PABLO MARÇAL GRlTOU! Brasília Tremeu, Vidente Cigano Tinha Razão | 28/09/2024

Pablo Marçal Defende Gusttavo Lima Após Prisão Preventiva Ser Decretada em Caso de Apostas.

O cantor sertanejo Gusttavo Lima se viu no centro de uma polêmica após ter sua prisão preventiva decretada pela Justiça de Pernambuco. O artista foi acusado de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais que movimentou cerca de R$ 3 bilhões, como parte da Operação Integration. A juíza Andrea Calado da Cruz, responsável pelo caso, também atuou em outras prisões relacionadas à mesma operação, incluindo a da influenciadora Deolane Bezerra. 

Em meio às acusações, Gusttavo Lima recebeu apoio público de Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB. Pablo Marçal usou suas redes sociais para defender Gusttavo Lima, argumentando que o cantor estaria sendo alvo de uma campanha injusta. Segundo Marçal, a prosperidade do sertanejo e suas associações políticas, como o apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, contribuíram para a perseguição. "Não sou a favor de proteger ninguém, mas sou 100% contra usar a Justiça para atacar a honra das pessoas", declarou Marçal em um vídeo publicado em seu Instagram. O ex-coach também relatou que conversou com Gusttavo Lima, que estaria tranquilo e confiante na resolução do caso.


A acusação contra Gusttavo Lima se baseia no uso de sua aeronave pelo dono da casa de apostas VaideBet, José André da Rocha Neto, que está foragido. O avião, registrado em nome do cantor, teria sido utilizado para transportar José André e sua esposa para a Grécia, permitindo que ambos escapassem da Justiça brasileira. A defesa de Gusttavo Lima, no entanto, alega que o cantor não tem envolvimento direto com o esquema de apostas e que as acusações são infundadas. 

Em resposta às acusações, os advogados de Gusttavo Lima afirmaram que a prisão decretada pela Justiça de Pernambuco é injusta e desproporcional. Eles destacaram que o cantor sempre colaborou com as investigações e que não há provas de sua participação em atividades ilícitas. A defesa ressaltou que o nome de Gusttavo Lima está sendo associado ao caso apenas por conta de sua relação comercial com a Balada Eventos, empresa envolvida nas investigações, mas que não há elementos suficientes para justificar uma prisão preventiva.


A situação tomou um novo rumo na terça-feira (24), quando o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, do Tribunal de Justiça de Pernambuco, revogou o pedido de prisão preventiva de Gusttavo Lima. Além disso, o magistrado suspendeu a apreensão do passaporte e do certificado de registro de arma de fogo do cantor, decisão que foi comemorada pela defesa. 

O pedido de habeas corpus apresentado pelos advogados de Gusttavo Lima foi finalmente aceito, revertendo o cenário desfavorável que se desenhava para o sertanejo. Com a prisão preventiva revogada, o cantor Gusttavo Lima agora busca limpar seu nome e retomar sua carreira. O caso, que envolve figuras públicas de grande destaque, continua a gerar grande interesse da mídia e do público, especialmente pela relação do artista com o controverso mundo das apostas esportivas. Resta saber como as investigações irão prosseguir e se novas revelações poderão impactar ainda mais a vida pessoal e profissional do cantor.

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VAl AFUNDAR! Governo no FlM, lMPACTO ECONÔMlCO, Vidente Cigano Gritou | 27/09/2024

O Brasil em Crise: Governo Lula e Haddad Ignoram Realidade Econômica e Impacto Cruel nas Crianças

Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniam com representantes das agências de risco S&P Global Ratings e Moody’s em Nova York, a realidade no Brasil se agrava diariamente. O governo parece desconectado da verdadeira situação que aflige a população, especialmente as crianças, enquanto tenta desesperadamente melhorar a imagem do país no cenário internacional. 

Lula e Haddad falaram sobre a difícil meta de recuperar o grau de investimento até 2026, mas a verdade é que, enquanto eles fazem promessas, o país está à beira do colapso econômico. O cenário econômico atual é desastroso. A inflação alta, o desemprego persistente e o baixo crescimento econômico têm feito do Brasil um lugar de desconfiança para investidores e cidadãos. 

Em vez de tomar medidas firmes para estancar essa crise, o governo parece mais preocupado em melhorar sua reputação com as agências de risco do que em realmente consertar a economia. Haddad admitiu que a recuperação econômica será difícil, mas não há sinais de ações efetivas que tragam alívio para as famílias brasileiras, que lidam com a queda do poder de compra e a falta de oportunidades. A impressão que fica é que o governo está perdido, e o país, à mercê de políticas econômicas erráticas.


