FOl DESC0BERT0! Agora o Mundo Sabe, Cigana Sulamita Tinha Razão | 27/07/2024

A verdade sobre o comunismo e o quão é ele é perigoso é revelada na Venezuela pelas bocas dos próprios venezuelanos.

A eleição presidencial na Venezuela, marcada para o próximo domingo (28), está gerando um entusiasmo entre os eleitores que não era visto há pelo menos uma década. Apesar do clima tenso, com prisões de figuras da oposição e acusações de conspiração, os comícios da oposição têm atraído grandes multidões, incluindo ex-apoiadores desiludidos do partido governista do presidente Nicolás Maduro. 

Maduro, que busca um terceiro mandato, tem demonstrado confiança na conquista de uma vitória contra o que ele chama de “extrema-direita”. No entanto, a oposição, que boicotou a eleição de 2018 alegando falta de justiça no processo, afirma que as decisões das autoridades eleitorais visam confundir os eleitores e reprimir o apoio à oposição. A campanha de Edmundo González, que marca a primeira vez desde 1999 que um movimento político além do Partido Socialista tem um impulso real, está alimentando essa nova onda de entusiasmo.


Muitos dos apoiadores de González, um ex-diplomata de 74 anos, são antigos “chavistas” que antes apoiavam em massa o partido de Maduro e de seu mentor Chávez. Anos de crise econômica e o êxodo de mais de 7,7 milhões de pessoas cobraram seu preço. Edgar González, um participante de um comício da oposição em Valência, ilustra bem essa desilusão. 

Desempregado desde 2021, ele agora trabalha como entregador e reflete sobre como as promessas do chavismo foram abandonadas. O apoio à líder da oposição Maria Corina Machado também é significativo. Machado, que venceu as primárias eleitorais no ano passado, está proibida de ocupar cargos públicos, mas tem se dedicado à campanha de González. Segundo Oswaldo Ramírez, da ORC Consultores, há um “descontentamento chavista” que acredita na necessidade de um novo caminho para o país.


Os comícios de González e Machado têm sido acompanhados por multidões, muitas vezes emocionadas, que lhes oferecem rosários e outras lembranças. Caravanas de motocicletas, tradicionalmente focos de apoio ao partido governista, agora acompanham os comícios da oposição, indicando uma possível mudança na dinâmica política do país. 

Membros desses clubes, anteriormente acusados de violência contra manifestantes antigoverno, têm transportado Machado e até González em suas campanhas. A mudança de apoio dos motociclistas é significativa, já que o presidente Maduro frequentemente ofereceu crédito para a compra de motocicletas, essenciais para os venezuelanos com pouco acesso a crédito. Essa mudança de lealdade sugere um descontentamento crescente com o governo atual e um desejo por uma nova direção para a Venezuela.

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CHEGOU A DATA! O Dia Tão Esperado, Brasil Feliz, Vidente Cigano Arrepia | 26/07/2024

Caos e Desorganização: A Crise do Governo Brasileiro em Meio a Incidentes de Segurança e Falhas Administrativas.

O atual governo brasileiro enfrenta uma série de crises que refletem uma administração desorganizada e ineficaz. Um exemplo claro dessa desordem é o recente incidente de segurança cibernética que derrubou o sistema eletrônico de informações de nove ministérios. Esse ataque, que exigiu a intervenção da Polícia Federal e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), expôs a fragilidade dos sistemas de segurança governamentais e causou sérios transtornos na gestão pública.

A resposta lenta e a falta de um procedimento formal estabelecido pela Polícia Federal indicam uma preocupante falta de preparo para lidar com crises cibernéticas. Em meio ao caos, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos emitiu uma nota afirmando que suas equipes de tecnologia da informação estão trabalhando para restabelecer os serviços o mais rápido possível. No entanto, a eficiência e a rapidez dessa resposta são questionáveis, considerando a gravidade do incidente. O Sistema Eletrônico de Informações (SEI), crucial para a administração de processos em diversos ministérios, permanece inacessível, afetando significativamente a burocracia governamental e a prestação de serviços essenciais. A incapacidade de proteger um sistema tão vital aponta para falhas estruturais na segurança cibernética do governo.


