A CASA CAlU! Moraes será EXPULS0? Vidente Previu e REBULlÇO Começou | 16/08/2024

Documentos em Posse de Glen Greenwald Podem Revelar Abusos de Poder de Alexandre de Moraes: Uma Vergonha para o STF?

A possibilidade de que documentos em posse do jornalista Glen Greenwald, que alegadamente detalham práticas de abuso de poder por parte do ministro Alexandre de Moraes, sejam verdadeiros, é algo que deve preocupar seriamente não apenas a Suprema Corte, mas toda a nação. Se comprovados, tais documentos expõem uma faceta obscura de um dos mais altos representantes do Judiciário brasileiro, revelando um comportamento incompatível com a ética e os princípios que deveriam guiar um membro do Supremo Tribunal Federal (STF). 

A ideia de que um ministro, cuja função é ser o guardião da Constituição e das liberdades fundamentais, possa estar envolvido em práticas de abuso de poder, é algo que causa indignação e repulsa. O STF, como instituição, deve estar acima de qualquer suspeita, e tais alegações, se confirmadas, seriam uma mancha irreparável em sua história. A credibilidade do Judiciário, que já enfrenta desafios com a polarização política e desconfiança pública, seria gravemente abalada.


Greenwald, conhecido por seu papel no caso Snowden e pela série de reportagens que desnudaram os bastidores da Operação Lava Jato, tem um histórico de revelações impactantes e controversas. Caso esses documentos sejam divulgados e a veracidade das alegações comprovada, isso colocaria em xeque a integridade de todo o STF, mostrando que nem mesmo os mais altos magistrados estão imunes à tentação do poder absoluto e descontrolado.

 A sociedade brasileira não pode aceitar passivamente que um membro da Suprema Corte, a última instância de defesa dos direitos dos cidadãos, se envolva em condutas que contrariam o próprio espírito da Justiça. A transparência e o rigor na investigação desses documentos são essenciais, e o próprio STF, em prol de sua credibilidade, deve se posicionar pela apuração minuciosa dos fatos. O silêncio ou a tentativa de encobrir tais práticas seria cúmplice e corrosivo para as bases democráticas do país.


Caso a autenticidade desses documentos seja confirmada, será um golpe duríssimo na já fragilizada confiança pública nas instituições. Alexandre de Moraes, que tem sido figura central em decisões polêmicas e amplamente discutidas, estaria em uma posição insustentável, e sua permanência no cargo se tornaria impraticável. 

O STF, por sua vez, precisaria lidar com uma crise institucional sem precedentes, o que poderia levar a um redesenho completo de seu papel e de sua composição. Em um momento de turbulência política e social, o Brasil não pode se dar ao luxo de ter um Supremo Tribunal Federal sob suspeita de conivência com abusos de poder. A transparência, a justiça e o respeito à Constituição devem prevalecer, e qualquer tentativa de ocultar ou minimizar a gravidade dessas acusações deve ser duramente repudiada pela sociedade e pelas demais instituições democráticas.

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Edição e texto: Theta Wellington

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CULPADO! PlOR TARÔ REVELA AVlÃO, CIGANA SULAMITA GRITA | 14/08/2024

Continuam as investigações para descobrir os motivos do desastre em Vinhedo.

As autoridades investigativas estão priorizando a identificação das vítimas e a determinação das causas do trágico acidente aéreo ocorrido em Vinhedo, interior de São Paulo, na sexta-feira (9). A queda da aeronave da Voepass resultou na morte de todos os 62 ocupantes, incluindo 58 passageiros e quatro tripulantes. Os corpos, incluindo 34 homens e 28 mulheres, foram resgatados do local do acidente e levados ao Instituto Médico-Legal (IML) Central de São Paulo, onde passam por processos de identificação e posterior liberação para as famílias. 

