ELElÇÕES BRASlL! Capítulo 2024 Chegou, Cigana Sulamita Arrepia | 30/04/2024

Começa a batalha da direita para que as atrocidades políticas de 2022 não aconteça em 2024.

O cenário das eleições municipais de 2024 no Brasil é marcado por uma atmosfera de tensão e incerteza, especialmente no que diz respeito ao papel das big techs e à atuação da Justiça Eleitoral. Em meio a embates políticos locais e internacionais, as grandes empresas de tecnologia se veem cada vez mais pressionadas a lidar com questões relacionadas à desinformação e à integridade do processo eleitoral. 

Vale lembrar que em 2022 o TSE ordenou coisas absurdas, como por exemplo não era permitido dizer que Lula era amigo de Nicolás Maduro. Isso é um fato, Lula era amigo de Maduro, mas era proibido dizer isso. A luta é para que esse tipo de absurdo não aconteça mais. Enquanto nos Estados Unidos o TikTok enfrenta pressões e na União Europeia ocorrem movimentos de regulamentação mais amplos das plataformas digitais, no Brasil é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que intensifica o cerco às empresas, gerando debates e críticas sobre os limites da regulação em relação ao Marco Civil da Internet.


No entanto, apesar das demandas por maior responsabilidade das big techs no combate à desinformação, não há indícios de que elas estejam se mobilizando de forma efetiva para enfrentar esse desafio. Pelo contrário, mudanças internas podem até mesmo prejudicar essa tarefa crucial. 

A saída do ministro Alexandre de Moraes da presidência do TSE também representa uma mudança significativa no cenário eleitoral brasileiro. Novas regras aprovadas pela corte aumentam a responsabilidade das empresas em remover conteúdos prejudiciais ao processo eleitoral, mas surgem dúvidas sobre a efetividade da aplicação dessas regras.


Além disso, a redução das ferramentas de monitoramento disponíveis para pesquisadores, entidades e imprensa pode dificultar a identificação e a denúncia de conteúdos nocivos nas redes sociais. Diante desse panorama complexo, a expectativa é de um escrutínio mais rigoroso sobre a atuação das big techs e da Justiça Eleitoral, com desafios adicionais decorrentes da disseminação de informações falsas e da polarização política. A garantia da integridade do processo eleitoral requer um esforço conjunto de todos os atores envolvidos, incluindo as plataformas digitais, as autoridades eleitorais e a sociedade civil.

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