A força do homem mais poderoso do Brasil fica evidente e gera repercussão.
Muitos tem a opinião de que Alexandre de Moraes que manda no Brasil, em parte isso é verdade. Só que esse poder fica no campo da área judicial. Quando falamos do poder do presidente da Câmara dos deputados, estamos falando de algo que mexe com as engrenagens de todo o país.
Ele bateu de frente com o presidente Lula e saiu vencedor. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), voltou a adiar a votação do arcabouço fiscal por falta de "clima" para levar a questão ao plenário. Inicialmente, a definição estava prevista para ocorrer no início de agosto.
No entanto, comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), sobre o poder excessivo da Câmara de Comércio e a dificuldade de negociação jogaram "água fria" nos planos dos dirigentes do Palácio do Planalto, causando desconforto difícil de ignorar.
À época, após divulgar emendas recordes e negociações diretas entre políticos, Lula reconheceu que o Planalto corria o risco de um fiasco. Outros momentos foram a aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), que derrubou decreto que alterava as regras do regime jurídico básico da saúde; o PL das fake news e o adiamento do regime provisório das terras indígenas, eventos que ampliaram a influência do a lira e o poder executivo. "Lula sabia que não podia arriscar não buscar um diálogo com Arthur Rira.
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