SE PREPARE! Congresso Vai Derrubar, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 10/08/2024

Briga do congresso contra o governo e STF está prestes a seguir intensificar.

Sabe aquela sensação de estar observando algo completamente inacreditável? Pois é, é exatamente isso que estou sentindo ao ver o caos que o atual governo conseguiu criar em tão pouco tempo. É impressionante como eles parecem estar perdidos, criando problemas de todos os lados, e agora se encontram em um embate direto com o Congresso Nacional, algo que pode ter consequências desastrosas para o futuro do país. 

Tudo começou quando a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Supremo Tribunal Federal (STF) resolveram mirar nas polêmicas emendas parlamentares, em particular nas chamadas emendas Pix. Essas emendas, que permitem a transferência de recursos sem nenhuma transparência, são um mecanismo que vinha sendo usado para enviar dinheiro público para estados e municípios, especialmente em tempos de campanha eleitoral. A reação do Congresso a essa intervenção foi imediata e feroz, com líderes como Arthur Lira e Rodrigo Pacheco prontos para retaliar o governo na elaboração do Orçamento para 2025.


A PGR, liderada por Paulo Gonet, entrou com uma ação no STF pedindo a derrubada dessas emendas, o que gerou uma onda de insatisfação no Congresso. Como se não bastasse, o ministro Flávio Dino também decidiu cobrar mais transparência e impor novos procedimentos para todas as emendas, o que levou o governo Lula a suspender a liberação de sobras do orçamento secreto. A situação é tão tensa que a Comissão Mista de Orçamento (CMO), presidida pelo deputado Julio Arcoverde, decidiu suspender a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025, prevista para a segunda quinzena de agosto. 

E agora? O governo vai ter que lidar com um Orçamento que pode estar fora de seu controle, e isso é só o começo do desastre. O mais impressionante é que o Congresso parece disposto a ir até as últimas consequências para garantir que suas prerrogativas não sejam minadas. O adiamento da votação da LDO é um recado claro: não vão aceitar interferências do Poder Judiciário ou do Ministério Público sem lutar. E com isso, quem acaba no meio desse fogo cruzado é o próprio governo, que agora enfrenta a possibilidade de enviar a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 sem as regras aprovadas pelo Congresso e sem a menor ideia de quando essas diretrizes vão ser votadas.


Nos bastidores, já se fala que o governo estaria tentando, através das ações de Flávio Dino, recuperar parte do controle do Orçamento que o Congresso capturou nos últimos anos. Se for verdade, é uma jogada arriscada, e que só adiciona mais lenha na fogueira dessa briga. O que fica claro é que, com cada nova movimentação, o governo só se embrenha mais em uma situação complicada, sem saída fácil à vista. É difícil não ficar perplexo com o rumo das coisas. Em vez de avançar com uma agenda clara e construir pontes para o diálogo, o governo parece ter se perdido em um labirinto de conflitos, criando problemas que podem ter impactos profundos na governabilidade e na confiança das instituições. Se o objetivo era gerar instabilidade, eles estão fazendo um ótimo trabalho. Mas, a que custo? É algo que só o tempo vai revelar.

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Créditos Maricy Vogel

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SEM VOLTA! Lula pode não voltar, será? Vidente Cigano Atualiza | 10/08/2024

Viagem de Lula ao Chile pode ser oportunidade do presidente tentar defender Nicolás Maduro.

A recente viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Chile gerou uma série de debates e críticas, especialmente em relação à sua postura sobre a situação política na Venezuela. Recebido pelo presidente chileno Gabriel Boric no Palácio de La Moneda em Santiago, Lula enfatizou a necessidade de diálogo entre o governo e a oposição venezuelana, após a reeleição controversa de Nicolás Maduro. 

Esse apelo ao diálogo, no entanto, levantou questionamentos sobre a real intenção de Lula e a eficácia dessa abordagem. Durante a visita de Estado, Lula destacou os esforços conjuntos do Brasil, México e Colômbia em defesa da democracia na Venezuela. Ele insistiu que o respeito pela soberania popular e a transparência nos resultados eleitorais são fundamentais. Apesar dessas declarações, a falta de uma postura mais crítica em relação às alegações de fraude nas eleições venezuelanas pode ser vista como uma tentativa de proteger Maduro, o que gerou desapontamento em alguns setores.


