Reviravolta no primeiro turno da eleição presidencial na Argentina.
Indo contra todas as expectativas, o candidato favorito a vencer fica em segundo lugar. Com certeza a Argentina viveu um dia histórico no domingo, 22 de outubro de 2023, quando realizou o primeiro turno das eleições presidenciais. Dois candidatos se destacaram na disputa e irão para o segundo turno, marcado para 19 de novembro: o ministro da Economia, Sergio Massa (centro-esquerda), e o líder ultraliberal, Javier Milei.
Massa, o candidato governista, surpreendeu ao obter 36,55% dos votos, superando as expectativas que o colocavam em terceiro lugar nas pesquisas. Ele conseguiu se recuperar durante a campanha eleitoral, após ficar em terceiro lugar nas primárias, em agosto, com 27,27% dos votos. Ele foi beneficiado por uma forte votação em Alex Kicilof, colega de coligação e também peronista, que disputou a reeleição para governar a província de Buenos Aires, a mais populosa do país.
Massa mostrou liderança ao defender o legado do governo de Alberto Fernández (2019-2023), que enfrentou uma grave crise econômica e social agravada pela pandemia de Covid-19. Massa prometeu manter as políticas sociais e os acordos com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para renegociar a dívida externa do país.
Milei mostrou liderança ao desafiar o establishment político e econômico da Argentina, denunciando a corrupção e a ineficiência do Estado. Ele se inspira na escola austríaca de economia, que defende o livre mercado e o mínimo de intervenção estatal. Ele também se identifica com o libertarianismo, uma corrente filosófica que prega a liberdade individual e a não agressão.
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