VAI DERRUBAR! Marina Silva, FlM do Governo, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 05/10/2024

Hipocrisia no PT: Marina Silva como Bode Expiatório das Queimadas

Desde o início do governo Lula, o Partido dos Trabalhadores (PT) tem mostrado uma atitude contraditória quando o assunto é a crise climática e as queimadas que afetam o Brasil. Enquanto, em governos anteriores, a culpa era sempre atribuída ao presidente em exercício, agora, sob o comando de Lula, os membros do PT encontram em Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, o alvo perfeito para suas críticas. 

A postura do partido revela uma hipocrisia crescente, que expõe as incoerências de um grupo que, antes, usava o meio ambiente como arma política. A ministra do Meio Ambiente tem sido criticada por alas do PT, que a acusam de não agir com a energia necessária para combater as queimadas na Amazônia e no Pantanal. O curioso é que, até pouco tempo atrás, a retórica petista era de que o chefe de Estado era diretamente responsável pelos desastres ambientais. Agora, com Lula no poder, essa narrativa convenientemente mudou, e Marina Silva é apontada como a grande culpada pelos problemas que, na verdade, são de responsabilidade coletiva.


As críticas internas do PT à abordagem de Marina Silva, considerada excessivamente "didática" por alguns membros do partido, soam mais como uma tentativa de encontrar um bode expiatório do que como uma reflexão sincera sobre a crise ambiental. É fácil atacar a ministra, que sempre teve uma postura técnica e detalhada, em vez de reconhecer as dificuldades sistêmicas enfrentadas por qualquer governo ao lidar com questões ambientais tão complexas. 

O problema real, porém, não é o discurso de Marina, mas a necessidade do PT de encontrar um culpado que não seja o presidente Lula. Essa busca por um responsável para as queimadas é, na verdade, uma atitude covarde de parte do PT. Em vez de assumir a responsabilidade coletiva do governo, membros do partido preferem jogar Marina Silva aos lobos, como se ela fosse a única responsável pela falta de medidas eficazes. Vale lembrar que, quando o presidente era outro, o discurso era diferente: toda a culpa recaía sobre o chefe do Executivo, independentemente de quem estivesse à frente do Ministério do Meio Ambiente.


Ao invés de enfrentar as questões ambientais de forma honesta e colaborativa, o PT prefere se esquivar da responsabilidade e encontrar culpados convenientes. Essa postura só reforça o desgaste de um governo que, apesar de ter boas intenções na área ambiental, não consegue se unir em torno de uma estratégia sólida. A crise climática e as queimadas exigem medidas coletivas e uma visão integrada, mas o que vemos é uma disputa interna de poder e a tentativa de preservar a imagem do presidente às custas de figuras como Marina Silva. 

Em resumo, a atitude do PT é hipócrita e revela um profundo despreparo para lidar com os desafios ambientais. Jogar a culpa exclusivamente em Marina Silva é uma manobra política que tenta mascarar o fracasso do governo em implementar ações enérgicas e eficazes. O Brasil merece mais do que desculpas e jogos políticos; merece um governo que enfrente de verdade a crise climática, sem jogar a responsabilidade para o mais conveniente de seus integrantes.

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Créditos Maricy Vogel

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SE PREPARE! Verdade Vai Surpreender, Vidente Cigano Gritou no Tarô | 03/10/2024

Governo Lula omisso diante da tragédia ambiental: animais pagam o preço da inação

Durante o governo Bolsonaro ouve muitas críticas, críticas duras sobre os cuidados do governo com o meio ambiente. Hoje temos o pior governo no que diz respeito ao cuidado com o meio ambiente, ainda assim, nao vemos nenhum tipo de critica ao atual governo. Isso mostra o quando aqueles que criticavam Bolsonaro são hipócritas. O Brasil está enfrentando uma verdadeira calamidade ambiental com os incêndios florestais que assolam o Pantanal, Amazônia e Cerrado. Milhares de animais têm morrido nas chamas, vítimas de uma situação que poderia ter sido evitada se houvesse maior empenho por parte do governo. 

No entanto, a administração de Lula parece preferir se omitir, enquanto a fauna do país é dizimada pela negligência e falta de políticas públicas eficazes para o combate às queimadas. 

