DELAÇÃO PREMlADA! O Brasil está de olho, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 08/06/2024

Governo põe uma sombra de desconfiança sobre a Delação Premiada: Projeto na Câmara Limita Ferramenta Jurídica.

A recente movimentação na Câmara dos Deputados, liderada pelo presidente Arthur Lira (PP-AL), para votar a urgência de um projeto que proíbe a delação premiada de presos, expõe a crescente desconfiança e o uso inadequado dessa ferramenta jurídica pelo atual governo. A proposta, originalmente apresentada em 2016 pelo ex-deputado Wadih Damous (PT-RJ), visa impedir que colaborações premiadas sejam homologadas judicialmente enquanto o delator estiver preso. 

Tal mudança legislativa surge num contexto em que delações premiadas têm sido frequentemente questionadas por sua integridade e uso estratégico. A inclusão da urgência do projeto na pauta da Câmara, se aprovada, permitirá que a matéria seja votada diretamente no plenário, sem passar pelas comissões, acelerando o processo legislativo. Este movimento é particularmente relevante para o depoimento do tenente-coronel Mauro Cid contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, levantando suspeitas sobre a intenção de proteger certas figuras políticas ao limitar a eficácia da delação premiada.


O projeto argumenta que a proibição de homologar delações de presos é necessária para manter o caráter voluntário da colaboração e evitar a pressão psicológica que uma prisão cautelar pode exercer sobre o acusado. Isso se alinha à preocupação com a dignidade humana e o estado democrático de direito, evitando que prisões preventivas sejam usadas como ferramentas de coação para obter delações. 

A credibilidade da delação premiada foi severamente abalada após o caso de Mauro Cid, que alegou ter sido pressionado pela Polícia Federal durante sua delação enquanto estava preso. Em resposta, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, concedeu-lhe liberdade provisória, embora tenha mantido a validade do depoimento. Esse incidente expôs como a manipulação das condições de prisão pode comprometer a integridade das delações e, consequentemente, do sistema judiciário.


A delação de Mauro Cid levou à Operação Tempus Veritatis, que investigou supostas tentativas de golpe de Estado e a abolição do Estado Democrático de Direito após as eleições de 2022. Esta operação, que mirou figuras de alta patente e ex-ministros, demonstrou o impacto significativo que uma delação premiada pode ter nas investigações de alto nível. No entanto, a alegação de coerção sobre Cid lançou uma sombra sobre os métodos usados para obter tais delações, sugerindo um uso estratégico e possivelmente abusivo da ferramenta. 

A tentativa do governo de restringir a homologação de delações premiadas para aqueles em liberdade parece ser uma resposta direta às críticas e desconfianças geradas por casos recentes. Ao invés de reforçar a integridade do processo, essa medida pode ser vista como uma tentativa de blindagem política, minando ainda mais a confiança pública no sistema judicial e nas ferramentas de combate à corrupção.

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Créditos Maricy Vogel

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SlGlLO QUEBRAD0! Brasil Nunca Imaginava, Cigana Sulamita Gritou | 06/06/2024

Sigilo dos Correios Sobre Prejuízo Milionário Revela Falta de Transparência e Má Gestão.

A decisão dos Correios de impor sigilo sobre um prejuízo milionário é uma afronta à transparência e ao dever de prestar contas ao público. Nos primeiros três meses de 2024, a empresa pública sofreu um prejuízo alarmante, estimado em até R$ 800 milhões. Em vez de lidar com a crise de maneira aberta e responsável, a administração da empresa optou por ocultar os resultados econômicos-financeiros, alegando que o valor exato ainda está sendo calculado. 

Esse comportamento é inaceitável e evidencia uma tentativa desesperada de esconder a má gestão que assola a instituição. A má gestão dos Correios, evidenciada pelo prejuízo crescente, é um reflexo direto da incompetência dos gestores mantidos no cargo pelo governo Lula. Mesmo diante do aumento nas demandas por compras internacionais, que deveria impulsionar o desempenho financeiro da empresa, os Correios continuam a afundar em um mar de déficits. O balanço divulgado pela empresa revelou um prejuízo de R$ 597 milhões ao final de 2023, e a tendência só piora. É inadmissível que, em vez de tomar medidas corretivas, a resposta seja simplesmente esconder a extensão do desastre.


