Após 4 meses de prisão assessores de Bolsonaro são soltos, aparentemente nada foi descoberto.
Em maio de 2023, a Polícia Federal prendeu seis pessoas por suspeita de inserir dados falsos no sistema do Ministério da Saúde para registrar que o ex-presidente Jair Bolsonaro, sua filha e alguns auxiliares haviam tomado a vacina contra a Covid-19, quando na verdade não tomaram.
O objetivo seria viabilizar a entrada do grupo nos Estados Unidos, que exigia comprovante de vacinação. Entre os presos, estavam um coronel, um sargento, um ex-major, um policial militar e um militar do Exército que atuavam na segurança ou na assessoria de Bolsonaro, além de um ex-secretário municipal de Duque de Caxias (RJ). Eles ficaram em silêncio nos depoimentos à Polícia Federal.
A investigação apontou que Bolsonaro e o coronel Mauro Cid Barbosa tinham "plena ciência" da fraude e que o ex-presidente se recusou a prestar depoimento sobre o caso. Bolsonaro negou a adulteração dos comprovantes de vacinação e reafirmou que ele e a filha não se imunizaram contra a Covid-19. Em setembro de 2023, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes determinou a soltura de quatro dos investigados, mantendo presos apenas o coronel Mauro Cid Barbosa e o policial militar Max Guilherme.
Apesar do que eles disseram, a liberdade dessas pessoas demonstra que não houve provas "suficientes" para que a prisão fosse mantida. O caso gerou repercussão nacional e internacional, sendo considerado um escândalo político e um atentado à saúde pública.
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