A inação do governo é não apenas uma falha administrativa, mas um crime ambiental que deixa marcas irreparáveis nos ecossistemas brasileiros. Apesar dos esforços de iniciativas como a Brigada Alto Pantanal (BAP), que tem aberto rotas de fuga para animais maiores escaparem das chamas, esses atos heróicos são insuficientes. Filhotes e espécies menores são os mais vulneráveis e raramente conseguem se salvar. 

A situação no Pantanal é apenas uma amostra do caos ambiental que se espalha pelos biomas do Brasil. Enquanto brigadistas lutam com recursos limitados, o governo Lula observa à distância, sem oferecer o suporte necessário para evitar a tragédia. A destruição do meio ambiente é acelerada pela falta de fiscalização, agravada pela expansão desenfreada do agronegócio e uma seca extrema que já era prevista. 

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) apontou que 2024 registrou um dos piores índices de incêndios florestais da última década. No entanto, o governo Lula, que já foi um símbolo de defesa ambiental em gestões passadas, agora age como se estivesse de olhos fechados para a gravidade da situação. A ausência de uma ação coordenada e eficaz resulta em perdas incalculáveis para a biodiversidade brasileira. A fauna e flora estão sendo destruídas em ritmo acelerado, e, com isso, o Brasil perde uma parte essencial de sua riqueza natural. O Pantanal, um dos maiores ecossistemas úmidos do mundo, está cada vez mais próximo de um colapso ambiental.



Não se trata apenas de uma questão ambiental, mas também econômica. O Pantanal, além de sua importância na regulação climática, é um polo de ecoturismo e pecuária, atividades que geram renda para as comunidades locais. Com as queimadas descontroladas, a saúde do bioma é comprometida, impactando diretamente essas atividades. Ao deixar de agir com firmeza, o governo Lula está minando a base econômica de inúmeras famílias que dependem de um Pantanal saudável. A recuperação dessas áreas destruídas levará décadas, e os prejuízos econômicos serão sentidos por gerações. 

A omissão do governo é uma falha imperdoável, especialmente quando o Brasil já possui o conhecimento e os recursos necessários para combater as queimadas. O que o país precisa é de ação, não de discursos vazios. Especialistas clamam por políticas públicas rigorosas que reforcem a fiscalização ambiental e promovam práticas sustentáveis no campo. 


O fortalecimento de órgãos como o IBAMA e a implementação de estratégias de prevenção poderiam ter evitado grande parte das tragédias que vemos agora. Contudo, o governo parece mais interessado em manter acordos com o agronegócio do que em proteger o meio ambiente. Essa conivência com a destruição é um dos maiores legados negativos do atual governo, que prometeu tanto em termos de defesa da natureza, mas até agora só entregou omissão e retrocessos.

Enquanto isso, iniciativas locais, como a da Brigada Alto Pantanal, lutam solitárias para salvar o que resta da fauna brasileira. São esses brigadistas, com poucos recursos e muita coragem, que estão na linha de frente da defesa ambiental. Mas, sem um suporte institucional mais robusto, eles não conseguem combater sozinhos as forças destrutivas que queimam o Brasil. A população brasileira, que sempre teve orgulho de sua biodiversidade, agora observa atônita a destruição de seus tesouros naturais, fruto direto da omissão de um governo que prefere virar as costas para a urgência ambiental do país. 

O governo Lula tem sido um grande ausente nessa luta. Milhares de animais estão morrendo, e o Brasil continua perdendo suas riquezas naturais enquanto o governo opta por não agir. A inércia de Lula e sua equipe é um erro grave, que prejudica tanto o meio ambiente quanto a economia local. Sem uma virada drástica de postura, o Brasil corre o risco de ver mais tragédias ambientais, e o legado de Lula será para sempre marcado pela destruição dos biomas que um dia ele prometeu proteger.

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SE PREPARE! Bola de Neve Vai Derrubar a CANHOTA, Vidente Cigano Gritou | 01/10/2024

Falta de Suporte para Jovens Escancara Crise no Governo Lula.

O recente estudo da OCDE, *Education at a Glance 2024*, revelou um dado alarmante sobre a juventude brasileira: 24% dos jovens entre 25 e 34 anos estão sem emprego e fora da escola. Esses números, que equivalem a cerca de 9,6 milhões de pessoas, expõem um problema crônico de falta de oportunidades para essa geração. O governo Lula, que chegou ao poder com promessas de inclusão e desenvolvimento, parece falhar em dar suporte adequado para que esses jovens tenham um futuro promissor. 

