Oposição travou uma dura batalha para barrar Flávio Dino no STF, infelizmente fomos derrotado. Nesta quarta-feira (13), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, foi sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, como parte do processo de indicação ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Ele foi indicado pelo presidente Lula para ocupar a vaga deixada pelo ministro Marco Aurélio Mello, que se aposentou em julho deste ano. A sabatina durou cerca de cinco horas e contou com a participação de 27 senadores, que fizeram perguntas sobre temas variados, como direitos humanos, aborto, drogas, democracia, corrupção, segurança pública, meio ambiente, entre outros.
Dino respondeu a todas as questões, se esquivando de polêmicas e adotando um tom conciliador e moderado. Ele afirmou que não atuará como político no STF, mas como um magistrado independente, técnico e imparcial, respeitando a Constituição e os direitos fundamentais.
Dino também defendeu o diálogo entre os poderes, a harmonia entre as instituições, a pluralidade de ideias, a tolerância religiosa, a liberdade de expressão, a presunção de inocência, o combate à violência, a proteção dos vulneráveis, a sustentabilidade ambiental e a valorização da ciência. Ele elogiou o trabalho do STF durante a pandemia e disse que pretende contribuir para o aperfeiçoamento da jurisprudência da corte.
A indicação de Dino gerou polêmica e oposição de alguns setores, que o acusam de ter uma atuação política e ideológica, favorável ao governo Lula. Dino, por sua vez, tem afirmado que pretende ser um magistrado independente, técnico e imparcial, respeitando a Constituição e os direitos fundamentais.
Perdeu Mané...
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