As diferenças entre os governos de Bolsonaro e o de Lula estão cada vez mais na cara.
Durante todo o governo Bolsonaro a mídia acusou o presidente de influenciar as decisões e as investigações da Polícia Federal. Qualquer mera suspeita era tratada como verdade. A grande mídia trabalhou para destruir a reputação do ex presidente.
Quantas ameaças de morte Bolsonaro sofreu? Quantas vezes foi incitada violência contra a pessoa de Bolsonaro? Durante todo o mandato ouve esse tipo de coisa, mas nada aconteceu. Agora temos uma prisão por ameaça de morte ao atual presidente, a mídia aplaude, e deixa claro que sempre tratou Bolsonaro diferente.
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A Polícia Federal (PF) do Pará prendeu na tarde desta quinta-feira, 3, um fazendeiro suspeito de ameaçar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo a empresa, o homem havia se oferecido para atirar na barriga de Lula enquanto fazia compras.
O presidente participará de um evento no estado nos próximos dias. Segundo a RPF, quando os suspeitos viajavam para a cidade de Santarém, onde foram presos, questionavam os presentes que conheciam o hotel onde o presidente estava hospedado.
As pessoas sob investigação devem ser responsabilizadas por ameaçar, incitar ou preparar-se para atacar outra pessoa por motivos políticos. Segundo a empresa, uma testemunha apresentou uma queixa após o incidente e uma investigação foi iniciada.
As pessoas sob investigação devem ser responsabilizadas por ameaçar, incitar ou preparar-se para atacar outra pessoa por motivos políticos. Segundo a empresa, uma testemunha apresentou uma queixa após o incidente e uma investigação foi iniciada.
Segundo a RPF, o homem admitiu que participaria de manifestações em frente ao 8º Batalhão de Obras, em Santarém, durante 60 dias. Ele também disse que estava contribuindo com R$ 1.000 por dia para as manifestações..jpeg)
Na tarde desta quinta-feira, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flavio Dino, disse nas redes sociais que ameaçar autoridades não é liberdade de expressão. “Mesmo após o fracasso da operação de 8 de janeiro, ainda há ameaças de matar ou agredir fisicamente o establishment republicano. protestar pacificamente e aguardar a eleição de 2026”, escreveu Dino.
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Na tarde desta quinta-feira, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flavio Dino, disse nas redes sociais que ameaçar autoridades não é liberdade de expressão. “Mesmo após o fracasso da operação de 8 de janeiro, ainda há ameaças de matar ou agredir fisicamente o establishment republicano. protestar pacificamente e aguardar a eleição de 2026”, escreveu Dino.
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