Foi pra cima! Anderson Torres não se intimida e encara a CPMI de frente.
Diferente do que os deputados estavam esperando a sessão foi bem movimentada. Perguntas foram feitas e elas foram respondidas. Anderson Torres negou o golpe e disse que a força policial foi insuficiente para conter os manifestantes.
Torres resolveu responder aos questionamentos dos parlamentares e esclareceu que a minuta do "golpe" era um documento falsificado que não foi descartado por acaso. O ex-ministro da Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, permanece nesta terça-feira, 8 desta semana, perante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que apura as ações do dia 8 de janeiro.
Apesar do mandato do Supremo Tribunal Federal (STF) para que Torres permanecesse calado, Torres decidiu responder aos questionamentos dos parlamentares e esclareceu que a minuta do "golpe" era um documento forjado que não foi descartado por acaso e que os escalões inferiores da força policial, apontando que foi usado para permitir a invasão dos três Um dos fatores que afetam a sede do Distrito Federal é a questão da responsabilidade do Distrito Federal.
Torres argumentou que a secretaria de segurança era a responsável pelo planejamento da operação, inicialmente pensada para a segurança dos manifestantes, e não para sua execução. O que o acordo estipular para o primeiro-ministro: deve ser cumprido; o que o acordo da polícia civil estipula: deve ser cumprido. Os meios, o pessoal, o número de pessoal, depende de cada órgão, explicou o ex-secretário.
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