Dificuldades de Lula nos seus seis primeiros meses se intensificam.
Em seis meses um presidente que não mostra sua cara e como será o resto de seu mandato, pode ser considerado um presidente fraco. A essa altura, Bolsonaro já tinha cortado diversos gastos. E poderia se dizer facilmente a cara do governo. Os primeiros seis meses após o fim do terceiro mandato de Lula como Presidente da República foram especialmente intensos.
Dos ministros cogitados pelos delegados aos que pedem a substituição de ministros-chave, o Palazzo Planalto sofreu uma série de insucessos ou grandes entraves desde o início do ano, incluindo cisões entre ministérios e partidos, disputas envolvendo candidatos, medidas provisórias paralisadas e tem apenas uma aprovação relevante.
A primeira dor de cabeça de Lula veio no primeiro mês, quando a secretária de Turismo, Daniela Carneiro, se envolveu em denúncias de ligações com as milícias cariocas.
A falta de popularidade de Daniela Carneiro dividiu a sigla, provocando um conflito que perdura até hoje e prejudicou o Palácio do Planalto nas principais pesquisas. No Legislativo, a Câmara protagonizou as principais derrotas de Luís Inácio nos últimos seis meses, além da crise desencadeada pela coligação brasileira.
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