Lula é acusado de usar o poder do Brasil para interferir na campanha eleitoral da Argentina.
A eleição presidencial na Argentina está marcada por uma forte polarização entre o candidato ultraliberal Javier Milei e o candidato peronista Sergio Massa. Milei, que se apresenta como um defensor da liberdade econômica e individual, tem acusado o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva de interferir na campanha eleitoral e de financiar o seu adversário.
Milei afirma que Lula está envolvido na liberação de créditos internacionais ao governo de Alberto Fernández e na contratação de consultores brasileiros especializados em campanhas negativas. Milei também acusa Massa de usar recursos do Estado para atacar as instituições e promover uma campanha do medo.
As acusações de Milei não têm nenhuma comprovação e foram rejeitadas por Massa e por Lula. O Partido dos Trabalhadores (PT) declarou apoio a Massa no segundo turno, que será realizado no dia 19 de novembro. Massa, que se apresenta como um candidato moderado e conciliador, tem defendido a necessidade de fortalecer a democracia, a integração regional e o desenvolvimento social. Massa também tem criticado Milei por suas propostas radicais, como a eliminação de impostos, a privatização de empresas públicas e a saída do Mercosul.
As pesquisas indicam que Milei lidera as intenções de voto, com 52%, contra 48% de Massa. No entanto, a margem de erro é de 3 pontos percentuais, o que indica um cenário de empate técnico. A eleição na Argentina tem despertado o interesse de vários países da região, especialmente do Brasil, que tem uma relação histórica e estratégica com o seu vizinho.
Se o povo da Argentina venderem o voto e conceder vitória ao adversário de Milei, então eles merecem viver no inferno, porque estão vendo o que esta acontecendo no Brasil que isso sirva de lição, porque o povo brasileiro tinha a Venezuela como exemplo nas não acreditou agora sofremos as consequências.
ResponderExcluirQuerido Povo da Argentina... Sou Gaúcha com 75 anos... Quero fazer um Apelo... Não queiram na Amada Pátria Argentina o Comunismo e o Terror
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