Como esperado, o crime aumenta no governo Lula.
O ano de 2023 foi marcado por uma onda de violência no Brasil, que teve como um dos alvos principais os celulares. Segundo dados da Abramp (Associação Brasileira de Metais Preciosos), ao menos 2.737 aparelhos foram subtraídos diariamente no país, o que representa um crescimento de 16,6% em relação a 2021. Mas por que os celulares se tornaram objetos tão cobiçados pelos criminosos?
Uma das razões é a escassez de chips semicondutores, que são componentes essenciais para a fabricação de celulares e outros eletrônicos. Essa escassez foi causada por vários fatores, como a pandemia de covid-19, que afetou a produção e a demanda mundial, a guerra comercial entre Estados Unidos e China, que restringiu o fornecimento e a distribuição dos chips, e a falta de investimento em novas fábricas e tecnologias.
Com isso, os preços dos celulares dispararam no mercado, chegando a custar mais de R$ 10 mil em alguns modelos. Outra razão é a crise econômica e social que o Brasil enfrenta há anos, e que se agravou em 2023. Com o aumento do desemprego, da inflação, da pobreza e da desigualdade, muitas pessoas recorreram à criminalidade como forma de sobrevivência ou de protesto. Além disso, a falta de políticas públicas eficazes de segurança, prevenção e combate ao roubo de celulares deixou os cidadãos vulneráveis e desprotegidos, sem contar com o apoio das autoridades.
O roubo de celulares não é apenas um prejuízo financeiro para as vítimas, mas também um risco para a sua segurança e privacidade. Os criminosos podem usar os dados pessoais, bancários e profissionais armazenados nos aparelhos para praticar extorsão, fraude e chantagem. Além disso, muitas vezes os assaltos são violentos, podendo resultar em lesões, mortes e traumas para as vítimas. A recuperação dos aparelhos também é difícil, pois eles são rapidamente revendidos no mercado paralelo ou enviados para o exterior.
O roubo de celulares não é apenas um prejuízo financeiro para as vítimas, mas também um risco para a sua segurança e privacidade. Os criminosos podem usar os dados pessoais, bancários e profissionais armazenados nos aparelhos para praticar extorsão, fraude e chantagem. Além disso, muitas vezes os assaltos são violentos, podendo resultar em lesões, mortes e traumas para as vítimas. A recuperação dos aparelhos também é difícil, pois eles são rapidamente revendidos no mercado paralelo ou enviados para o exterior.
Diante desse cenário, é preciso que os donos de celulares tomem algumas medidas de proteção, como evitar andar com o aparelho na mão ou no bolso em locais públicos e movimentados, usar aplicativos e serviços de rastreamento, bloqueio e apagamento remoto dos dados do celular, fazer um boletim de ocorrência e comunicar a operadora em caso de roubo, para inutilizar o aparelho e dificultar o seu uso pelos criminosos. Além disso, é necessário que o governo e a sociedade civil busquem soluções para a crise que o país atravessa, que é a raiz de muitos problemas, incluindo a violência.
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Edição e texto: Theta Wellington
Esse vadio cascateiro deve é arrumar um trabalho e parar com essas vigarices. Isso é um bosta engomada. Simples assim.
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