REBUlLÇO! Brasília Tremeu, Pablo Marçal Quase M0RRE, Cigana Sulamita Tinha Razão | 17/09/2024

Datena agride Pablo Marçal com cadeirada durante debate, mas segue na corrida eleitoral.

O debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, realizado pela TV Cultura no último domingo (15), transformou-se em um palco de violência e escândalo político. O apresentador e candidato José Luiz Datena (PSDB) perdeu o controle e agrediu o também candidato Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira após uma troca acalorada de insultos. 

O episódio, além de chocante, levanta sérias questões sobre a postura de Datena e a falta de consequências mais graves diante de um ato tão extremo. A tensão começou quando Marçal provocou Datena, acusando-o de ser um candidato “palhaço” e insinuando que ele desistiria da corrida, como já havia feito em eleições anteriores. Datena, por sua vez, reagiu com insultos, chamando Marçal de “bandidinho” em referência a uma condenação antiga do influenciador. A situação piorou quando Marçal continuou a atacá-lo verbalmente, resultando na agressão física por parte de Datena, que perdeu completamente o controle ao atingir seu adversário com uma cadeira.


O absurdo da situação não reside apenas na agressão, mas no fato de que, mesmo após tal destempero, Datena continua sendo candidato à prefeitura da maior cidade do país. O apresentador, conhecido por sua postura explosiva, já havia sido alvo de críticas por outras polêmicas, incluindo acusações de assédio. Ainda assim, ele segue em campanha, mostrando o quanto a política brasileira parece cada vez mais tolerante com atitudes violentas e inadequadas. 

Após a agressão, o debate precisou ser interrompido, e Datena foi expulso do evento, conforme o regulamento. Marçal, que alegou mal-estar, foi levado ao Hospital Sírio-Libanês para atendimento médico. O incidente gerou uma repercussão imediata, com críticas generalizadas à postura do apresentador, mas curiosamente sem um impacto significativo em sua candidatura. Esse cenário levanta um questionamento preocupante: até que ponto o eleitorado e a justiça estão dispostos a aceitar comportamentos violentos de candidatos?


O que mais impressiona é a falta de uma punição efetiva e duradoura para Datena. A expulsão do debate foi o mínimo esperado, mas a continuidade de sua candidatura é um sinal claro de que atos de agressão e descontrole não parecem ser um impeditivo para se manter na corrida política. A pergunta que fica é: que tipo de líder São Paulo elegerá, se tais atitudes são toleradas ou até normalizadas? A agressão de Datena não apenas mancha sua imagem como candidato, mas também coloca em xeque a credibilidade do processo eleitoral como um todo. 

Permitir que uma pessoa que recorre à violência em público continue disputando um cargo de tamanha responsabilidade é um reflexo da crise ética e moral que atinge a política brasileira. Enquanto isso, a população assiste incrédula, sem saber se a política ainda pode ser conduzida por aqueles que defendem o diálogo e o respeito democrático.

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PEC PROVADA! Limite no STF e Mais, A Luz Venceu, Vidente Cigano Tinha Razão | 15/09/2024

Senado Aprova PEC que Limita Decisões Monocráticas no STF e Tribunais Superiores. Essa é uma derrota muito forte para Alexandre de Moraes e companhia.

O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (22) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 8/2021, que limita as decisões monocráticas no Supremo Tribunal Federal (STF) e outros tribunais superiores. A proposta teve o apoio de 52 senadores, três a mais que o necessário para a aprovação de uma PEC, e recebeu 18 votos contrários. 

A votação seguiu o mesmo placar nos dois turnos, refletindo um debate intenso no Plenário sobre a mudança nas regras de decisões judiciais no país. Os defensores da PEC negaram que a medida seja uma retaliação ao STF, argumentando que ela visa aprimorar o equilíbrio entre os Poderes da República. Entretanto, alguns senadores expressaram preocupações de que a proposta poderia interferir nas atribuições constitucionais do Judiciário, especialmente no Supremo Tribunal Federal. O texto segue agora para análise da Câmara dos Deputados, onde ainda pode ser alterado ou aprovado como está.


A proposta, apresentada pelo senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), proíbe que um único magistrado suspenda a eficácia de uma lei aprovada pelo Congresso. Atualmente, decisões monocráticas são aquelas em que apenas um ministro do STF ou desembargador toma a decisão, sem a participação de um colegiado. 

A PEC buscava também estabelecer prazos para pedidos de vista, mas esse trecho foi retirado durante a tramitação no Senado. Oriovisto Guimarães agradeceu o apoio dos colegas e destacou que a PEC é um marco para a reconfiguração do equilíbrio entre os Poderes no Brasil. Ele afirmou que a aprovação no Senado foi um passo crucial, mas que agora a expectativa está voltada para a Câmara dos Deputados. "O Brasil precisa ser modificado, e hoje demos um passo importante para esse equilíbrio", declarou o senador.


O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, reforçou que a PEC não é uma resposta a qualquer decisão específica do STF, mas sim um mecanismo de aperfeiçoamento institucional. Pacheco explicou que o objetivo é garantir que as leis aprovadas pelo Congresso e sancionadas pelo presidente da República só possam ser suspensas por uma decisão colegiada do Supremo, e não por um único ministro. 

Entre os críticos à proposta, o senador Fabiano Contarato (PT-ES) alertou para os riscos de limitar as decisões monocráticas, especialmente em situações de emergência, como a pandemia de Covid-19. Contarato argumentou que a proposta pode enfraquecer a atuação do STF em momentos em que decisões rápidas são necessárias para proteger direitos fundamentais, como a vida. O senador Humberto Costa (PT-PE) também se posicionou contra, afirmando que a proposta pode alimentar tensões entre os Poderes em um momento delicado para a democracia.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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