O descaso do governo com a realidade econômica é cruel, principalmente quando analisamos o impacto nas crianças brasileiras. Segundo um relatório do Unicef, cerca de 33 milhões de crianças estão sofrendo com o aumento das temperaturas extremas no Brasil. Este fenômeno é mais uma consequência das mudanças climáticas, agravadas pela má gestão e falta de planejamento urbano que deveriam proteger os mais vulneráveis. 

Enquanto o governo ignora os sinais de colapso climático e econômico, são as crianças que pagam o preço mais alto. Além de estarem expostas ao calor extremo, elas também sofrem com a falta de acesso a serviços básicos que deveriam ser assegurados pelo Estado. A inércia do governo em enfrentar esses problemas reflete uma gestão falha e cruel. Lula, enquanto busca acordos e reconhecimento internacional, parece alheio ao fato de que o Brasil está literalmente "ardendo em chamas". O aumento do calor extremo, como apontado pelo Unicef, não é apenas uma questão climática, mas também social. 

Crianças enfrentam riscos sérios à saúde, como estresse térmico, dores de cabeça e até morte, enquanto o governo falha em implementar políticas eficazes para mitigar os impactos das mudanças climáticas. Esse aumento nas ondas de calor é mais um exemplo de como as ações ou, melhor dizendo, a falta de ações do governo têm consequências devastadoras para a população.


O contraste entre a postura de Lula no exterior e a realidade doméstica é gritante. Enquanto ele fala em recuperar a confiança internacional, as crianças e as famílias brasileiras estão sendo deixadas para trás. O relatório do Unicef é um alerta, mas o governo, mais uma vez, parece surdo às necessidades urgentes da população. A prioridade deveria ser a proteção dos mais vulneráveis, não a busca por aprovação internacional. No entanto, a administração atual parece mais focada em salvar sua própria imagem do que em resolver os problemas reais que afetam milhões de brasileiros todos os dias. 

O governo de Lula e Haddad falha miseravelmente em enfrentar os desafios internos do Brasil, deixando o país em uma espiral de desconfiança econômica e crises climáticas. O mais trágico é que são as crianças que sofrem os maiores impactos desse descaso. Enquanto os líderes tentam reparar a imagem do Brasil no exterior, a realidade cruel é que o país está cada vez mais afundado em uma crise profunda. A esperança de recuperação parece distante, enquanto políticas públicas eficazes continuam a ser negligenciadas, deixando milhões de brasileiros, principalmente os mais jovens, à mercê das consequências dessa má administração.

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SE PREPARE! Moraes será Barrado, Astróloga Maricy Vogel Tinha Razão | 25/09/2024

Deputados dos EUA Apresentam Projeto para Barrar Alexandre de Moraes no País.

Na última terça-feira (17), dois deputados republicanos, ligados ao ex-presidente Donald Trump, apresentaram um projeto de lei que visa barrar a entrada de autoridades estrangeiras que tenham violado a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos. A proposta surge em meio a acusações de que o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, Alexandre de Moraes, teria tomado decisões que impactaram a liberdade de expressão de cidadãos americanos e brasileiros-americanos. 

O projeto de lei, apresentado na Câmara dos Representantes, tem como objetivo impedir a entrada ou, até mesmo, deportar qualquer autoridade estrangeira que tenha ferido o direito à liberdade de expressão, garantido pela Primeira Emenda. A medida foi confeccionada em resposta às decisões de Moraes, que supostamente envolvem a suspensão de contas nas redes sociais de um grupo de brasileiros-americanos. Essas ações, segundo os parlamentares, constituiriam uma violação do direito à livre manifestação enquanto esses cidadãos estavam em território americano.


Embora as decisões de Moraes estejam sob segredo de justiça no Brasil, especula-se que ele tenha agido para conter a disseminação de desinformação e discurso de ódio nas redes sociais, algo que, de acordo com os parlamentares americanos, acabou por impactar a liberdade de expressão de seus cidadãos. Se aprovado, o projeto obrigaria o governo dos Estados Unidos a barrar a entrada de Moraes no país ou a deportá-lo, caso ele já estivesse em solo americano. 

