AFASTAMENTO! Descontrole e Queda do Governo, Vidente Cigano Arrepia | 01/07/2024

O Descontrole de Lula na Liberação de Verbas Públicas: Uma Ameaça à Transparência e ao Desenvolvimento Nacional.

A recente liberação acelerada das chamadas "emendas Pix" pelo presidente Lula antes das eleições levanta preocupações sobre o uso descontrolado do dinheiro público. Esses bilhões de reais, destinados às prefeituras, são vistos como estratégicos pelos congressistas para impulsionar a candidatura de aliados, configurando um cenário preocupante de fisiologismo e desperdício de recursos públicos. 

Quando Lula terminou seu segundo mandato em 2010, ele desfrutava de alta popularidade e dominava o Congresso, distribuindo emendas parlamentares conforme seus interesses. Naquela época, a liberação de verbas era uma ferramenta poderosa para o Executivo cooptar apoio no Legislativo. No entanto, o cenário atual é diferente. As emendas individuais e de bancada se tornaram impositivas, ou seja, de pagamento obrigatório, com valores que alcançam cifras astronômicas, chegando a 50 bilhões de reais em 2023.


Em seu terceiro mandato, Lula perdeu o controle absoluto sobre a distribuição dessas verbas, que agora estão sob a gestão direta dos parlamentares. Isso resultou em uma mudança de poder, com o Legislativo ganhando influência considerável sobre o Orçamento. Essa nova dinâmica explica por que Lula, após criticar a submissão de Jair Bolsonaro ao Centrão, optou por não confrontar os parlamentares no que diz respeito às emendas. 

A aceleração da liberação de recursos antes das eleições municipais, com uma previsão de 4 bilhões de reais em "emendas Pix" até 30 de junho, é um reflexo dessa mudança. Essas verbas, direcionadas a prefeituras para serem gastas sem restrições específicas, são vistas como um meio de os congressistas demonstrarem serviço a seus eleitores, garantindo apoio político e fortalecendo suas bases eleitorais. No entanto, essa prática nem sempre beneficia o país como um todo, já que os recursos muitas vezes não são aplicados em projetos prioritários ou nas regiões que mais necessitam.


O caso do deputado Elmar Nascimento ilustra essa questão. Como pré-candidato à presidência da Câmara, ele direcionou 21,83 milhões de reais em "emendas Pix" para o município de Campo Formoso (BA), onde seu irmão é prefeito. Essa alocação excessiva de recursos para um único município, que já recebeu mais de 62 milhões de reais em emendas desde 2019, destaca como interesses políticos e conveniências eleitorais prevalecem na distribuição do dinheiro público. 

Essa prática de direcionamento de verbas, sem uma avaliação criteriosa das reais necessidades dos municípios, revela um uso descontrolado do dinheiro público que prioriza ganhos políticos em detrimento do bem-estar da população. A falta de transparência e a influência de interesses pessoais na gestão dos recursos públicos exigem uma reflexão séria sobre a necessidade de reformas que garantam uma alocação mais justa e eficiente dos recursos, visando sempre o interesse coletivo e o desenvolvimento sustentável do país.

No vídeo a seguir veja: Limpeza política! Fim do Papa, vidente Cigano Iago do oriente arrepia!

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 Edição e texto: Theta Wellington
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