APROVAÇÃO! Revelado Segredo, Reviravolta Brasil, Sensitiva Arrepia no Tarô | 17/12/2023

Mais uma vez o atual governo usa seu poder para fazer suas pautas serem aprovadas.

Mais um imoralidade passa diante dos nossos olhos e nada é feito. Claro que tudo pode ser só coincidência, afinal, a sabatina de Flávio Dino para o STF ter acontecido logo agora foi uma coincidência. 

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) causou polêmica ao anunciar que irá destinar R$ 10 bilhões do orçamento de 2023 para obras e projetos indicados por parlamentares do Congresso Nacional. A medida, segundo Lula, visa garantir a governabilidade e a aprovação de reformas estruturais, como a tributária e a administrativa. 

No entanto, críticos acusam o petista de comprar o apoio do centrão, bloco de partidos que tem maioria na Câmara e no Senado, e de desrespeitar o teto de gastos, regra que limita o aumento das despesas públicas. Lula defendeu a liberação dos recursos, que fazem parte da folga orçamentária obtida com a PEC da Transição, aprovada no final de 2022. 

Essa proposta de emenda constitucional permitiu um furo de R$ 145 bilhões no teto de gastos, sendo que metade desse valor foi incorporada às emendas individuais dos congressistas e a outra metade ficou sob o comando do governo. Lula disse que os R$ 10 bilhões serão usados para resgatar programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida, e para investir em infraestrutura, saúde e educação.


"Não se trata de comprar votos, mas de fazer parcerias com os representantes do povo. Nós precisamos dialogar com o Congresso, que é o poder que legitima as nossas ações. Não podemos governar de costas para a sociedade, como fez o Bolsonaro. Nós vamos usar esse dinheiro para melhorar a vida dos brasileiros, gerar empregos e renda, e fortalecer a democracia", afirmou Lula em entrevista coletiva. 

Por outro lado, a oposição e parte da imprensa denunciaram que Lula está repetindo a prática do mensalão, escândalo de corrupção que marcou o seu primeiro mandato, entre 2003 e 2006. Segundo esses setores, Lula está distribuindo verbas públicas em troca de apoio político, sem critérios técnicos ou transparência. Além disso, eles alertaram que a liberação dos recursos pode comprometer o equilíbrio fiscal do país, que já enfrenta uma crise econômica e social agravada pela pandemia da Covid-19.


"Isso é um absurdo, uma irresponsabilidade, um retrocesso. O Lula está rasgando a Constituição, quebrando o teto de gastos, e abrindo as portas para o retorno da inflação e do endividamento. Ele está se aliando ao que há de pior na política brasileira, o centrão, que é um grupo fisiológico, que só pensa em cargos e emendas. 

Ele está traindo o seu discurso de campanha, que prometia um novo pacto social, e está voltando ao velho toma lá dá cá", criticou o líder da oposição na Câmara, deputado João Doria (PSDB-SP). O impasse entre o governo e a oposição deve se intensificar nos próximos meses, quando o Congresso irá analisar as propostas de reforma enviadas por Lula. A expectativa é que haja muita negociação, pressão e resistência em torno desses temas, que são considerados fundamentais para o futuro do país.

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