Além da vulnerabilidade cibernética, a desorganização do governo é evidente em outros aspectos. Recentemente, o governo foi criticado por não responder ao Comitê Olímpico Internacional (COI) dentro do prazo estipulado, comprometendo a imagem do país no cenário internacional. Esse descaso com compromissos importantes revela uma gestão desatenta e despreparada, que parece incapaz de lidar com questões de alta prioridade de maneira eficaz e pontual. 

A falta de comunicação e coordenação interna agrava ainda mais a situação, deixando o país em uma posição constrangedora perante a comunidade internacional. A crise de segurança cibernética é apenas a ponta do iceberg em um governo que parece estar à deriva. A gestão ineficaz e a incapacidade de resposta rápida e eficiente a incidentes emergenciais são sintomas de uma administração que carece de planejamento estratégico e competência técnica. A situação atual demonstra que, além de falhas operacionais, há uma falta de liderança capaz de coordenar esforços para resolver crises de maneira integrada e eficaz.


A população brasileira, por sua vez, sofre as consequências dessa desorganização. Serviços essenciais oferecidos pelo governo, que dependem do sistema eletrônico de informações, estão comprometidos, afetando diretamente a vida dos cidadãos. A confiança na capacidade do governo de proteger dados e informações sensíveis está em xeque, e a credibilidade das instituições públicas continua a ser minada por episódios de incompetência e descaso. 

Em suma, o governo brasileiro se encontra em um estado de desordem alarmante, incapaz de proteger seus sistemas de informação e de cumprir suas responsabilidades internacionais. A resposta ineficaz a crises e a falta de organização interna evidenciam uma administração desgovernada, que precisa urgentemente de reformas estruturais e de uma liderança competente para restabelecer a ordem e a confiança nas instituições públicas.

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VAl ATRÁS! Loirão Arrepia e Caça CULPAD0S, Rebuliço, Vidente Cigano Gritou | 25/07/2024

Repercussão do atentado: começa a caça aos culpados. Diretora do Serviço Secreto Renuncia Após Tentativa de Assassinato Contra Trump.

A diretora do Serviço Secreto dos EUA, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo após uma tentativa de assassinato contra o ex-presidente Donald Trump. Em um e-mail enviado à equipe, Cheatle descreveu o atentado como a "maior falha operacional" em décadas e assumiu total responsabilidade pelo episódio. A renúncia ocorre em meio a crescentes questionamentos sobre como a agência, responsável pela proteção de autoridades, pôde falhar em sua missão principal. 

Cheatle estava no cargo desde agosto de 2022 e vinha enfrentando uma crescente pressão para renunciar, além de várias investigações sobre como o atirador conseguiu se aproximar tanto de Trump durante um comício ao ar livre na Pensilvânia. Em sua mensagem de despedida, ela afirmou: "Assumo total responsabilidade pela falha de segurança. À luz dos eventos recentes, é com o coração pesado que tomei a difícil decisão de renunciar como sua diretora."


A renúncia de Cheatle ocorreu um dia após seu testemunho perante um comitê do Congresso, onde foi duramente repreendida por parlamentares de ambos os partidos pelas falhas de segurança. Durante o depoimento, ela reafirmou que a tentativa de assassinato contra Trump foi a "maior falha operacional" do Serviço Secreto em décadas, mas irritou os congressistas ao evitar responder perguntas específicas sobre a investigação em andamento. 

O incidente envolveu um atirador de 20 anos, Thomas Matthew Crooks, que conseguiu chegar a apenas 135 metros do palco onde Trump estava discursando antes de abrir fogo. A proximidade do atirador ao ex-presidente levantou sérias preocupações sobre as medidas de segurança adotadas pelo Serviço Secreto e gerou um clamor por maior responsabilidade e transparência dentro da agência.


O episódio lançou uma sombra sobre a liderança de Cheatle, que assumiu o cargo com a promessa de reforçar a segurança e modernizar os protocolos da agência. No entanto, a tentativa de assassinato revelou falhas significativas nas operações e procedimentos do Serviço Secreto, minando a confiança na capacidade da agência de proteger líderes políticos e outras autoridades de alto perfil. 

