O MlTO TINHA RAZÃO! Silêncio da Mídia e Artistas, Sensitiva Arrepia | 20/01/2024

A crise das vacinas para dengue no Brasil escancara mais uma vez a hipocrisia da grande mídia e da classe artística brasileira. 

Todos sabemos como Bolsonaro foi duramente criticado por causa da vacina do Covid-19. Os dias passaram e ficou evidente que as críticas nada tinham haver com o bem da sociedade ou qualquer coisa nesse sentido. Aprendemos que Bolsonaro era criticado por ser de direita, ser conservador, por ser cristão e ter feito o melhor governo dos últimos tempos. 

O primeiro ano do governo Lula deixou as coisas ainda mais claras. Lula está criando muitas dificuldades, no entanto a mídia e os artistas não criticam ele. Agora temos mais um caso para comparação. O Brasil tem vacinas contra a dengue para, apenas 1% da população. Mesmo sabendo da gravidade dessa doença, apenas 1% dos brasileiros serão vacinados. 

A dengue é uma das principais doenças transmitidas por mosquitos no mundo, afetando cerca de 390 milhões de pessoas por ano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, a dengue é um grave problema de saúde pública, que causa milhares de casos e mortes todos os anos. Em 2023, o país registrou mais de 1,1 milhão de casos prováveis e 503 mortes confirmadas até maio, sendo a região Sudeste a mais afetada, seguida pelas regiões Sul e Centro-Oeste.

A dengue é causada por um vírus que é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti, que se reproduz em locais com água parada, como pneus, garrafas, vasos de plantas, caixas d'água, entre outros. Os sintomas da dengue podem variar de acordo com o tipo de vírus (são quatro sorotipos diferentes) e a resposta imunológica do indivíduo. 

Os sintomas mais comuns são febre, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, manchas vermelhas na pele e, em alguns casos, sangramento e choque. A dengue pode evoluir para formas graves, como a dengue hemorrágica e a síndrome do choque da dengue, que podem levar à morte se não forem tratadas adequadamente. O tratamento da dengue é baseado no alívio dos sintomas, na hidratação e no acompanhamento médico. Não existe um medicamento específico para combater o vírus, por isso é importante evitar a automedicação, que pode agravar o quadro clínico. 


Enquanto esperamos pela vacina podemos nos proteger de outras formas. A prevenção da dengue depende da eliminação dos criadouros do mosquito, que se adapta facilmente ao ambiente urbano e tem hábitos diurnos. 

É preciso evitar o acúmulo de água parada em qualquer recipiente, tampar as caixas d'água, limpar as calhas, colocar areia nos vasos de plantas, entre outras ações simples que podem fazer a diferença. Também é importante usar repelentes, mosquiteiros e roupas que cubram a pele, especialmente nas áreas mais vulneráveis à infestação do mosquito. A participação da população é fundamental para o controle da dengue, que é uma responsabilidade de todos. 


A dengue é uma doença que pode ser evitada com a conscientização e a mobilização da sociedade. É preciso estar atento aos sintomas e procurar um serviço de saúde ao apresentar os primeiros sinais da doença. A dengue é uma doença que pode ser fatal, mas também pode ser combatida com ações simples e eficazes. Mas isso não reduz a incompetência de Lula.

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VALDEMAR TREMEU! Ultimato do Capitão, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 19/01/2024

A relação entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, passou por um momento de tensão após um vídeo editado em que Valdemar elogiou o atual presidente Lula.

O vídeo, que circulou nas redes sociais, cortou trechos em que Valdemar também elogiou Bolsonaro, dando a impressão de que ele estava se aproximando do PT. Bolsonaro, que se filiou ao PL em junho de 2023, ficou irritado com a declaração e falou em "implodir o partido". Ele disse a apoiadores, em sua casa de praia em Angra dos Reis, que não aceitava que uma pessoa do partido desse uma declaração absurda como "o Lula é extremamente popular". Ele mandou Valdemar tomar uma cachaça 51 na esquina e afirmou que Lula não viria.


A crítica de Bolsonaro expôs uma fissura na legenda, dividida entre o grupo bolsonarista e a ala "raiz", formada por políticos próximos ao centrão. A avaliação de integrantes da sigla é a de que o presidente do PL não mudaria de opinião, mas deveria submergir, até mesmo porque estava de férias. 

A crise no partido só não escalou mais porque o Congresso estava de recesso, o que reduziu a repercussão das queixas de Bolsonaro. Para tentar contornar a situação, Bolsonaro e Valdemar conversaram sobre o episódio no final de semana. Valdemar se justificou, dizendo que o vídeo foi tirado de contexto e que ele também elogiou Bolsonaro na mesma entrevista. Ele disse que o PL era o maior partido do Brasil graças a Bolsonaro e que jamais se preocuparia com quem queria acabar com o PL e com Bolsonaro.