A proposta ressalta as tensões entre o conceito de liberdade de expressão e as tentativas globais de controle do conteúdo nas redes sociais. Uma das principais autoras do projeto, a deputada Issa Salazar, foi incisiva em suas declarações: "O juiz do Supremo Tribunal Federal brasileiro, Alexandre de Moraes, está na vanguarda de um ataque internacional contra a liberdade de expressão de cidadãos americanos, como Elon Musk", disse Salazar. Ela ainda acrescentou que “os atores da censura não são bem-vindos na terra das pessoas livres, os Estados Unidos". Essa retórica fortalece o vínculo ideológico entre os parlamentares republicanos e o movimento de Trump, que tem na defesa irrestrita da liberdade de expressão um de seus pilares centrais.


O projeto, agora conhecido como "Ato Para o Fim da Censura nas Nossas Terras", passará pela análise do Comitê de Assuntos Jurídicos da Câmara dos Representantes, responsável por questões legais que envolvem a aplicação de leis nos tribunais federais. 

A próxima sessão do comitê está marcada para quinta-feira (19), quando o projeto será oficialmente discutido e poderá avançar para as próximas etapas legislativas. Se aprovado pelo comitê e posteriormente pelo Congresso, o projeto representará um sinal claro de que o Partido Republicano pretende intensificar as críticas a figuras internacionais que, em sua visão, atentam contra os direitos fundamentais consagrados na Constituição americana. Nesse contexto, a figura de Alexandre de Moraes torna-se um símbolo de um embate mais amplo sobre a regulação das redes sociais e a liberdade de expressão em escala global.

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Créditos Maricy Vogel

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FlNALlZAÇÃO! Governo Perde Controle, Astróloga Maricy Vogel | 23/09/2024

Explosão de Incêndios Expõe Inação do Governo e Cria Crise Ambiental Sem Precedentes.

O Brasil vive um colapso ambiental sem precedentes, resultado da inércia do governo federal em combater a crescente onda de incêndios que devastam o país. Em 2024, o número de decretos de emergência por queimadas cresceu assustadores 193%, revelando falhas profundas nas políticas de prevenção e fiscalização. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) aponta que a combinação de seca, desmatamento desenfreado e atividades criminosas contribuiu diretamente para o aumento dos focos de incêndio. 

A situação não só agrava a crise ambiental, como também ameaça a saúde pública e a economia. Os dados mais recentes são alarmantes: somente em agosto, foram registrados mais de 33 mil focos de queimadas na Amazônia, um aumento de 50% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse crescimento vertiginoso não é apenas um problema ambiental, mas uma demonstração clara da ausência de políticas públicas eficazes de prevenção e controle. O desmatamento contínuo, aliado à falta de fiscalização, criou o cenário perfeito para que as queimadas se proliferem. Em vez de enfrentar o problema, o governo parece assistir passivamente ao avanço da destruição.


A fumaça resultante desses incêndios já afeta a vida nas grandes cidades. São Paulo viu seu céu escurecer por conta da poluição vinda da Amazônia, e os hospitais estão sobrecarregados com casos de doenças respiratórias. Em cidades como Goiânia e Rio Branco, a situação chegou a tal ponto que aulas foram suspensas devido à péssima qualidade do ar. 

A saúde pública, especialmente a de crianças e idosos, está em risco, e a incapacidade do governo de agir com rapidez e eficiência apenas agrava esse cenário.   A Organização Mundial da Saúde (OMS) já emitiu alertas sobre os efeitos devastadores dessas queimadas na saúde da população. O aumento das partículas finas no ar, provocado pela fumaça dos incêndios, pode causar doenças respiratórias graves e agravar condições preexistentes. Mesmo diante dessas evidências, o governo federal continua a tratar a questão de forma superficial, sem adotar as medidas necessárias para impedir que novas tragédias aconteçam.


É urgente que o Brasil reveja suas políticas ambientais e passe a investir em uma estratégia integrada de combate e prevenção. Não basta apenas apagar incêndios. É fundamental que o governo implemente ações rigorosas de fiscalização, incentive práticas agrícolas sustentáveis e eduque a população sobre a importância da preservação. 

A falta de uma gestão eficiente das terras, o desrespeito às áreas protegidas e a expansão agrícola descontrolada são apenas alguns dos fatores que perpetuam esse ciclo de destruição. A crise dos incêndios florestais no Brasil não é apenas uma tragédia ambiental, mas também um reflexo de um governo desconectado das necessidades do presente e das gerações futuras. O país está em uma encruzilhada: ou muda seu rumo e adota um desenvolvimento sustentável, ou continuará a ver seus recursos naturais serem consumidos pelo fogo, enquanto a saúde de sua população e o futuro de suas próximas gerações são comprometidos.

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Créditos Maricy Vogel

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