VALDEMAR AGlU! Olho no Brasil e 8 de Janeiro, Sensitiva Abriu o Tarô | 30/06/2024

Valdemar Costa Neto Defende Justiça e Critica Exageros nos Julgamentos do 8 de Janeiro.

Valdemar Costa Neto, um nome de destaque na política nacional, tem sido uma voz contundente ao abordar os eventos de 8 de janeiro de 2023. Ao comparar a tentativa de golpe na Bolívia à situação que ocorreu na Praça dos Três Poderes, Costa Neto enfatizou a diferença entre um ato golpista e o que ele descreveu como uma "quebradeira promovida por um grupo de vândalos". Sua declaração é uma reflexão crítica sobre a forma como os acontecimentos foram tratados e percebidos no cenário político e judicial brasileiro. Em um primeiro momento, Costa Neto havia sugerido que os eventos de 8 de janeiro poderiam ser interpretados como uma tentativa de golpe. No entanto, ele recuou e negou que o ocorrido fosse, de fato, um ataque golpista. Essa mudança de posição revela a complexidade e a volatilidade das interpretações políticas em relação aos acontecimentos daquele dia. Costa Neto destaca a necessidade de uma análise mais equilibrada e menos emotiva dos fatos, para evitar julgamentos precipitados e injustos.


A situação dos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro é um exemplo claro de como a justiça tem lidado com questões de alta sensibilidade política. Até o momento, 73 pessoas permanecem detidas, com um pequeno número já condenado. Entre essas, há 33 denunciadas pela Procuradoria-Geral da República como executoras dos crimes, incluindo duas transferidas para um hospital psiquiátrico. 

Além disso, 25 indivíduos estão sob investigação por financiar ou incitar os atos, enquanto sete policiais militares são suspeitos de omissão. Esses dados refletem a complexidade e a seriedade com que os atos foram tratados. Além dessas 73 pessoas, 88 seguem presas sob ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). Destas, 42 já tiveram denúncias criminais aceitas pela Justiça e são agora réus. Outros 33 são alvos de inquéritos em andamento, e 13 já foram condenados. Costa Neto critica o que considera ser uma abordagem excessiva e seletiva da Justiça, argumentando que muitos dos detidos não tiveram um julgamento justo e imparcial.


As críticas de Costa Neto levantam questões importantes sobre o equilíbrio entre a aplicação da lei e os direitos fundamentais dos cidadãos. Ele argumenta que, em situações de grande repercussão política, há uma tendência de se buscar culpados a qualquer custo, o que pode levar a excessos no processo judicial. Ele enfatiza que a justiça deve ser cega e imparcial, tratando todos os casos com a mesma seriedade e rigor, sem deixar-se influenciar pelo clima político. 

No contexto dos eventos de 8 de janeiro, Costa Neto destaca a importância de uma reflexão mais profunda sobre as ações e reações das instituições democráticas. Ele defende que é crucial aprender com os erros e acertos para fortalecer a democracia e garantir que todos os cidadãos sejam tratados com justiça e equidade. Suas declarações servem como um alerta sobre os perigos de se permitir que a política interfira na justiça, o que pode minar a confiança pública nas instituições e na própria democracia.

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