A Força Aérea Brasileira (FAB) e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) estão liderando as investigações. Dois gravadores de voo, conhecidos popularmente como caixas-pretas, foram recuperados e enviados para análise no Laboratório de Análise e Leitura de Dados de Voo (Labdata). O primeiro gravador, o Cockpit Voice Recorder (CVR), capta as conversas na cabine de comando, enquanto o segundo, o Flight Data Recorder (FDR), armazena dados técnicos do voo, como altitude, velocidade e condições meteorológicas. Espera-se que um relatório preliminar sobre as causas do acidente seja publicado em até trinta dias.


Paralelamente à análise das caixas-pretas, peritos da Polícia Federal estão examinando o local do acidente para reconstruir a dinâmica da queda. Segundo o superintendente da Polícia Federal em São Paulo, Rodrigo Sanfurgo, a investigação busca identificar se houve negligência, imprudência ou imperícia, fatores que poderiam ter contribuído para a tragédia. 

De acordo com o capitão Michael Cristo, do Corpo de Bombeiros, os corpos das vítimas foram encontrados em posições que indicam que elas permaneceram relativamente próximas aos seus assentos, o que poderá ajudar na reconstrução dos eventos. A identificação dos corpos está sendo feita por métodos não invasivos, como a análise de impressões digitais, que é o método mais rápido. 

Também estão sendo utilizadas a identificação por arcada dentária e, em casos mais complexos, exames de DNA. As famílias das vítimas têm sido acompanhadas por equipes da Defesa Civil, que realizam a coleta de material genético e fornecem orientação psicológica e jurídica. O tenente Araújo Monteiro destacou a complexidade desse processo, que inclui entrevistas detalhadas com os familiares para coletar informações que possam auxiliar na identificação.


O governo do Estado de São Paulo, sensibilizado pela tragédia, ofereceu apoio logístico e psicológico às famílias, que têm sido acomodadas em hotéis na capital e estão recebendo todo o suporte necessário durante este momento de luto. Além disso, foi decretado luto oficial de três dias em todo o estado, em homenagem às vítimas do acidente. As investigações continuam com foco total em esclarecer as causas da queda e proporcionar respostas às famílias enlutadas. A sociedade aguarda ansiosa pelos resultados do relatório preliminar, que deve lançar luz sobre as circunstâncias que levaram a esta devastadora perda de vidas.

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🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

🌻Canal da Cigana Sulamita🌻
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ATÉ QUE FlM! Maduro Levará Lula, Vidente Cigano Arrepia | 12/08/2024

Caos Diplomático: A Crise nas Relações Exteriores no Governo Lula.

O recente episódio de expulsão mútua de embaixadores entre Brasil e Nicarágua revela o caos e a falta de estratégia no governo federal, que se vê imerso em uma crise diplomática desnecessária. A atitude do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de expulsar a embaixadora nicaraguense, Fulvia Patricia Castro Matu, em retaliação à decisão de Daniel Ortega de mandar embora o embaixador brasileiro em Manágua, expõe a fragilidade das relações internacionais sob a atual administração. Em vez de buscar uma solução diplomática para amenizar as tensões, o governo optou por uma medida drástica, que não contribui para a estabilidade regional. 

A escalada da crise com a Nicarágua ocorre em um momento crítico para a política externa brasileira, quando o Itamaraty tenta se posicionar como mediador na questão eleitoral venezuelana. O distanciamento entre Lula e Ortega, aliados históricos, se intensifica justamente quando o Brasil precisa de habilidade diplomática para lidar com regimes autoritários na América Latina. A expulsão de embaixadores, um gesto severo no campo diplomático, só agrava a situação, sinalizando uma perda de influência brasileira na região.


Além disso, o episódio evidencia a falta de coerência na política externa do governo Lula, que oscila entre a tentativa de mediar conflitos e a leniência com regimes autoritários de esquerda. O caso da Nicarágua, aliado próximo do chavismo venezuelano, expõe as contradições da postura brasileira. Ao mesmo tempo em que tenta manter um diálogo com Nicolás Maduro na Venezuela, Lula se vê forçado a confrontar Ortega, o que torna cada vez mais difícil sustentar uma posição de liderança regional sem cair na simpatia ideológica. 