Com a saída de Cheatle, o Serviço Secreto enfrenta agora o desafio de restaurar a confiança pública e reforçar suas operações para evitar futuras falhas. A busca por um novo diretor já começou, com a expectativa de que o próximo líder possa implementar mudanças substanciais para garantir a segurança das autoridades sob sua proteção.

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PERlG0 À VlSTA! Mensagem da Luz Arrepia, Sensitiva Gritou | 25/07/2024

A Retórica Perigosa de Maduro e a Cumplicidade da Mídia: Um Chamado à Responsabilidade e à Imparcialidade.

As recentes declarações de Nicolás Maduro durante um comício em Caracas são preocupantes e merecem uma análise crítica. Ao prever um "banho de sangue" e uma "guerra civil fratricida" caso não seja reeleito, Maduro utiliza uma retórica alarmista que visa incitar o medo entre os eleitores. Essa estratégia é profundamente irresponsável, especialmente em um país que já enfrenta graves crises políticas e econômicas. 

Tais afirmações não apenas exacerbam a tensão social, mas também minam o processo democrático ao sugerir que a violência é uma consequência inevitável de uma possível derrota eleitoral. Além disso, a falta de especificidade ao mencionar "fascistas" mostra um uso vago e manipulador de terminologia política para deslegitimar qualquer oposição. Em um contexto onde o debate político deveria ser baseado em propostas e soluções para os problemas do país, Maduro opta por uma linguagem divisiva e agressiva. Essa abordagem não contribui para a construção de um diálogo construtivo e apenas agrava a polarização existente.


Outro ponto que merece crítica é a postura de certos setores da mídia que, por uma questão ideológica, tendem a suavizar ou até mesmo justificar as declarações de Maduro. Independentemente de sua posição política, é fundamental que a imprensa mantenha um compromisso com a verdade e a objetividade. 

Passar pano para declarações irresponsáveis só contribui para a desinformação e para a perpetuação de um ambiente político tóxico. Enquanto algumas pesquisas de opinião indicam que Maduro está atrás de Edmundo González, sua principal estratégia parece ser a de gerar medo entre os eleitores. González, apoiado por líderes da oposição como María Corina Machado, tem ganhado apoio prometendo restaurar a democracia e reunir famílias separadas pela migração. Essas promessas refletem uma esperança de mudança e um desejo por um futuro mais estável e próspero para a Venezuela. Em contraste, a retórica de Maduro sugere um desespero diante da possibilidade real de perda de poder.


A decisão da ONU de enviar um painel de especialistas para monitorar o processo eleitoral na Venezuela é um passo importante para garantir a transparência e a legitimidade das eleições. No entanto, a eficácia dessa iniciativa depende da disposição do governo de Maduro em aceitar e implementar as recomendações que serão feitas. 

A presença desses especialistas é crucial para prevenir fraudes e assegurar que a vontade do povo venezuelano seja respeitada. Por fim, a responsabilidade da mídia em reportar de maneira justa e crítica é essencial. Apoiar incondicionalmente um líder apenas por afinidade ideológica compromete a integridade jornalística e o direito do público à informação imparcial. É imprescindível que a imprensa questione e critique todos os atores políticos com o mesmo rigor, promovendo um ambiente democrático saudável e informando a população de maneira precisa e honesta.

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ARRASTARÁ JUNTO! Cigana Sulamita Anuncia, BRASIL, FlM DO G0VERN0 | 23/07/2024

Joe Biden Desiste de Candidatura à Presidência e Endossa Kamala Harris.

