Mais uma vez o tempo mostrou que Bolsonaro estava certo e evitou que acontecesse aqui o que está acontecendo no Equador.
No início de seu mandato, Bolsonaro transferiu os líderes de facções para penitenciárias de segurança máxima. Ele impediu que esses criminosos se organizassem e elaborassem planos como os que estão acontecendo no Equador. O Equador está passando por uma grave crise de segurança, que começou com a fuga de dois líderes de gangues criminosas das prisões. Essas gangues estão ligadas aos cartéis de drogas do México e da Colômbia e têm seus principais centros de comando nas prisões.
Eles são responsáveis por uma onda de violência que paralisou o país, com ataques a policiais, instituições públicas e meios de comunicação. O presidente Daniel Noboa declarou que o país está em "conflito armado interno" e ordenou que as Forças Armadas combatessem as facções criminosas, que foram classificadas como "organizações terroristas". O governo também decretou estado de exceção por 60 dias e toque de recolher a partir das 23h.
A situação afetou a vida de milhões de equatorianos, que tiveram que suspender suas atividades cotidianas. As aulas presenciais foram canceladas, os hospitais adiaram consultas e cirurgias eletivas, o transporte público não circulou em algumas cidades e órgãos públicos fecharam as portas. A população vive com medo e incerteza diante dos constantes ataques dos criminosos.
Outro fato alarmante foi a rebelião de detentos em seis prisões do país, que sequestraram policiais e guardas carcerários. Alguns vídeos nas redes sociais mostraram cenas de violência e tortura dentro das cadeias. Até agora, foram confirmadas dez mortes e mais de 70 detenções relacionadas ao conflito. O conflito no Equador é um reflexo da crescente influência das gangues e do narcotráfico na região.
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