Aparentemente todo o trabalho da CPI das ONGs vai valer a pena.
No começo de tudo ouve uma certa euforia para trazer todos os podres a tona. O Senado Federal instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as organizações não-governamentais (ONGs) que atuam na região da Amazônia.
A CPI das ONGs tem como objetivo fiscalizar a liberação e a aplicação de recursos públicos federais destinados às ONGs que desenvolvem projetos na área ambiental, social e cultural no bioma amazônico. A CPI também busca esclarecer o funcionamento do Fundo Amazônia, que recebe doações de países estrangeiros para financiar ações de preservação da floresta.
Conforme as coisas se desenvolviam, parte da euforia acabou. Parecia que ia acabar em pizza, como todas as outras. A CPI das ONGs é composta por 11 senadores titulares e sete suplentes, representando diferentes partidos políticos. O presidente da CPI é o senador Plínio Valério (PSDB-AM), o vice-presidente é o senador Jaime Bagattoli (PL-RO) e o relator é o senador Marcio Bittar (União Brasil-AC).
A CPI das ONGs ainda não divulgou seu relatório final, mas já anunciou que irá propor medidas para aperfeiçoar o controle e a transparência das ONGs que recebem recursos públicos. A CPI também pretende recomendar a criação de um cadastro nacional de ONGs, que permita o acompanhamento das atividades e dos resultados das organizações.
Mas o mais importante é que a CPI vai pedir informações do Banco Central para descobrir que financia essas ONGs da Amazônia.
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