Neste domingo (21), Joe Biden anunciou sua desistência da candidatura à presidência dos Estados Unidos. A decisão surpreendeu muitos, mas a idade avançada de Biden, agora com 81 anos, já era uma preocupação crescente entre os eleitores e seus aliados. Durante a última corrida presidencial, ele conseguiu convencer o eleitorado de que estava em boa forma, mesmo aos 77 anos, e venceu as eleições, tomando posse em 20 de janeiro de 2021. Desde que assumiu o cargo, a capacidade física e cognitiva de Biden foi frequentemente observada e questionada. Apenas dois meses após sua posse, ele tropeçou nos degraus do avião ao embarcar para uma viagem à Geórgia. Em 2022, Biden caiu de bicicleta em outra ocasião pública e, no mesmo ano, contraiu Covid-19 pela segunda vez. Esses incidentes levantaram preocupações sobre sua saúde e capacidade de continuar no cargo.


Nos últimos dois anos, as preocupações com a saúde de Biden aumentaram entre o eleitorado e dentro de seu próprio partido. Apesar de suas tentativas de demonstrar vigor e competência, os sinais de fragilidade física eram cada vez mais evidentes. Biden tentou tranquilizar o público dizendo que só desistiria da candidatura se os médicos apontassem alguma condição médica séria, mas a perda gradual de apoio foi inevitável. 

O apoio a Biden começou a diminuir de forma constante e significativa. O ator George Clooney, em um artigo de opinião no "New York Times", expressou a necessidade de um novo candidato. Megadoadores, que anteriormente financiavam a campanha de Biden, começaram a congelar os repasses, sinalizando uma falta de confiança renovada. Senadores e deputados, temendo pelo impacto negativo em suas próprias campanhas de reeleição, também começaram a se distanciar de Biden.


No último dia 17, Biden foi novamente diagnosticado com Covid-19, o que pareceu ser um ponto de virada definitivo. Este diagnóstico veio após ele afirmar que cogitaria desistir da candidatura se houvesse alguma condição médica. A nova infecção, combinada com a perda de apoio e as preocupações contínuas sobre sua saúde, levou Biden a anunciar sua desistência da candidatura neste domingo. Com a retirada de Biden, ele expressou seu apoio à vice-presidente Kamala Harris, preparando o terreno para uma nova liderança dentro do Partido Democrata. A decisão de Biden marca um momento crucial na política americana, com a corrida presidencial de 2024 entrando em um novo e incerto capítulo.

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ACABOU O ClCLO! Lula no FlM, Surpresa Chegando, Cigana Sulamita Gritou | 22/07/2024

Lula se nega a criticar Nicolás Maduro, atitude só mostra que são próximos e que tem a mesma visão de mundo.

A proximidade das eleições presidenciais na Venezuela, marcadas para o próximo domingo (28), revela um clima de tensão e incerteza exacerbado pelas declarações incendiárias do presidente Nicolás Maduro. Ao afirmar que, em caso de derrota, "vai haver sangue", Maduro não apenas põe em xeque a legitimidade do processo eleitoral, mas também incita seus apoiadores a adotarem comportamentos violentos. Esse tipo de retórica é profundamente irresponsável e perigosa, especialmente em um país que já enfrenta sérios desafios econômicos e sociais. As pesquisas eleitorais estão divididas, com algumas apontando uma vitória confortável para o principal candidato da oposição, Edmundo González Urrutia, enquanto outras indicam a reeleição de Maduro. Essa divergência nas pesquisas aumenta a incerteza e a polarização política no país.


Institutos de pesquisa renomados como Datincorp, Delphos e Meganálisis projetam uma vitória de Edmundo, apoiado pela Mesa da Unidade Democrática (MUD), enquanto o Centro de Medição e Interpretação de Dados Estatísticos (Cmide), Hinterlaces e Internacional Consulting Services (ICS) veem Maduro como vencedor. A Venezuela, dona da maior reserva comprovada de petróleo do mundo, vive uma crise sem precedentes desde 2017, com um bloqueio financeiro e comercial imposto por potências ocidentais e uma grave crise econômica interna. A hiperinflação devastou a economia do país, resultando na perda de 75% do PIB e na migração de mais de 7 milhões de pessoas. Embora haja sinais de recuperação econômica desde 2021, com crescimento do PIB e controle da inflação, os salários continuam baixos e os serviços públicos deteriorados, refletindo a profunda crise social que ainda persiste.