Gabriel Boric, por outro lado, manteve uma posição mais cética em relação à reeleição de Maduro, descrevendo os resultados como “difíceis de acreditar” e exigindo transparência. Boric foi um dos primeiros líderes a questionar a legitimidade do pleito, enquanto Lula demorou dois dias para se pronunciar sobre o assunto, referindo-se ao processo eleitoral como “normal e tranquilo”. A disparidade nas respostas dos dois presidentes destacou suas visões divergentes sobre a crise venezuelana. 

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela proclamou Maduro como reeleito com 52% dos votos, mas a oposição contesta esses resultados, alegando fraude e apresentando provas de que o candidato opositor, Edmundo González Urrutia, teria vencido. A falta de transparência do CNE, que ainda não publicou detalhes do resultado das eleições de 28 de julho, exacerba as tensões. O site do CNE está fora do ar desde então, supostamente devido a um “ataque em massa”, justificativa que especialistas rejeitam.


Críticos argumentam que a abordagem de Lula em relação à crise na Venezuela pode ser vista como um apoio velado a Maduro. Ao pedir diálogo e promover o entendimento, Lula corre o risco de legitimar um processo eleitoral amplamente questionado. Isso pode minar a confiança de que a comunidade internacional está realmente empenhada em resolver a crise política e humanitária que assola a Venezuela. 

Além de discutir a situação venezuelana, a visita de Lula ao Chile incluiu homenagens e reuniões com autoridades locais. No entanto, a viagem será lembrada principalmente pelo debate sobre a crise na Venezuela e a aparente disposição de Lula em defender um regime amplamente criticado por violações dos princípios democráticos. Essa postura coloca o Brasil em uma posição controversa na cena internacional, levantando dúvidas sobre o compromisso do governo brasileiro com a defesa da democracia na região.

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AG0RA RECU0U! Maduro Não Consegue, Felicidade, Vidente Cigano Grita | 08/08/2024

Maduro Acuado: Repressão e Crise Aprofundam Desespero na Venezuela.

Nicolás Maduro encontra-se em uma situação extremamente difícil, e as perspectivas para seu governo parecem cada vez mais sombrias. Acuado, ele anunciou durante um comício em Caracas que as patrulhas militares e policiais continuarão reprimindo os protestos que tomaram as ruas após o controverso resultado das eleições. 

A oposição alega que Edmundo González Urrutia é o verdadeiro vencedor, com 67% dos votos, enquanto as autoridades eleitorais confirmaram a reeleição de Maduro com 52%. Essa discrepância tem alimentado a indignação popular e resultou em uma onda de manifestações. A resposta de Maduro às manifestações tem sido dura e implacável. Até agora, as repressões resultaram em 11 mortes e mais de mil detenções, de acordo com organizações de direitos humanos. Essa abordagem autoritária mostra o quanto Maduro está disposto a ir para manter seu poder, mesmo que isso signifique aumentar o sofrimento do povo venezuelano. Em vez de ouvir as vozes dissidentes e buscar uma solução pacífica, ele opta por fortalecer a repressão e a violência estatal.


Durante seu comício, Maduro criticou a oposição, afirmando que não permitirá que se “usurpe” a presidência. Ele comparou Edmundo González Urrutia ao ex-líder Juan Guaidó, reconhecido internacionalmente como presidente interino em 2019, reafirmando que qualquer tentativa de desafiar sua presidência seria tratada conforme as leis nacionais. No entanto, essa insistência em usar a força e a retórica agressiva apenas acirra os ânimos e intensifica a crise política. A oposição, liderada por figuras como María Corina Machado, tem mostrado força significativa nas ruas. Durante uma manifestação em Caracas, Machado destacou a perda de legitimidade de Maduro e exigiu que a vitória de Urrutia fosse reconhecida. As manifestações maciças são um claro sinal de que uma parte considerável da população não aceita mais o regime autoritário e está disposta a lutar por uma mudança real.


Maduro está, portanto, em uma encruzilhada. Sua decisão de continuar reprimindo os protestos pode resultar em mais violência e instabilidade, corroendo ainda mais sua já frágil legitimidade. A comunidade internacional observa de perto, e a pressão por uma solução pacífica e democrática aumenta. 

