A guerra avança e consequência começa a se tornar uma mancha na história da humanidade.
O conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas se intensificou nos últimos dias, causando mortes, feridos e destruição em ambos os lados. O que começou como uma escalada de tensão em Jerusalém, onde os palestinos protestavam contra as restrições de acesso à Esplanada das Mesquitas e contra as ordens de despejo de famílias árabes em um bairro da cidade, se transformou em uma guerra aberta que envolveu também o Líbano.
No dia 7 de outubro, o Hamas surpreendeu Israel com um ataque por terra, que se infiltrou no sul do país a partir da Faixa de Gaza, onde o grupo controla o território. Os militantes do Hamas conseguiram invadir várias comunidades israelenses, matando civis e soldados. Israel reagiu com operações terrestres e aéreas para expulsar os invasores e retomar o controle das áreas.
Ao mesmo tempo, o Hamas lançou milhares de foguetes contra Israel, atingindo cidades como Tel Aviv, Jerusalém, Haifa e Beer Sheva. Alguns dos foguetes foram interceptados pelo sistema de defesa antimísseis de Israel, chamado de Cúpula de Ferro, mas muitos conseguiram passar e causar danos e vítimas. Israel respondeu com mísseis e bombardeios na Faixa de Gaza, onde também houve muitas mortes e feridos, além de prédios destruídos.
O Hamas, por sua vez, disse que está lutando pela libertação da Palestina e pela defesa dos seus lugares sagrados em Jerusalém. Ele pediu o apoio dos países árabes e muçulmanos para enfrentar Israel. A comunidade internacional tem expressado preocupação com a situação e tem pedido o fim da violência. O Conselho de Segurança da ONU se reuniu para discutir o assunto, mas não chegou a um consenso sobre uma declaração conjunta.
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