Maduro, no poder desde 2013, enfrenta nove concorrentes nesta eleição, a primeira desde 2015 com a participação plena da oposição. No entanto, o ambiente político está longe de ser saudável. Denúncias de prisões de opositores e a recusa de alguns candidatos em assinar acordos para respeitar o resultado eleitoral lançam dúvidas sobre a integridade do processo. As palavras de Maduro, que sugerem violência em caso de derrota, só agravam essa situação, incentivando um comportamento que pode levar a conflitos e derramamento de sangue. 


A responsabilidade de um líder é promover a paz e a estabilidade, especialmente em momentos críticos como uma eleição presidencial. As declarações de Maduro não apenas ameaçam a paz, mas também colocam em risco a segurança de milhões de venezuelanos. A insinuação de violência é uma tática que desrespeita os princípios democráticos e mina a confiança no processo eleitoral. É crucial que as autoridades e a comunidade internacional condenem veementemente esse tipo de retórica e exijam um compromisso claro com a não-violência e o respeito à vontade do povo.

Para garantir um futuro mais estável e próspero para a Venezuela, é imperativo que as eleições ocorram de maneira livre, justa e pacífica. As palavras de Maduro são um passo na direção oposta, promovendo um ambiente de medo e intimidação. É essencial que todos os candidatos, incluindo Maduro, se comprometam a respeitar os resultados das urnas e a trabalhar juntos pela reconstrução do país, independentemente do resultado eleitoral.

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PRESSÁGIO! 3 Dias de ESCURlDÃ0, Primeiro Sinal, Vidente Cigano Tinha Razão | 21/07/2024

Vidente Cigano Iago do Oriente Prediz Terremoto no Chile e Apagão Cibernético Global.

Na sexta-feira (19), um apagão cibernético de grande escala afetou diversas atividades ao redor do mundo, incluindo operações de companhias aéreas internacionais, empresas ferroviárias e o setor de telecomunicações. As principais companhias aéreas dos Estados Unidos, como Delta, United e American Airlines, suspenderam voos devido a "problemas de comunicação", informou a Administração Federal de Aviação (FAA). Situações similares ocorreram nos aeroportos de Berlim, Amsterdã-Schiphol, Hong Kong, Zurique, e em todos os aeroportos da Espanha. 

Além disso, hospitais nos Países Baixos, a Bolsa de Valores de Londres e o sistema ferroviário britânico também foram impactados. A Microsoft, uma das principais empresas afetadas, afirmou que estava adotando "medidas" para mitigar a situação após os problemas detectados. A empresa observou melhorias contínuas em seus serviços enquanto implementava essas medidas. A autoridade nacional de segurança cibernética da Austrália indicou que o apagão estava relacionado a uma "plataforma de software de terceiros" e não havia informações que sugerissem envolvimento de hackers. Grandes filas foram observadas no aeroporto de Sydney, com companhias aéreas como Air France, KLM e Ryanair enfrentando problemas em suas redes.


Na noite de quinta-feira (18), diversos bairros de São Paulo, especialmente na Zona Oeste, sentiram um tremor de terra que levou à evacuação de alguns prédios. Relatos indicaram impacto em áreas como Perdizes, Pompeia, Mooca, Pinheiros, Vila Madalena, Santana, Tatuapé e Guarulhos. O tremor foi associado a um terremoto de 7,3 graus na Escala Richter no Chile, registrado a uma profundidade de 126 km, com epicentro a 20 km ao sul de San Pedro de Atacama, na região de Antofagasta. 

O terremoto no Chile, ocorrido pouco antes das 23h, coincidiu com os relatos em São Paulo, levando a uma mobilização online com diversos relatos e vídeos compartilhados nas redes sociais. O que torna esses eventos ainda mais notáveis é que o vidente Cigano Iago do Oriente havia previsto tanto o apagão cibernético quanto o terremoto no Chile. Suas previsões, que antes poderiam ser vistas com ceticismo, ganharam destaque e credibilidade à medida que esses eventos se desenrolaram exatamente como ele previu. A precisão de suas previsões tem gerado um grande interesse e discussão nas redes sociais e na mídia.