No entanto, até agora, Maduro parece decidido a seguir um caminho de confronto, ignorando os apelos por diálogo e reconciliação. A situação na Venezuela é crítica e as ações de Maduro estão colocando o país em um perigoso caminho de maior isolamento e crise humanitária. A repressão contínua e a recusa em reconhecer as reivindicações legítimas da oposição não são sustentáveis a longo prazo. Se Maduro não mudar sua postura, a Venezuela corre o risco de mergulhar ainda mais em um ciclo vicioso de violência e desespero.

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F0l DESC0BERT0! Governo Escondeu Tudo, Sensitiva Arrepia no Tarô | 08/08/2024

Lula e Haddad não conseguem trazer equilíbrio a economia e Real desvaloriza de forma alarmante.

A recente desvalorização do real frente ao dólar, que atingiu seu maior valor desde dezembro de 2021, é um reflexo claro da política econômica negligente do governo. Na última quinta-feira (1º), o dólar à vista encerrou o dia em alta de 1,41%, cotado a R$ 5,7350, evidenciando a fragilidade da moeda brasileira. Esta desvalorização acentuada ocorre em um contexto de aversão global ao risco, motivada por temores de uma desaceleração mais intensa da economia norte-americana, e coloca o real em uma posição desfavorável, especialmente quando comparado a outras divisas emergentes latino-americanas que também sofreram, mas em menor escala. 

A situação foi agravada por declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que indicou a possibilidade de cortes nas taxas de juros em setembro. Dados econômicos dos EUA mostraram um enfraquecimento maior do que o esperado, com o índice de gerente de compras (PMI) caindo em julho, contrariando previsões de alta. Este cenário aumentou os temores de uma recessão, influenciando negativamente a percepção dos investidores sobre a estabilidade das moedas emergentes, incluindo o real, que apresentou as piores perdas.


O temor de uma desaceleração econômica abrupta nos Estados Unidos, combinado com a resiliência inflacionária, expôs ainda mais as vulnerabilidades do real. Enquanto o Banco Central americano demonstrou preocupação com os riscos de ambos os lados de seu mandato — controle de inflação e pleno emprego — o impacto dessas incertezas refletiu-se diretamente na economia brasileira. A bolsa americana despencou, arrastando consigo as big techs, e as taxas dos Treasuries recuaram, resultando em uma valorização do dólar frente ao euro e outras moedas emergentes. A influência externa foi significativa, mas a resposta interna também deixou a desejar. 

O contrato de dólar futuro para setembro registrou um volume de negociações elevado, sugerindo grandes mudanças de posicionamento por parte dos investidores. Em meio ao cenário internacional desfavorável, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa Selic em 10,50% ao ano foi relegada a um segundo plano, mostrando a pouca eficácia das políticas domésticas em conter a desvalorização da moeda.


Economistas avaliaram que o comunicado do Copom, embora menos rigoroso do que o esperado, abriu espaço para uma eventual alta da taxa Selic caso a situação do câmbio se deteriore ainda mais. A postura cautelosa adotada pelo comitê, sem sinalizar uma alta de juros iminente, revela uma falta de estratégia clara para enfrentar a volatilidade cambial. Este cenário gera incertezas sobre a capacidade do governo em estabilizar a economia e proteger o poder de compra dos brasileiros. 

Em suma, a desvalorização do real é um reflexo da combinação de fatores externos e da inação governamental. O avanço das tensões geopolíticas no Oriente Médio, somado à desaceleração econômica dos EUA, não pode ser usado como desculpa para a ausência de políticas eficazes que protejam a moeda nacional. A falta de uma resposta contundente por parte do governo expõe a economia brasileira a riscos desnecessários e afeta diretamente a vida da população, que sofre com a perda do poder de compra e a inflação crescente.

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A ATA DEM0R0U! Agora FlM DECRETAD0, Cigana Sulamita Arrepia | 06/08/2024

Crise Venezuelana: Êxodo em Massa Expõe Falência do Governo Maduro.

Desde que Nicolás Maduro assumiu o poder na Venezuela, o país tem enfrentado uma deterioração econômica severa, levando milhares de venezuelanos a fugirem em busca de melhores condições de vida. A crise humanitária é evidente com o aumento significativo no fluxo migratório para o Brasil após as recentes eleições no país vizinho. Nos dias seguintes ao pleito, o número de venezuelanos atravessando a fronteira brasileira aumentou drasticamente, com 419 entradas contabilizadas em poucos dias, de acordo com a Operação Acolhida, iniciativa do governo federal para lidar com a chegada massiva de imigrantes.