O sigilo imposto sobre os prejuízos dos Correios não é apenas uma falha de gestão; é uma violação do princípio fundamental de transparência que deve reger as empresas públicas. O público tem o direito de saber como os recursos estão sendo administrados e quais medidas estão sendo tomadas para corrigir os erros. Ao esconder esses dados, os Correios e, por extensão, o governo, demonstram um desprezo flagrante pelos princípios de governança e responsabilidade. O governo Lula precisa ser duramente criticado por permitir e, aparentemente, apoiar essa falta de transparência. Manter gestores incompetentes no cargo, que recorrem ao sigilo para esconder suas falhas, é um grave erro que só agrava a crise. A ocultação de informações não resolve os problemas; apenas adia o momento inevitável de enfrentá-los, muitas vezes com consequências ainda mais desastrosas. 


É crucial que os Correios e o governo adotem uma postura mais transparente e responsável. O sigilo imposto sobre os prejuízos não só mina a confiança pública, mas também impede uma avaliação precisa e a implementação de soluções eficazes. O governo deve exigir que os gestores prestem contas de suas ações e garantir que medidas corretivas sejam tomadas imediatamente. Mesmo diante das críticas e da pressão pública, a administração dos Correios e o governo precisam reconhecer o erro e reverter a decisão de impor sigilo. A transparência é essencial para a recuperação e melhoria dos serviços públicos. É imperativo que os prejuízos sejam divulgados e que um plano claro para corrigir a má gestão seja implementado. Somente assim os Correios poderão retomar o caminho da eficiência e do serviço de qualidade ao cidadão brasileiro.

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JÁ TEM 80% BRASIL! Se prepare, Governo tremeu, Sensitiva Arrepia | 05/06/2024

Governo Lula Sob Críticas por Ineficácia no Combate à Dengue: Brasil Concentra Mais de 80% dos Casos Mundiais

É inadmissível que o Brasil concentre mais de 80% dos casos de dengue do mundo em 2024, segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Esta estatística alarmante revela uma falha monumental do governo do presidente Lula em implementar medidas eficazes de combate à doença. Com 7,67 milhões de casos suspeitos e 3,57 milhões de casos confirmados de dengue em todo o mundo, é vergonhoso que 6,3 milhões das suspeitas e 3,04 milhões das confirmações ocorram no Brasil. 

Esses números são um claro indicativo da negligência governamental frente a um problema de saúde pública tão grave. A inércia do governo Lula é ainda mais evidente quando analisamos o número de mortes e casos graves. A OMS informou que 77,3% das 3.680 mortes globais por dengue e 82,3% dos 16.242 casos graves ocorreram no Brasil. Esses dados refletem uma falta de estratégias eficazes de prevenção e controle da dengue. O Ministério da Saúde, sob a liderança de Nísia Trindade, parece incapaz de lidar com a crise, resultando em 3.254 mortes confirmadas por dengue neste ano e 2.786 mortes ainda sob investigação.


Nos últimos cinco anos, o Brasil viu um aumento significativo nos casos de dengue, especialmente nas Américas. O número de casos superou os 7 milhões até abril de 2024, um aumento alarmante comparado aos 4,6 milhões de 2023. Esse triplo aumento no mesmo período do ano passado expõe a falha do governo Lula em prevenir a propagação do vírus. As iniciativas atuais claramente não estão à altura do desafio, e a população paga o preço por essa ineficácia. 

A OMS enfatiza a necessidade de uma vigilância robusta da dengue em tempo real e de intervenções eficazes de controle de vetores. No entanto, parece que o governo brasileiro está surdo a essas recomendações. As áreas de alto risco, como residências, escolas e hospitais, continuam sem as devidas ações de controle. Além disso, a vacinação, parte crucial de uma estratégia integrada de controle, não está sendo suficientemente promovida. A vacina TAK-003, por exemplo, indicada para crianças de 6 a 16 anos em áreas de alta disseminação, poderia ser uma ferramenta vital, mas sua implementação está aquém das necessidades.


A incapacidade do governo Lula de lidar com a crise da dengue não pode ser ignorada. A falta de políticas eficazes, a má gestão dos recursos e a ausência de uma liderança decisiva são fatores que contribuem para essa tragédia. O Ministério da Saúde deve ser responsabilizado pela sua inação e pela falha em proteger a população brasileira de uma doença evitável. 

A pressão internacional e a indignação pública são necessárias para forçar o governo a agir de maneira competente e imediata. Finalmente, em um raro momento de autorreflexão, o presidente Lula reconheceu a gravidade da situação e a necessidade urgente de uma abordagem mais proativa. Este reconhecimento, embora tardio, pode ser um passo na direção certa. No entanto, as ações falam mais alto que as palavras. É crucial que o governo agora implemente medidas concretas e eficazes para combater a dengue, protegendo a população brasileira e evitando mais mortes desnecessárias.

