REVOLUÇÃO! Projeto vai Mudar Tudo, Milei, Bolsonaro, Sensitiva Arrepia | 31/12/2023

O projeto de lei de Milei: uma revolução ou um retrocesso?

A Argentina vive um momento histórico. O presidente eleito Javier Milei, um economista ultraliberal e libertário, promete mudar radicalmente o país com seu projeto de lei para "a modificação do Estado". O que isso significa na prática? Quais são os benefícios e os riscos dessa proposta? Milei defende que o Estado argentino é grande demais, corrupto e ineficiente. 

Ele quer reduzir o tamanho e o gasto do governo, eliminar os subsídios e as regulações, e promover a liberdade de mercado. Para isso, ele pretende privatizar as empresas estatais, dolarizar a economia, fechar o Banco Central, flexibilizar o mercado de trabalho e abrir a economia.


Segundo Milei, essas medidas vão acabar com a inflação, a pobreza, o desemprego e a dívida pública. Ele acredita que o peso argentino é uma moeda sem valor, que o Banco Central é uma fonte de corrupção e que os sindicatos são um entrave para o desenvolvimento. Ele se inspira nos princípios do libertarianismo, uma corrente filosófica que defende a autonomia individual e a não intervenção do Estado. 

No entanto, o projeto de lei de Milei também enfrenta muitas críticas e resistências. Alguns analistas econômicos alertam que a dolarização pode ser inviável, arriscada e prejudicial para a soberania nacional. Eles argumentam que a Argentina não tem reservas suficientes para implementar a medida, que a dolarização pode aumentar a vulnerabilidade externa e que a perda do controle monetário pode limitar a capacidade de resposta a crises.


Além disso, alguns setores da sociedade argentina, como os sindicatos, os movimentos sociais e as organizações de direitos humanos, são contrários às medidas de Milei, que consideram prejudiciais aos trabalhadores, aos pobres e às minorias. Eles denunciam que a privatização das empresas estatais pode gerar demissões, perda de serviços públicos e aumento das tarifas. 

Eles também afirmam que a flexibilização do mercado de trabalho pode reduzir os direitos e as garantias dos trabalhadores, como as indenizações, o seguro desemprego e a filiação sindical. O projeto de lei de Milei, portanto, representa um desafio para o Congresso Nacional, onde seu partido, A Liberdade Avança, não tem maioria. A proposta deve gerar um intenso debate entre os parlamentares, que terão que avaliar os prós e os contras dessa mudança. O futuro da Argentina depende dessa decisão.

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Um comentário:

  1. Anônimo21:02

    Olá são muitos videntes cada um fala uma coisa .Não podemos acreditar em tudo que se falam.

    ResponderExcluir

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