Lula mostra suas garras e em menos de um mês corta verba de ministérios importantes e volta com o DPVAT.
A decisão de trazer de volta o seguro obrigatório de veículos terrestres, o DPVAT, representa um um retrocesso e mais um "imposto"(sei que é um seguro, mas é obrigatório não é?). Lula gasta o dinheiro do povo com suas baboseiras e no fim fica aumentando as formas de arrecadação. Aprovado pela Câmara dos Deputados, o projeto de lei reformula o sistema de cobrança e pagamento do seguro, que havia sido suspenso no início do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro em 2020.
Com a administração dos recursos pelo governo, a Caixa Econômica Federal ficou responsável por gerir os valores arrecadados, garantindo o pagamento das indenizações até novembro do ano passado. No entanto, os pagamentos foram suspensos desde então, deixando muitas vítimas desamparadas.
A nova regulamentação aprovada pela Câmara dos Deputados permite não apenas a volta da cobrança do seguro, mas também a retomada dos pagamentos das indenizações. No entanto, é importante ressaltar que a aprovação do projeto pela Câmara dos Deputados é apenas o primeiro passo. Agora, o projeto segue para avaliação do Senado Federal, onde será discutido e votado pelos senadores.
Vale lembrar que no governo Bolsonaro os impostos foram cortados e o governo entregou o país numa situação de equilíbrio das contas, com um superávit de 50 bilhões. Lula destruiu esse equilíbrio ainda no seu primeiro ano de governo, quando teve déficit de mais de 100 bilhões, no atual ano esse número vai ser ainda maior.
É inadmissível e indignante o governo cortar verbas dos ministérios da Educação, Saúde e Ciência e Tecnologia. Esses setores são essenciais para o desenvolvimento e o bem-estar da população, e qualquer redução de recursos pode ter consequências desastrosas. Cortar verbas nessas áreas significa comprometer a qualidade da educação, a oferta de serviços de saúde e o avanço científico e tecnológico do país. É urgente que o governo reveja suas prioridades e invista de forma adequada nessas áreas vitais para o futuro do Brasil.
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