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ACONTECEU! Moraes Abandonou, Algo Grande, Sensitivo Gritou no Tarô | 04/06/2024

Ministro Alexandre de Moraes Deixa Liderança de Caso Após Conflito de Interesses em Investigação de Ameaças Contra sua Família.

É com profunda indignação que acompanhamos o desenrolar das investigações sobre ameaças violentas contra a família do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Na manhã desta sexta-feira (31), a Polícia Federal prendeu dois suspeitos de proferirem essas ameaças, em uma operação autorizada pelo próprio ministro Moraes. 

Este fato levanta sérias questões sobre a imparcialidade e a ética no manejo deste caso, uma vez que o ministro se colocou à frente de um inquérito que investiga ameaças contra seus próprios familiares. A gravidade da situação não pode ser subestimada. A natureza violenta das ameaças, conforme defendido pelo ministro Moraes em nota oficial, justifica medidas drásticas para garantir a segurança de sua família. Entretanto, a decisão de conduzir pessoalmente a operação e autorizar as prisões preventivas, sem data definida para término, em locais como Rio de Janeiro e São Paulo, coloca em xeque a separação necessária entre vítima e investigador, comprometendo a lisura do processo.


Ademais, a nota do ministro destaca o monitoramento da rotina das vítimas como uma justificativa para a prisão dos suspeitos, alegando um risco concreto à ordem pública. Porém, é crucial considerar que a responsabilidade de investigar e julgar deve ser exercida de maneira imparcial e transparente. A presença do ministro Moraes como figura central na investigação pode suscitar dúvidas sobre a influência de interesses pessoais na condução do caso. 

O envolvimento de um fuzileiro naval entre os detidos e a subsequente participação da Marinha nas diligências agravam ainda mais a complexidade da situação. Isso levanta preocupações adicionais sobre a extensão da investigação e a necessidade de uma análise minuciosa por parte de instituições independentes. A solicitação de diligências pela Procuradoria-Geral da República para complementar as evidências reforça a importância de que todos os passos sejam rigorosamente supervisionados por autoridades imparciais.


A audiência de custódia dos presos, marcada para esta tarde, será conduzida pelo Desembargador Airton Vieira. Este é um momento crítico para avaliar a legalidade das prisões e a integridade das provas coletadas. No entanto, a presença continuada de Alexandre de Moraes como uma figura dominante na investigação pode prejudicar a percepção pública de justiça e equidade no tratamento do caso. 

Felizmente, em um raro ato de auto avaliação, o ministro Alexandre de Moraes reconheceu o conflito de interesses intrínseco à sua posição e tomou a decisão correta de se afastar da liderança direta das investigações. Este movimento, embora tardio, é um passo na direção certa para restaurar a confiança no processo judicial e assegurar que a justiça seja servida de maneira imparcial e justa.

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Canal do Vidente Lindomar:
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Edição e texto: Theta Wellington

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COMEÇO DO FlM! Canhota Ladeira Abaixo, Astróloga Maricy Vogel Avisa | 03/06/2024

Indignação com o Descaso dos Governos pela Educação Infantil.

A educação infantil é a base para o desenvolvimento de um país, mas, lamentavelmente, doze governos estaduais no Brasil têm negligenciado essa etapa crucial em seus orçamentos. Creches e pré-escolas, embora sejam de responsabilidade dos municípios, devem receber suporte financeiro dos estados, especialmente diante das dificuldades financeiras e técnicas enfrentadas pela maioria das prefeituras. É inaceitável que regiões com maiores desafios, como Norte e Nordeste, sejam deixadas de lado, aprofundando ainda mais as desigualdades sociais. 

Os dados do Instituto Articule são alarmantes e revelam uma triste realidade. Estados como Acre, Amapá, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins não mencionam sequer uma vez termos ligados à educação infantil em suas leis orçamentárias. Essa omissão é uma clara violação dos direitos das crianças e uma demonstração de como as prioridades governamentais estão desalinhadas com as necessidades básicas da população.


A falta de vagas em creches é um dos principais gargalos da educação brasileira, com 2,3 milhões de crianças de até três anos fora das escolas por dificuldades de acesso, segundo levantamento do Movimento Todos pela Educação. Os maiores índices de exclusão estão justamente nas regiões Norte e Nordeste, onde a ausência de previsão orçamentária para a educação infantil é mais evidente. Estados como Acre, com 48% das crianças fora das creches, não podem continuar ignorando essa realidade. 