A conversa entre os dois foi considerada cordial, mas não suficiente para dissipar as dúvidas sobre a lealdade de Valdemar. A ala mais bolsonarista do partido se incomodou com a fala do presidente do PL e disse que não era aceitável esse tipo de elogio ao adversário. Eles cobraram uma postura mais firme de Bolsonaro em relação ao dirigente do PL. 

O episódio mostrou que Bolsonaro ainda enfrenta dificuldades para se consolidar como líder do PL, um partido que tem uma história de alianças com diferentes forças políticas, inclusive o PT. Bolsonaro, que rompeu com o PSL em 2019, busca no PL uma base para disputar a reeleição em 2024, mas terá que lidar com as divergências internas e as pressões do centrão.

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Créditos Maricy Vogel

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ESTOPlM! Inquérito do Rebuliço, Astróloga Maricy Arrepia | 18/01/2024

O inquérito contra Sergio Moro! Toda essa história parece muito estranha.

Bastou o indicado de Lula entrar na PGR que as denúncias contra pessoas de direita começaram a surgir. Para de ter uma idéia esse inquérito é sobre algo de 20 anos atrás. O caso foi comentado em 2023, e só agora que começaram as investigações. O que tem se espalhado na internet é que a vingança de Lula começou. 

O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu um inquérito para investigar o senador e ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-PR) por suspeita de fraude em delação premiada no caso Tony Garcia. A decisão foi tomada pelo ministro Dias Toffoli, que acolheu um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e da Polícia Federal (PF). 

O caso envolve o ex-deputado estadual do Paraná Antônio Celso Garcia, conhecido como Tony Garcia, que firmou um acordo de colaboração com o Ministério Público Federal (MPF) em 2005, quando Moro era juiz da Operação Lava Jato. Segundo Garcia, ele foi coagido a gravar pessoas ilegalmente e a atuar como um "colaborador infiltrado" no meio político e empresarial, sob orientação de Moro e dos procuradores de Curitiba.


Garcia afirma que o objetivo de Moro e dos procuradores era investigar integrantes da Justiça e do Tribunal de Contas do Paraná, que tinham foro privilegiado e estavam fora da alçada da Justiça Federal. Ele diz que chegou a se encontrar com um agente da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) por indicação de Moro e que usou escutas ambientais para obter informações. O caso só veio à tona em 2023, quando o juiz substituto de Moro, Eduardo Appio, descobriu o esquema e remeteu o processo ao STF, por entender que havia indícios de irregularidades e de usurpação de competência. 

O STF, então, consultou a PGR e a PF, que se manifestaram a favor da abertura de inquérito contra Moro e os procuradores envolvidos. Em dezembro de 2023, o ministro Dias Toffoli determinou a suspensão de todos os processos relacionados a Garcia na Justiça Federal de Curitiba e no Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Ele também ordenou que fossem enviadas cópias integrais de todos os processos em que Garcia atuou como parte, testemunha ou investigado. Além disso, ele autorizou a realização de diligências solicitadas pela PGR e pela PF, como oitivas, perícias e quebras de sigilo.


Em nota, o senador Sergio Moro negou as acusações e disse que não houve qualquer irregularidade no processo de quase 20 anos atrás. Ele também desqualificou o relato de Garcia, que chamou de "fantasioso" e "criminoso". Moro afirmou que aguarda o acesso aos autos do inquérito e que confia na Justiça. 

O inquérito contra Moro é mais um capítulo da crise que envolve a Operação Lava Jato, que já foi alvo de diversas críticas e contestações por parte de autoridades, juristas e políticos. O caso também pode ter repercussões na disputa eleitoral de 2024, já que Moro é um dos possíveis candidatos à Presidência da República.

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Créditos Maricy Vogel

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TARCÍSIO CAL0U MÍDIA C0MPRADA! Futuro Brasil, Vidente Cigano Grita | 17/01/2024

Mais uma hipocrisia da mídia esquerdista é revelada! O Rio de Janeiro está sofrendo com as chuvas mas ninguém está culpando o governador do Estado como fizeram com Tarcísio de Freitas em São Paulo.

O ano começou com a cidade de São Paulo, e até mesmo outras cidades do estado sendo castigadas pelas chuvas. Vários pontos de alagamento fizeram o governador ser alvo de críticas muito fortes. A mídia não poupou Tarcísio, em toda matéria o nome dele estava lá como o culpado de tudo isso. Os prefeitos das cidades afetadas pelos alagamentos e a crise na distribuição de energia foram deixados de lado. 

