DEBANDADA! Malas Prontas, Governo no FlM, Astróloga Maricy Vogel | 20/12/2024

Governo Lula e Haddad: decisões econômicas colocam Brasil em risco de apagão fiscal

O Brasil enfrenta um cenário econômico alarmante, com riscos crescentes de um apagão fiscal em 2032, conforme revelou um relatório do Tesouro Nacional. As decisões tomadas pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva e seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad, têm gerado preocupações em relação à sustentabilidade das contas públicas. 

O espaço para despesas discricionárias pode praticamente desaparecer nos próximos anos, e a dívida do país ameaça se tornar ainda mais insustentável. De acordo com o relatório divulgado, o governo federal dispõe atualmente de R$ 123 bilhões para despesas discricionárias em 2025. Contudo, as projeções indicam uma redução drástica desse valor para apenas R$ 3 bilhões em 2032. Isso significa que, em menos de uma década, o Executivo poderá ficar praticamente sem recursos para custear serviços básicos como saúde, educação e infraestrutura, levando a um colapso na máquina pública. A principal causa dessa situação é o aumento descontrolado de gastos obrigatórios e a falta de políticas concretas para conter a dívida pública.


Fernando Haddad, à frente do Ministério da Fazenda, tem defendido medidas como o novo arcabouço fiscal e pacotes tributários, mas as ações propostas ainda não apresentam resultados efetivos. O Tesouro alerta que, sem um controle mais rígido das contas e cortes significativos em despesas obrigatórias, o país continuará caminhando para um abismo fiscal. 

O crescimento da dívida bruta é um reflexo direto das políticas de aumento de gastos e da dificuldade do governo em equilibrar investimentos com arrecadação. Além da deterioração fiscal, a inflação alta, aliada à baixa confiança do mercado, tem provocado efeitos negativos na economia. O governo Lula apostou em ampliação de programas sociais e investimentos públicos, mas sem uma contrapartida sólida de arrecadação. O resultado é uma pressão crescente sobre as contas públicas, alimentada por uma visão que prioriza o aumento de despesas sem planejamento para conter a dívida.


As projeções do Tesouro Nacional sugerem que a dívida bruta do Brasil começará a cair apenas em 2027, com uma estabilização prevista para 2028 e redução efetiva a partir de 2029. Esse cenário otimista, contudo, desconsidera o impacto de novas medidas que podem aumentar ainda mais os gastos, como reajustes salariais do funcionalismo e a expansão de benefícios sociais. Sem reformas estruturais e políticas responsáveis, o país corre o risco de enfrentar dificuldades em honrar compromissos básicos no médio e longo prazo. 

Especialistas alertam que a confiança do mercado é fundamental para reverter esse quadro. No entanto, as declarações e ações do atual governo têm gerado insegurança entre investidores, o que prejudica a capacidade do Brasil de atrair capital estrangeiro e estimular o crescimento econômico. A falta de clareza em relação a medidas de austeridade fiscal agrava o cenário, afastando oportunidades e aprofundando a crise.

O relatório do Tesouro Nacional serve como um alerta urgente para o governo de Lula e Haddad. As projeções apontam um futuro preocupante caso não sejam tomadas medidas concretas para conter os gastos e reformar a estrutura fiscal do país. A atual trajetória coloca em risco a economia brasileira, ameaçando serviços essenciais e a confiança de investidores. Se o governo não adotar políticas responsáveis e eficazes, o Brasil poderá enfrentar um apagão fiscal que comprometerá décadas de esforço e crescimento.


CONFIRA O VÍDEO AQUI


Créditos Maricy Vogel

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