Michelle Bolsonaro Critica Janja com Elegância e Firmeza: "Vocação para Viajar".
Michelle Bolsonaro, a ex-primeira-dama do Brasil e atual líder do PL Mulher, é uma figura que se destaca não apenas pela sua elegância, mas também pelo seu comprometimento com causas sociais. Recentemente, Michelle utilizou seu perfil nas redes sociais para fazer uma crítica contundente e refinada à atual primeira-dama, Rosângela da Silva, mais conhecida como Janja.
Com uma postura sempre firme e coerente, Michelle não deixou de expressar sua insatisfação com as recentes ações de Janja, que está em Paris para a abertura dos Jogos Olímpicos representando o governo brasileiro. Em seu vídeo, Michelle relembrou seu trabalho à frente do Pátria Voluntária, um programa criado durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ela destacou o impacto positivo de suas ações, mencionando que o programa conseguiu mobilizar mais de 600 mil voluntários e acumulou mais de 200 mil seguidores. Essa iniciativa, infelizmente, foi descontinuada com a entrada do novo governo, o que Michelle lamentou profundamente. Com seu habitual tom sereno, ela comparou seu trabalho voluntário ao estilo de liderança da atual primeira-dama, insinuando que há quem prefira viajar e fazer compras sem licitação.
Sem citar diretamente o nome de Janja, Michelle fez uma crítica velada ao estilo de gestão da atual primeira-dama, comentando que algumas têm vocação para trabalhar e outras para viajar. Essa declaração veio acompanhada de uma reflexão sobre a diferença entre gastar a si mesma para ajudar o próximo e gastar o que é do próximo para benefício próprio. Com elegância, Michelle reforçou que sua intenção não era atacar ninguém, mas sim falar a verdade, um valor que ela sempre prezou em sua vida pública e privada.
Além das críticas às viagens, Michelle também mencionou a polêmica compra de imóveis para o Palácio do Alvorada sem licitação. Após assumir o poder, a gestão de Lula alegou que a mobília do palácio havia sumido e culpou o casal Bolsonaro pelo estado do edifício e pelo desaparecimento dos itens. Curiosamente, dez meses depois, o governo Lula encontrou os objetos dentro do próprio Palácio, o que levantou ainda mais questionamentos sobre a veracidade das alegações e a gestão dos recursos públicos.
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