Não demorou para que o real motivo das críticas aparecesse. Tarcísio está sendo o melhor governador do Brasil, cotado para a disputa da presidência da República em 2026, o fato dele ser bolsonarista, ter o apoio de Bolsonaro e apoiar Bolsonaro incondicionalmente, está colocando Tarcísio como alvo da esquerda. Isso ficou claro depois que o Rio de Janeiro também começou a sofrer com as chuvas. 

Os mesmos problemas enfrentados em São Paulo estão sendo enfrentados no Rio, até agora não houve nenhum tipo de crítica ao governador do Rio de Janeiro.


As chuvas que atingiram o Rio de Janeiro e a região metropolitana nos dias 13 e 14 de janeiro de 2024 foram as mais intensas e devastadoras dos últimos anos. Segundo as autoridades, pelo menos 11 pessoas morreram e duas estão desaparecidas por causa das inundações, deslizamentos e choques elétricos. Muitas casas, ruas, estações de trem e metrô foram alagadas pela água. 

Os moradores relataram prejuízos e destruição de seus bens. Estima-se que dois milhões de pessoas foram afetadas e que o prejuízo material chegue a R$ 1,2 bilhão. A causa das chuvas foi a combinação de uma frente fria que se aproximou do litoral do Sudeste com um sistema de baixa pressão atmosférica que se formou sobre o oceano. 

Esses fenômenos provocaram a formação de nuvens muito carregadas que se deslocaram para o continente, trazendo ventos fortes e raios. As áreas mais atingidas foram o norte da cidade do Rio de Janeiro, Niterói e a Baixada Fluminense, onde os rios transbordaram e as encostas cederam.


As chuvas no Rio de Janeiro não são um fato isolado, mas fazem parte de um contexto de mudanças climáticas que afetam todo o planeta. Segundo os cientistas, o aquecimento global aumenta a frequência e a intensidade de eventos extremos, como secas, enchentes, furacões e incêndios florestais. Esses eventos trazem graves consequências para a vida humana, animal e vegetal, além de impactar a economia, a infraestrutura e a saúde pública. 

Diante desse cenário, é preciso que as autoridades e a sociedade civil tomem medidas para prevenir e mitigar os efeitos das chuvas no Rio de Janeiro e em outras regiões do Brasil. Algumas dessas medidas são: investir em obras de drenagem, saneamento e contenção de encostas; monitorar e alertar a população sobre os riscos de desastres naturais; fiscalizar e coibir as ocupações irregulares em áreas de risco; promover a educação ambiental e a conscientização sobre o uso racional dos recursos hídricos; e adotar políticas públicas de redução das emissões de gases de efeito estufa e de adaptação às mudanças climáticas. 

As chuvas no Rio de Janeiro foram um triste episódio que expôs a vulnerabilidade e a desigualdade social da população fluminense. Mas também foram uma oportunidade para que todos se mobilizem em busca de soluções sustentáveis e solidárias para enfrentar os desafios do presente e do futuro.

No vídeo a seguir o Vidente Cigano Iago do Oriente traz uma previsão animadora.


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NOVO MINISTRO! Lula no seu FlM, Vidente Anuncia Destino | 16/01/2024

Sergio Moro e Deltan Dallagnol ironizam Lula e sua escolha para o cargo de ministro da justiça.

A escolha de Ricardo Lewandowski para o Ministério da Justiça no governo de Lula provocou ironias e críticas de dois ex-integrantes da Operação Lava Jato: o senador Sérgio Moro e o ex-deputado federal Deltan Dallagnol. Ambos foram cassados por fraude eleitoral e violação da Lei da Ficha Limpa, respectivamente. 

Moro e Dallagnol acusaram Lewandowski de beneficiar Lula e o PT em decisões judiciais que anularam as condenações do ex-presidente e reconheceram a suspeição de Moro como juiz. Eles também questionaram a ética do ministro aposentado do STF, que aceitou o cargo de ministro da Justiça após ter sido o relator do processo que garantiu a liberdade de Lula em 2019.


Moro, que foi ministro da Justiça no governo de Bolsonaro, após ter condenado Lula na Lava Jato, afirmou que fica "entendido que não é suspeição" aceitar cargo em ministério, em uma referência às críticas que ele sofreu pela sua atuação parcial e política como juiz. 