A crise econômica e política na Venezuela, apesar de ser um país rico em petróleo, tem forçado seus cidadãos a abandonarem suas casas e buscarem refúgio em países vizinhos. Este êxodo é um claro indicativo do fracasso das políticas de Maduro, que, ao invés de proporcionar estabilidade e prosperidade, mergulhou a nação em uma espiral de pobreza e desespero. O aumento no fluxo migratório para o Brasil após as eleições é uma prova contundente de que a situação no país se agrava a cada dia, afetando diretamente a vida de milhões de venezuelanos.


Aqueles que defendem Nicolás Maduro e sua gestão precisam refletir sobre os motivos que levam tantos venezuelanos a arriscarem tudo para deixar seu país. Se Maduro fosse um líder tão bom quanto afirmam, por que então seus cidadãos estão fugindo em massa? A realidade é que, sob seu governo, a Venezuela se transformou em um lugar insustentável para viver, forçando uma migração desesperada em busca de sobrevivência e dignidade. 

O professor de relações internacionais, Marcos Vinícius de Freitas, destacou que movimentos migratórios são comuns em situações de crise como a que ocorre na Venezuela. Ele apontou que a crise econômica do país é agravada por décadas de má gestão e políticas desastrosas. Além disso, a postura dos Estados Unidos ao reconhecer o governo de oposição na Venezuela adiciona mais tensão ao cenário político e migratório. O Brasil, como país vizinho, continua a enfrentar o desafio de acolher e integrar esses imigrantes, evidenciando a profundidade da crise venezuelana e a urgência de uma solução para o sofrimento de seu povo.

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A ATA SUMlU! Algo Grande Chegando, Cigana Sulamita Gritou | 03/08/2024

Brasil, Colômbia e México Exigem Transparência nas Eleições da Venezuela e Solução Pacífica para Impasse Eleitoral.

Na noite desta quinta-feira (1º), os governos do Brasil, Colômbia e México emitiram um comunicado conjunto em solidariedade ao povo da Venezuela, que, no último domingo (28), foram às urnas para definir o novo presidente, resultando na reeleição de Nicolás Maduro. Após uma reunião virtual entre os representantes dos três países, decidiu-se emitir a nota. 

No comunicado, os países afirmam estar acompanhando o processo de apuração dos votos e exigem que as autoridades venezuelanas divulguem publicamente o resultado da votação. "As controvérsias sobre o processo eleitoral devem ser dirimidas pela via institucional. O princípio fundamental da soberania popular deve ser respeitado mediante a verificação imparcial dos resultados", destacaram. O comunicado conjunto também solicita que os cidadãos venezuelanos mantenham a calma durante as manifestações e evitem episódios de violência. "Manter a paz social e proteger vidas humanas devem ser as preocupações prioritárias neste momento", afirmaram os representantes dos três países. Essa mensagem busca apaziguar a situação tensa no país, onde, até o momento, 12 pessoas já perderam a vida durante os protestos que ocorrem desde a eleição.


Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), Gustavo Petro (Colômbia) e Andrés Manuel López Obrador (México) reiteraram, no comunicado, seu respeito absoluto pela soberania da vontade do povo venezuelano. Eles também expressaram disposição para apoiar os esforços de diálogo e a busca de acordos que beneficiem o povo da Venezuela. 

Este posicionamento reflete a aliança ideológica entre os três países latino-americanos, todos governados por líderes de esquerda. A situação na Venezuela é crítica, com a oposição alegando fraude nos resultados que deram a Maduro 51,21% dos votos. O pedido dos países aliados para a divulgação das atas das eleições visa trazer maior transparência ao processo eleitoral e apaziguar os ânimos dos cidadãos venezuelanos, que estão divididos entre apoiadores e opositores do atual governo chavista.


O comunicado ressalta a importância da apuração imparcial e da solução do impasse eleitoral pelas vias institucionais, uma vez que a legitimidade do processo democrático é essencial para a estabilidade política e social do país. A nota conjunta também reflete a preocupação dos países latino-americanos com a estabilidade regional e a proteção dos direitos humanos. 

Em suma, o comunicado de Brasil, Colômbia e México representa um esforço diplomático para garantir que a soberania popular na Venezuela seja respeitada e que as controvérsias eleitorais sejam resolvidas de maneira pacífica e institucional. A mensagem de solidariedade e apoio ao diálogo reflete um compromisso com a paz e a democracia na América Latina.

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