2023 de Lula é pior que 2022 de Bolsonaro! Para quem gosta de comparar esse é um péssimo resultado pra Lula.
O mercado de trabalho brasileiro apresentou resultados positivos mas abaixo da capacidade em 2023. Segundo os dados do Novo Caged, o Brasil abriu 220.844 empregos formais em agosto de 2023, superando as expectativas do mercado. No entanto, esse número representa uma queda de 23,34% na comparação com o mesmo mês de 2022, quando foram criados 288.096 postos.
Isso indica uma desaceleração na recuperação do emprego, que pode estar relacionada ao aumento da inflação, da taxa de juros e da incerteza política. No acumulado do ano, foram criadas 1,38 milhão de vagas formais, um número superior ao registrado no mesmo período de 2022, quando foram abertas 1,01 milhão de vagas. Esse resultado mostra que o Brasil conseguiu recuperar parte das perdas causadas pela pandemia em 2020, quando foram fechados 1,5 milhão de empregos formais.
Os setores que mais contrataram em 2023 foram serviços, indústria e comércio, refletindo a retomada da atividade econômica e do consumo. Em contrapartida, os setores que mais demitiram foram administração pública, educação e saúde, evidenciando os efeitos dos cortes de gastos públicos e das restrições sanitárias.
O salário médio de admissão foi de R$ 2.037,90 em agosto de 2023, um valor inferior ao registrado em agosto de 2022, que foi de R$ 2.093,50. Essa redução pode ser explicada pela inflação acumulada no período, que foi de 10,42%, corroendo o poder de compra dos trabalhadores. Além disso, o Brasil apresentou uma lista de 35 profissões em alta em 2023 que vão contratar mais e os salários médios de cada uma delas.
Por fim, o Brasil iniciou 2023 gerando 83 mil novos empregos formais em janeiro, um número inferior ao registrado em janeiro de 2022, quando foram criados 260 mil empregos. Esse resultado foi influenciado pelo aumento das contratações nos setores de construção civil, agropecuária e serviços, que compensaram as demissões nos setores de comércio e indústria.
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