Dallagnol, que foi um dos procuradores responsáveis pelas acusações contra Lula na Lava Jato, disse que Lewandowski abriu o caminho para que Lula se livrasse das ações penais e condenações criminais. A nomeação de Lewandowski para o Ministério da Justiça foi anunciada por Lula no dia 11 de janeiro de 2024, após a posse do seu terceiro mandato como presidente. 

Lewandowski, que se aposentou do STF em dezembro de 2023, foi um dos ministros mais próximos de Lula na Corte e um dos mais críticos à Lava Jato. Ele também foi o relator do processo que garantiu a liberdade de Lula em 2019, após a divulgação das mensagens vazadas entre Moro e os procuradores da força-tarefa.


Lula afirmou que Lewandowski é um "jurista de renome" e que vai "restaurar a credibilidade e a independência do Ministério da Justiça, que foi desvirtuado e politizado nos governos anteriores". Ele também disse que o ministro vai "fortalecer o combate à corrupção, mas sem perseguições políticas ou abusos de autoridade". 

A situação política brasileira é marcada por polarização e conflito entre os apoiadores de Lula e os de Bolsonaro, que disputaram o segundo turno das eleições presidenciais em 2022. A escolha de Lewandowski para o Ministério da Justiça é vista como uma forma de Lula reforçar o seu poder e o seu projeto de governo, mas também como um motivo de tensão e de resistência por parte dos seus adversários.

No vídeo a seguir o Vidente Místico da Bahia faz previsão chocante sobre Lula.


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BOLSONARO LIVRE! Tempo Inocenta o Capitão, Vidente Cigano Avisou | 16/01/2024

O tempo está inocentando Bolsonaro de tudo que a esquerda acusou.

A crise nas terras yanomami é um dos maiores desafios para a democracia, a justiça e a sustentabilidade no Brasil. Trata-se de uma violação sistemática dos direitos humanos, da saúde e do meio ambiente dos povos indígenas que habitam a maior reserva do país, localizada entre os estados de Roraima e Amazonas. 

A origem da crise está na invasão de garimpeiros ilegais, que exploram o ouro e outros minérios nas terras yanomami, sem nenhuma autorização ou fiscalização do Estado. Esses invasores poluem os rios com mercúrio, transmitem doenças como malária e covid-19, e praticam violências contra os yanomami, como assassinatos, estupros e roubos.


A situação se agravou mesmo depois do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, que para a imprensa ele foi omisso, no entanto agora no governo Lula eles não colocam a culpa em relação a isso. É absurdo como eles ainda tentam colocar a culpa no ex presidente Bolsonaro. 

O ex presidente foi quem tentou ajudar, no entanto as ONGs não deixavam. Fizeram de tudo para impedir que chegasse qualquer tipo de ajuda. No fim culparam a família Bolsonaro por omissão. Agora, que Lula está no poder há mais de 1 ano, ainda tentam jogar a culpa para Bolsonaro, dizer que ele foi omisso e negligente em relação à proteção dos yanomami, que estava descumprindo recomendações da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e ignorando denúncias de mortes, desnutrição e epidemias entre as crianças indígenas é ser mal caráter. 

Para falar de 1 tem que falar do atual presidente também. Um relatório do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, divulgado em janeiro de 2024, apontou indícios de genocídio, que estão sendo investigados pelo Supremo Tribunal Federal. Como que Bolsonaro é o culpado disso se em 2023 Lula era o presidente?


O atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou a região em janeiro de 2024 e anunciou medidas de emergência para proteger os yanomami, como o envio de equipes médicas, a instalação de um hospital de campanha e a expulsão dos garimpeiros ilegais. 

No entanto, a situação ainda é crítica e exige uma ação coordenada e efetiva do Estado brasileiro, em respeito à Constituição, aos tratados internacionais e aos direitos dos povos originários. A crise nas terras yanomami é um problema de todos os brasileiros, pois afeta a soberania nacional, a diversidade cultural e a preservação da Amazônia, que é vital para o equilíbrio climático e a biodiversidade do planeta. 

É preciso que a sociedade civil, as organizações não governamentais, os meios de comunicação e as instituições democráticas se mobilizem para exigir o fim da violência e da impunidade, e para apoiar os yanomami na defesa de seus direitos e de seu modo de vida.

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SAUDADE DO MlTO! Brasil Sentiu Diferença, Vidente Lindomar Gritou | 14/01/2024

Crise faz agricultores sentirem muita saudade do governo Bolsonaro.

Quando estava no poder o ex presidente Bolsonaro deu aos agricultores total atenção e oportunidade de crescimento, já o atual tem ignorado o setor totalmente. O café é uma das culturas mais importantes para o agronegócio brasileiro, pois gera bilhões de dólares em receita, emprego e renda para milhões de pessoas. 