A advogada Alessandra Gotti, presidente executiva do Instituto Articule, destaca que a Constituição brasileira prevê que as crianças têm prioridade absoluta na garantia de seus direitos, incluindo o direito à educação. No entanto, os estados têm falhado em cumprir com essa obrigação, deixando os municípios sobrecarregados e sem recursos suficientes para oferecer uma educação de qualidade desde a infância. Essa omissão não só prejudica o desenvolvimento das crianças, mas compromete o futuro do país.


O professor Rubens Barbosa, da Associação Nacional de Pesquisadores em Financiamento da Educação, afirma que é preciso mudar a cultura política para que os estados assumam suas responsabilidades. A educação infantil não pode ser tratada como uma mera questão assistencialista; é um direito fundamental que precisa estar claramente previsto e protegido nos orçamentos públicos. A redistribuição dos recursos fiscais dos estados e municípios, como prevê a emenda constitucional de 1996, deve ser usada prioritariamente para melhorar os índices educacionais. 

O MEC, por sua vez, também precisa cumprir seu papel no pacto federativo e garantir a oferta pública de educação infantil. O governo federal prometeu destravar obras de educação paradas, mas até agora nenhuma foi retomada. Com 1.317 obras de creches e pré-escolas paradas, é evidente que o compromisso com a educação infantil está longe de ser cumprido. É hora de os governos estaduais e federal agirem de forma responsável e prioritária para garantir que todas as crianças brasileiras tenham acesso à educação de qualidade desde os primeiros anos de vida.

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Créditos Maricy Vogel

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SE PREPARE! Capitão e Loirão Voltando, MED0 da Canhota, Vidente Cigano Arrepia | 02/06/2024

A verdade por traz da condenação de Donald Trump. Perigos da Parcialidade: A Necessidade de Imparcialidade Judicial no Caso Trump.

A condenação de Donald Trump em Nova York por suborno e fraude fiscal levanta sérias questões sobre a imparcialidade do sistema judicial quando juízes e promotores envolvidos têm ligações partidárias. O caso foi conduzido pelo juiz Juan Merchan, que já doou dinheiro para a campanha de Joe Biden e cuja filha é parte do alto escalão do Partido Democrata. 

Esta situação é um exemplo claro do perigo e da injustiça de se permitir que um juiz com interesses ou conexões contrárias julgue uma pessoa. A imparcialidade é um princípio fundamental da justiça. Quando um juiz tem uma conexão política ou pessoal que possa influenciar seu julgamento, a integridade do processo é comprometida. No caso de Trump, a ligação do juiz com o Partido Democrata e a atuação de sua filha em campanhas contra Trump levantam dúvidas sobre a equidade do julgamento. A presença de tais conflitos de interesse pode minar a confiança pública no sistema judicial.


Além disso, a percepção de parcialidade pode ter consequências graves. Se o público acredita que o julgamento foi influenciado por interesses políticos, a decisão judicial perde sua legitimidade. Isto é particularmente perigoso em casos de alta visibilidade, como o de Trump, onde as implicações vão além da pessoa julgada e afetam a percepção de todo o sistema judicial. A confiança na imparcialidade dos tribunais é essencial para a manutenção da ordem e da justiça em uma sociedade democrática. 

O envolvimento de promotores e juízes com interesses contrários ao réu pode ser visto como uma politização do sistema judicial. No caso de Trump, a participação de um promotor financiado por George Soros e a condução do caso por um juiz ligado ao Partido Democrata podem ser interpretadas como uma tentativa de usar o sistema judicial como uma arma política. Esta prática é perigosa, pois transforma o sistema de justiça em uma ferramenta para eliminar adversários políticos, em vez de buscar a verdade e a justiça.


Finalmente, o impacto de tais ações pode se estender além do tribunal. A politização do sistema judicial pode levar a uma escalada de retaliações políticas, onde cada lado tenta usar o poder judiciário para atacar o outro. Isto pode criar um ciclo vicioso de desconfiança e abuso de poder, enfraquecendo as bases da democracia. É crucial que os sistemas judiciais sejam mantidos livres de influências políticas para garantir que todos os cidadãos, independentemente de suas afiliações políticas, recebam um julgamento justo e imparcial. 

Em conclusão, permitir que um juiz com ligações contrárias julgue uma pessoa é um erro perigoso que pode comprometer a integridade do sistema judicial. A imparcialidade deve ser a pedra angular de qualquer julgamento para garantir que a justiça seja verdadeiramente servida. O caso de Donald Trump é um lembrete importante de que a justiça não deve ser politizada e que devemos sempre proteger a imparcialidade dos tribunais para manter a confiança pública no sistema judicial.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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