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Lula quebra mais uma promessa. Ele disse que em seu governo pessoas que recebem até 2 salários mínimos estariam isentos do imposto de renda, agora vemos que isso está nas mãos dos deputados.
Astróloga Maricy Vogel e a Precisão das Previsões: Um Reflexo do Cenário Político e Fiscal Brasileiro
No cenário atual do Brasil, a astróloga Maricy Vogel mais uma vez se destaca por sua precisão em previsões, marcando um ponto de reflexão sobre as promessas políticas e suas realizações.
Enquanto isso, a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta críticas por não cumprir integralmente uma promessa-chave de sua campanha: a isenção de Imposto de Renda para os cidadãos com renda de até dois salários mínimos. Esta questão, que agora parece depender do Congresso Nacional, coloca em evidência o complexo debate sobre a tributação e suas implicações sociais e econômicas no Brasil.
A questão tributária no Brasil, especialmente no que diz respeito ao Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), é um tema carregado de complexidades e de significativa importância para a sociedade. A promessa de campanha, reiterada pelo presidente Lula, sugeria uma reforma tributária que beneficiaria milhões de brasileiros de baixa renda, reduzindo sua carga fiscal e, por extensão, aumentando seu poder de compra. No entanto, a não realização dessa promessa levanta questões críticas sobre a responsabilidade política e a eficácia das propostas eleitorais.
Historicamente, a tabela do IRPF no Brasil sofre ajustes esporádicos, que muitas vezes não acompanham a inflação ou o aumento do custo de vida, fazendo com que indivíduos com rendimentos modestos sejam obrigados a contribuir com o imposto. Esta realidade contradiz a promessa de alívio fiscal prometida, evidenciando um descompasso entre o compromisso político e a prática governamental.
A atual faixa de isenção do IRPF, que estava fixada em até R$ 1.903,98 mensais para o ano-calendário de 2021, demonstra a defasagem do sistema tributário em relação ao crescimento do salário mínimo e ao custo de vida. A manutenção dessa faixa, sem a aprovação do projeto de lei que visa ampliá-la, mantém a pressão fiscal sobre a população de baixa renda, contradizendo os princípios de justiça fiscal e de redistribuição de renda.
Por outro lado, a aprovação do projeto de isenção do IRPF para quem ganha até dois salários mínimos seria uma medida de alívio significativo para milhões de cidadãos, podendo contribuir para a dinamização da economia brasileira por meio do aumento da capacidade de consumo dessa faixa da população. Contudo, é necessário ponderar os efeitos dessa isenção sobre a arrecadação tributária e, consequentemente, sobre a capacidade do governo de financiar áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura.
O debate em torno da isenção do IRPF para quem ganha até dois salários mínimos transcende a esfera fiscal, adentrando o território da justiça social e da equidade econômica. A medida proposta, apesar de suas potenciais vantagens imediatas, demanda uma análise cuidadosa de suas repercussões no orçamento público e nos fundamentos da economia brasileira. Legisladores e a sociedade como um todo enfrentam o desafio de equilibrar as necessidades imediatas de alívio fiscal para os trabalhadores de menor renda com as demandas de sustentabilidade econômica e fiscal a longo prazo.
Em resumo, o caso da promessa não cumprida pelo presidente Lula reflete as tensões e os desafios inerentes à política fiscal brasileira, onde a necessidade de reformas estruturais se choca com as realidades políticas e econômicas. A questão central não é apenas sobre cumprir promessas eleitorais, mas sobre construir um sistema tributário mais justo e eficiente que possa sustentar o desenvolvimento social e econômico do Brasil.
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Polícia Federal passa vergonha nacional no depoimento de Bolsonaro! Sem ter perguntas relevantes o que chamou a atenção da mídia foi a pergunta sobre a sexualidade do ex presidente.
Em um cenário político cada vez mais polarizado, o depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro à Polícia Federal (PF), ocorrido na quinta-feira, dia 22, ganhou destaque nacional, mas por razões que transcendem as mera condução de uma investigação formal.
Em meio a questionamentos sobre a participação de Bolsonaro em eventos classificados como antidemocráticos no ano de 2022, um ponto peculiar capturou a atenção da mídia e do público: a indagação sobre a identidade de gênero do ex-presidente, um tema distante das graves acusações em análise.
Bolsonaro, que governou o Brasil de 2019 a 2022, tem sido objeto de diversas investigações que buscam esclarecer sua potencial influência e envolvimento em movimentos que questionam a legitimidade das instituições democráticas nacionais. Especificamente, a PF examina alegações de que Bolsonaro poderia ter fomentado, junto a segmentos militares e de sua base de apoio, um plano para contestar os resultados das eleições de 2022, nas quais foi superado pelo candidato opositor.
O depoimento de Bolsonaro à PF segue os protocolos legais estabelecidos para a coleta de informações em processos de investigação. Neste contexto, o indivíduo interrogado é compelido a responder verdadeiramente às questões apresentadas, possuindo o direito de se abster de comentar e de ser assistido por um advogado durante o procedimento. A sessão é meticulosamente documentada, garantindo a formalização das declarações dadas.
No entanto, a abordagem da PF ao interrogar Bolsonaro sobre sua identidade de gênero, questionando se ele se identifica como "cisgênero", desencadeou um amplo debate. Este termo, utilizado para descrever indivíduos cuja identidade de gênero alinha-se com o sexo atribuído ao nascer, pareceu desproporcional e fora de contexto, considerando a seriedade das investigações em curso.
Tal questionamento, que se tornou comum após mudanças no sistema judiciário em 31 de outubro para inclusão de campos relativos à identidade de gênero e orientação sexual, foi visto por muitos como um desvio focal inapropriado.
A escolha da PF em abordar essa temática gerou reações mistas nas redes sociais, com um segmento do público criticando a relevância e o potencial desconforto provocado por tal pergunta a uma figura pública conhecida por suas posições conservadoras acerca de questões de gênero e sexualidade. Por outro lado, houve quem ridicularizasse a suposta falta de familiaridade de Bolsonaro com o conceito de "cisgênero", alimentando um ciclo de memes e comentários jocosos.
A partir de uma perspectiva conservadora, esse incidente pode ser interpretado como sintomático de uma tendência mais ampla de instrumentalização de instituições estatais para fins políticos, visando desacreditar e embaraçar adversários ideológicos. Tal percepção é amplificada pela escolha de focar em aspectos da identidade pessoal do ex-presidente, desviando a atenção de questões mais pertinentes à integridade das práticas democráticas e à soberania do voto popular.
Neste cenário, a demanda por um escrutínio equitativo e imparcial das acusações contra Bolsonaro é reiterada por seus apoiadores, que defendem a necessidade de salvaguardar os princípios da justiça e da imparcialidade, pilares essenciais para a manutenção da confiança pública nas instituições do Estado. Argumenta-se que a verdadeira justiça transcende as divisões políticas, exigindo um compromisso inabalável com a objetividade e a equidade, independentemente das inclinações ideológicas dos envolvidos.
Este episódio destaca, assim, não apenas as complexidades inerentes à condução de investigações políticas em uma era de polarização acentuada, mas também a importância crítica de preservar os fundamentos éticos e legais que sustentam o funcionamento democrático da sociedade. A medida em que o Brasil continua a navegar por suas tensões internas, a integridade, transparência e imparcialidade das suas instituições permanecem como valores indispensáveis, garant
indo que a busca pela verdade e justiça prevaleça sobre considerações de ordem política ou ideológica.
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Bolsonaro surpreende o mundo e consegue colocar na avenida Paulista aproximadamente 1 milhão de pessoas.
Edição e texto: Theta Wellington