O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, e também o segundo maior consumidor, perdendo apenas para os Estados Unidos. A safra de 2024/25 é esperada como uma das maiores da história, devido à bienalidade alta do ciclo do café. No entanto, a produção de café enfrenta diversos desafios, como a instabilidade climática, que pode prejudicar o desenvolvimento dos frutos e reduzir o potencial produtivo da cultura


As chuvas irregulares e as altas temperaturas podem afetar a qualidade e a quantidade do café, além de favorecer o surgimento de pragas e doenças. Por isso, os produtores devem estar atentos aos riscos climáticos e buscar estratégias de adaptação e sustentabilidade para o setor cafeeiro. Outro desafio é a competitividade no mercado internacional, que exige cada vez mais qualidade, rastreabilidade e certificação do café brasileiro. 

Os consumidores estão mais exigentes e conscientes, e buscam cafés que respeitem as questões sociais e ambientais. Nesse sentido, o Brasil se destaca, pois é um dos países que mais cumpre as legislações trabalhistas e ambientais na cafeicultura. Além disso, o Brasil investe em pesquisa e inovação para melhorar a produtividade e a diversidade do café, oferecendo diferentes espécies, variedades e processos.


Portanto, o café é uma cultura de grande importância para a nossa agricultura, pois contribui para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do país. O café é uma tradição nacional, que faz parte da nossa história, da nossa cultura e do nosso cotidiano. O café é uma paixão brasileira, que nos une e nos orgulha.

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ACABOU! Jovem Pan Venceu, Começou, Vidente Atualiza | 14/01/2024

Sleeping Giants Brasil é condenado por difamar a Jovem Pan. Essa vitória da Jovem Pan representa tanto a idoneidade da emissora quanto a do ex presidente Bolsonaro.

A Jovem Pan era uma das poucas emissoras que defendiam o ex presidente Bolsonaro. Todo ataque que o ex presidente recebia era analisado de forma justa, o que não acontece na maioria das empresas até hoje. Isso colocou a Jovem Pan na mira das grandes emissoras, que começaram um ataque coordenado contra eles. 

O grupo Sleeping Giants Brasil, que se define como um movimento de combate à desinformação e ao discurso de ódio na internet, foi condenado pela Justiça de São Paulo por fazer uma campanha de difamação contra a Jovem Pan, uma das maiores emissoras de rádio e TV do país. A decisão foi publicada na quarta-feira, 10 de janeiro de 2024, e considerou que a campanha era ilegal e ofensiva, pois atacava a imagem e a honra da Jovem Pan e prejudicava seus negócios. 

A campanha do Sleeping Giants Brasil consistia em enviar mensagens aos anunciantes da Jovem Pan, acusando a emissora de apoiar atos antidemocráticos e de propagar discurso de ódio, e pedindo que eles retirassem seus patrocínios. O grupo também criou grupos no WhatsApp para difundir a campanha e publicou conteúdos nas redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, com a hashtag #desmonetizajovempan.


A Jovem Pan entrou na Justiça contra o Sleeping Giants Brasil, alegando que a campanha era difamatória e inverídica, e que violava seu direito de liberdade de expressão e de informação. A emissora afirmou que não apoia nenhum tipo de golpe ou violência, e que apenas exerce seu papel jornalístico de forma plural e independente. 

O juiz Adilson Araki Ribeiro, da 9ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, acolheu os argumentos da Jovem Pan e condenou o Sleeping Giants Brasil a cessar a campanha, a excluir os grupos no WhatsApp, a indenizar a Jovem Pan em R$ 20 mil e a pagar as custas processuais. O juiz também determinou que as empresas Facebook e Twitter excluíssem os conteúdos difamatórios vinculados pelo Sleeping Giants Brasil nas plataformas digitais, sob multa diária de R$ 1.000.


Na sentença, o juiz afirmou que a campanha do Sleeping Giants Brasil transcendia os limites legítimos da liberdade de expressão, e que representava uma verdadeira ofensa à imagem e à honra da Jovem Pan, por meio de afirmações depreciativas e inverídicas. O juiz também destacou que a campanha não buscava a transmissão de conteúdo de interesse público, mas sim, depreciar a empresa perante patrocinadores, gerando severos abalos às suas parcerias comerciais e prejuízos financeiros. 

O Sleeping Giants Brasil ainda pode recorrer da decisão, mas até o momento não se manifestou sobre o assunto. O grupo é inspirado no Sleeping Giants original, criado nos Estados Unidos em 2016, com o objetivo de desmonetizar sites que promovem notícias falsas, racismo, sexismo e outros tipos de discriminação.

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