As falhas nos sistemas de TI causaram grandes transtornos, especialmente nas operações de companhias aéreas, com voos suspensos e aeroportos paralisados. Além do impacto no setor de aviação, hospitais, sistemas ferroviários e canais de televisão também foram afetados, evidenciando a dependência crítica de sistemas interconectados e a vulnerabilidade a falhas cibernéticas. Internautas compartilharam imagens de painéis eletrônicos com a "tela azul", indicando erro, simbolizando o caos gerado pela falha global. 

Esses eventos destacam a fragilidade das infraestruturas tecnológicas modernas e a necessidade de maior resiliência e preparação para enfrentar desastres naturais e cibernéticos. A previsão do vidente Cigano Iago do Oriente sobre o apagão cibernético e o terremoto no Chile serve como um lembrete da imprevisibilidade do mundo em que vivemos e a importância de estarmos preparados para emergências de diferentes naturezas.

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HAVERÁ RENÚNClA! Felicidade Brasil, Sensitiva Arrepia | 20/07/2024

O Alerta dos Gastos Públicos: Lula esbanja o dinheiro do povo. Emendas Parlamentares de Lula Chegam a Níveis Alarmantes.

O valor destinado às emendas parlamentares pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva em 2023 e 2024 é alarmantemente elevado, especialmente quando comparado a administrações anteriores. Em 2023, foram aproximadamente R$ 37,3 bilhões, e para 2024, o valor aprovado pelo Congresso Nacional chegou a R$ 53 bilhões. Após o veto presidencial de R$ 5,6 bilhões em emendas de comissão, o montante total ainda assim ficou em R$ 47,4 bilhões. 

Esses valores exorbitantes têm sido justificados pelo governo como necessários para atender às demandas dos parlamentares e garantir a governabilidade, mas a diferença em relação a governos passados é discrepante e preocupante. Historicamente, as emendas parlamentares têm sido uma ferramenta importante para financiar projetos locais e atender às necessidades das bases eleitorais dos deputados e senadores. No entanto, o aumento substancial nas emendas, especialmente nas de comissão, que saltaram de R$ 7,5 bilhões em 2023 para R$ 16,7 bilhões em 2024, levanta questões sobre a real necessidade e a eficiência desses gastos. Esse crescimento acentuado sugere que a prática se tornou mais uma moeda de troca política do que uma forma de promover o desenvolvimento regional de maneira justa e equilibrada.


A disparidade nos valores das emendas entre o atual governo e seus antecessores é evidente. Enquanto em administrações passadas os valores destinados às emendas eram consideravelmente menores, o governo atual parece estar aumentando esses gastos sem um controle adequado. Isso gera preocupações sobre a sustentabilidade fiscal do país, especialmente em um cenário onde o equilíbrio das contas públicas é crucial para a estabilidade econômica. 

O aumento exacerbado das emendas pode levar a um descontrole fiscal, prejudicando a economia a longo prazo. Além das implicações fiscais, há também a questão da transparência e da eficiência na utilização desses recursos. O elevado valor das emendas parlamentares pode dar margem para a corrupção e o mau uso do dinheiro público, já que muitas vezes esses recursos são direcionados para projetos que não passam por um rigoroso escrutínio público. A falta de transparência na alocação e no acompanhamento da execução dessas emendas é um problema grave que precisa ser abordado com urgência.


A justificativa do governo de que esses recursos são necessários para garantir a governabilidade e atender às demandas dos parlamentares não pode ser um argumento válido para tamanha discrepância nos valores. A governabilidade deve ser alcançada por meio de políticas públicas eficientes e não pela distribuição desenfreada de recursos públicos. 

É necessário encontrar um equilíbrio que permita o atendimento das demandas locais sem comprometer a saúde fiscal do país. Portanto, é imperativo que haja uma revisão e um controle mais rigoroso sobre os valores destinados às emendas parlamentares. O Brasil precisa de um sistema de emendas mais transparente e eficiente, que realmente beneficie a população e não apenas sirva como ferramenta de barganha política. A sustentabilidade fiscal e a integridade na utilização dos recursos públicos devem ser prioridades inegociáveis para qualquer governo responsável.

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