F0l DESC0BERT0! Governo Escondeu Tudo, Sensitiva Arrepia no Tarô | 08/08/2024

Lula e Haddad não conseguem trazer equilíbrio a economia e Real desvaloriza de forma alarmante.

A recente desvalorização do real frente ao dólar, que atingiu seu maior valor desde dezembro de 2021, é um reflexo claro da política econômica negligente do governo. Na última quinta-feira (1º), o dólar à vista encerrou o dia em alta de 1,41%, cotado a R$ 5,7350, evidenciando a fragilidade da moeda brasileira. Esta desvalorização acentuada ocorre em um contexto de aversão global ao risco, motivada por temores de uma desaceleração mais intensa da economia norte-americana, e coloca o real em uma posição desfavorável, especialmente quando comparado a outras divisas emergentes latino-americanas que também sofreram, mas em menor escala. 

A situação foi agravada por declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que indicou a possibilidade de cortes nas taxas de juros em setembro. Dados econômicos dos EUA mostraram um enfraquecimento maior do que o esperado, com o índice de gerente de compras (PMI) caindo em julho, contrariando previsões de alta. Este cenário aumentou os temores de uma recessão, influenciando negativamente a percepção dos investidores sobre a estabilidade das moedas emergentes, incluindo o real, que apresentou as piores perdas.


O temor de uma desaceleração econômica abrupta nos Estados Unidos, combinado com a resiliência inflacionária, expôs ainda mais as vulnerabilidades do real. Enquanto o Banco Central americano demonstrou preocupação com os riscos de ambos os lados de seu mandato — controle de inflação e pleno emprego — o impacto dessas incertezas refletiu-se diretamente na economia brasileira. A bolsa americana despencou, arrastando consigo as big techs, e as taxas dos Treasuries recuaram, resultando em uma valorização do dólar frente ao euro e outras moedas emergentes. A influência externa foi significativa, mas a resposta interna também deixou a desejar. 

O contrato de dólar futuro para setembro registrou um volume de negociações elevado, sugerindo grandes mudanças de posicionamento por parte dos investidores. Em meio ao cenário internacional desfavorável, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa Selic em 10,50% ao ano foi relegada a um segundo plano, mostrando a pouca eficácia das políticas domésticas em conter a desvalorização da moeda.


Economistas avaliaram que o comunicado do Copom, embora menos rigoroso do que o esperado, abriu espaço para uma eventual alta da taxa Selic caso a situação do câmbio se deteriore ainda mais. A postura cautelosa adotada pelo comitê, sem sinalizar uma alta de juros iminente, revela uma falta de estratégia clara para enfrentar a volatilidade cambial. Este cenário gera incertezas sobre a capacidade do governo em estabilizar a economia e proteger o poder de compra dos brasileiros. 

Em suma, a desvalorização do real é um reflexo da combinação de fatores externos e da inação governamental. O avanço das tensões geopolíticas no Oriente Médio, somado à desaceleração econômica dos EUA, não pode ser usado como desculpa para a ausência de políticas eficazes que protejam a moeda nacional. A falta de uma resposta contundente por parte do governo expõe a economia brasileira a riscos desnecessários e afeta diretamente a vida da população, que sofre com a perda do poder de compra e a inflação crescente.

CONFIRA O VÍDEO AQUI

Contato consultas com a Cigana Vênus
Whatsapp: (51) 9806-9062

COMPARTILHAR:

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Arquivo do Site