Haddad volta atrás e tenta desfazer a crise que criou. Ele espera resposta de Arthur Lira.
Tudo indica que hoje, o maior inimigo do governo é o próprio governo. Os membros do governo estão causando crises que deixam brecha para o crescimento da oposição. Essa é a sorte da direita no Brasil. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, recebeu nesta terça-feira (15) o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para agradecê-lo por ter encaminhado à Câmara dos Deputados as duas medidas provisórias em discussão na comissão.
MPs discutem novo salário mínimo (MPV 1172/2023) e atualização das tabelas do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) e tributação offshore (MPV 1171/2023). As diretrizes representam uma vitória da equipe econômica, que busca usar as medidas para equilibrar as contas públicas e alcançar déficit orçamentário zero até 2024. Haddad disse que ligará para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), para fornecer aos líderes da Câmara o corpo técnico do Tesouro.
Vou ligar para ele [Arthur Lira], e ele prestou depoimento quando me reuni com o presidente do Senado e, como sempre, coloquei a equipe de tecnologia da Fazenda à disposição da liderança. Para entender as melhorias feitas pela comissão especial, elas não são poucas. Segundo ele, foram aceitas 17 emendas, que deixaram o texto mais claro e os tributos mais justos.
Haddad também avaliou que em reunião com líderes da Câmara na segunda-feira, 21, ele conseguirá cortar o impacto da inflação na votação do quadro fiscal. Existe uma explicação para isso, que acho que deixa o orçamento mais claro. Ele acrescentou que a inflação do final do ano se refletirá na arrecadação do ano seguinte. Ele está confiante de que os encontros com os líderes vão tirar as dúvidas que ainda restam.
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