticos no país tem deixado boa parte da população insatisfeita. Lula ter conseguido concluir o plano dele de manter os ministérios e conseguido mais verba pra gastar. Isso já foi muito frustrante.
Agora ver o ex presidente Bolsonaro, cujo era colocada alguma fé, ser considerado inelegível é outro duro golpe. A esperança recai para os inúmeros deputados e senadores que o ex presidente conseguiu eleger. Projeto de acordo da oposição pode desqualificar Bolsonaro.
O projeto, de autoria do deputado de Sanderson, ainda passará por comissões da Câmara. A oposição a Lula encaminhou à Câmara dos Deputados na tarde desta sexta-feira (30) um projeto de anistia para políticos que cometeram crimes eleitorais civis desde 2016.
Se aprovada pela Câmara dos Deputados, a medida poderá beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi condenado por 5 a 2 votos por abuso de poder político e abuso de mídia e segue inelegível pelos próximos oito anos. A proposta foi proposta pelo deputado Sanderson, um dos vice-líderes do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
O texto tem outros 49 subscritores, entre eles o líder da oposição Carlos Jordy, os deputados Mario Frias, Julia Zanatta, De Lega Delegado Ramagem, Marco Feliciano, Nikolas Ferreira, Eduardo Pazuello e o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária. Conhecido como o Pedro Lupion da bancada do agronegócio.
O projeto de lei (PL) ainda precisa ser analisado por uma comissão da Câmara dos Deputados. Depois, se aprovado, será analisado nos plenários da Câmara e do Senado. Ao final, caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aprovar ou vetar o projeto.
No entanto, o veto pode ser derrubado pela Assembleia Nacional. Em primeiro lugar, antevêem-se dificuldades na tramitação deste PL, uma vez que o maior partido da Câmara dos Deputados é formado por União Brasil, PP, PSDB, Cidadania, PDT, PSB, Avante, Solidariedade e Patriota, com um total de 174 deputados, liderados pelo presidente interino do Partido Democrata, André Figueiredo (PDT-CE), partido responsável por ações que desqualificaram Bolsonaro. Ou seja, é muito difícil.
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