A situação atual também revela a incapacidade do governo em prever as consequências de suas ações. A ausência do embaixador brasileiro nas celebrações dos 45 anos da Revolução Sandinista, que motivou a reação de Ortega, deveria ter sido antecipada e gerida com mais cuidado. Em vez disso, o governo brasileiro se viu surpreendido e forçado a adotar uma medida drástica, que contribuiu para o acirramento das tensões.


O governo federal perde, assim, uma oportunidade de mostrar firmeza na defesa da democracia e dos direitos humanos, sem cair na armadilha da ideologia. Ao expulsar a embaixadora nicaraguense sem uma estratégia clara, Lula arrisca a deterioração das relações diplomáticas com outros países da região, colocando em xeque a capacidade do Brasil de atuar como líder regional. 

É um momento em que o país precisa de um posicionamento mais pragmático e menos passional. Em resumo, a crise diplomática com a Nicarágua é mais um exemplo do caos que reina no governo federal. A falta de estratégia, a reação impulsiva e a incapacidade de lidar com as nuances das relações internacionais minam a posição do Brasil no cenário latino-americano. Ao invés de fortalecer sua liderança, o governo Lula se vê cada vez mais isolado e sem rumo, incapaz de mediar conflitos ou de influenciar positivamente os rumos da região.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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COMEÇOU! PABLO MARÇAL BARRADO, ASTRÓLOGA MARICY VOGEL ARREPIA | 11/08/2024

Injustiça Eleitoral: Decisão de Censura Contra Pablo Marçal Repete Favorecimento Visto na Campanha de 2022.

A decisão da Justiça Eleitoral de São Paulo que ordena a remoção de postagens feitas por Pablo Marçal (PRTB) sobre Guilherme Boulos (PSOL) levanta questões preocupantes sobre a imparcialidade e a consistência das intervenções judiciais no processo eleitoral. 

A determinação, que veio após Marçal associar Boulos ao uso de drogas durante um debate, remete a situações similares observadas na campanha presidencial de 2022, onde decisões judiciais também favoreceram o então candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. É notório que durante a última eleição presidencial, a Justiça Eleitoral tomou diversas medidas que, na prática, beneficiaram o candidato petista. Essas decisões, à época, foram amplamente criticadas por setores que viram nelas uma interferência indevida no processo democrático, especialmente quando se tratava de conteúdos que, embora polêmicos, faziam parte do jogo eleitoral e do direito à livre expressão.


O caso atual segue a mesma linha de ação. A decisão de remover os posts de Marçal, baseada na alegação de que são difamatórios e sem relevância político-eleitoral, pode ser vista como uma medida que, intencionalmente ou não, favorece Boulos, já que o impede de enfrentar críticas públicas que fazem parte do debate eleitoral. 

Ao censurar publicações sem uma análise mais aprofundada sobre o conteúdo e o contexto em que foram feitas, corre-se o risco de suprimir o debate político legítimo. Além disso, é fundamental lembrar que a liberdade de expressão é um direito constitucional, e em períodos eleitorais, deve ser protegida com ainda mais rigor. A justiça eleitoral deve ser cautelosa para não ser vista como um agente de controle do que pode ou não ser discutido no espaço público, especialmente quando tais decisões parecem pender para um lado do espectro político, como visto em 2022.


Essa decisão é particularmente injusta quando colocada em perspectiva com as intervenções ocorridas na eleição presidencial. Se por um lado há uma preocupação legítima em proteger a honra e a imagem dos candidatos, por outro, há um risco evidente de que a Justiça Eleitoral esteja se colocando como árbitro do discurso político, favorecendo certos candidatos e limitando a capacidade de outros em expressar suas opiniões, mesmo que polêmicas. 

Em suma, a repetição desse tipo de decisão judicial, como a que favoreceu o PT em 2022, é preocupante para a saúde democrática do Brasil. É crucial que as autoridades eleitorais mantenham uma postura neutra e evitem a censura de opiniões, assegurando que todos os candidatos tenham a mesma oportunidade de debater e serem debatidos, mesmo que isso envolva críticas duras ou alegações controversas.

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Créditos Maricy Vogel

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