As razões para essa evasão escolar e a baixa participação no mercado de trabalho são variadas, mas o estudo aponta que 40,2% dos jovens deixam os estudos para trabalhar. A realidade econômica forçada pela necessidade de sustento é uma das marcas da desigualdade social do país, mas o governo tem feito pouco para mudar esse cenário. A falta de políticas públicas voltadas para a educação e o incentivo à inserção no mercado de trabalho deixam esses jovens à deriva.


Outro dado preocupante é a diferença de gênero no acesso ao emprego. Apenas 44% das mulheres jovens com nível educacional abaixo do ensino médio estão empregadas, contra 80% dos homens. Mesmo as mulheres que conseguem avançar no sistema educacional e alcançar o ensino superior enfrentam uma dura realidade: recebem, em média, apenas 75% dos salários dos homens. 

Essa desigualdade persistente reflete a inércia do governo em lidar com questões de gênero no mercado de trabalho, algo que deveria ser uma prioridade para uma administração que se diz comprometida com a justiça social. A solução para essa crise passa, segundo especialistas, pela melhora na qualidade do ensino básico e pela ampliação do acesso à educação técnica. No entanto, o Brasil ainda tem apenas 10% dos estudantes matriculados em cursos técnicos, comparado aos 68% na Finlândia, por exemplo. O governo Lula, em vez de apresentar propostas concretas para expandir o ensino profissionalizante, parece paralisado diante dos desafios, priorizando agendas que não atingem a juventude em cheio.


Outro ponto negligenciado pelo governo é a falta de incentivo à internacionalização dos estudantes brasileiros. Com praticamente 0% dos jovens participando de programas de intercâmbio ou experiências internacionais, a chance de desenvolvimento pessoal e profissional se torna ainda mais limitada. Esse abandono compromete o futuro de uma geração que, sem opções dentro e fora do país, é empurrada para a informalidade ou para trabalhos precários. 

No fim das contas, a falta de apoio aos jovens "nem-nem" é um reflexo claro da falta de prioridades da gestão atual. Enquanto o governo Lula se concentra em disputas internas e tenta acomodar aliados, milhões de jovens brasileiros continuam sem perspectiva de futuro. A mudança prometida não chegou, e a juventude do Brasil continua à mercê de um governo que falha em oferecer as condições básicas para o desenvolvimento educacional e econômico.

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CHEGOU O FlM! Pablo Marçal Arrepia, O Brasil Vai Brilhar, Vidente Cigano Gritou | 29/09/2024

Pablo Marçal e Sua Coragem em Falar Verdades Duras: A Postura do Candidato à Prefeitura de São Paulo.

Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, demonstrou uma postura firme e corajosa durante a sabatina realizada pela Globo no programa SP1, nesta quarta-feira (25). Mesmo diante de um ambiente desafiador, o candidato não se esquivou de temas polêmicos e utilizou seu tempo de fala para denunciar o que considera ser uma manipulação midiática e política, evidenciando sua disposição em falar verdades, mesmo que elas incomodem. 

Ao ser questionado sobre seu temperamento em debates, Marçal evitou a resposta direta e preferiu criticar o que considera ser um ambiente de comunicação controlado por interesses financeiros. Segundo ele, a mídia, incluindo a própria Globo, estaria sendo patrocinada pelo atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes, do MDB. "O nível está baixo. Toda vez que eu tenho o poder de falar, alguém quer me interromper", afirmou Marçal, reforçando sua crítica à postura dos meios de comunicação que, segundo ele, tentam desestabilizá-lo.


A postura do candidato é admirável, pois ele demonstra a coragem de expor aquilo que acredita ser a verdade, mesmo que essa verdade desagrade tanto os poderosos quanto os próprios veículos de comunicação que lhe dão espaço. Um exemplo dessa postura foi sua denúncia sobre a suposta manipulação dos debates no Flow News, onde afirmou não ter sido permitido ficar frente a frente com Ricardo Nunes. "Foi uma vergonha a manipulação que aconteceu ali nos sorteios", declarou Marçal, reiterando que não foi dado a ele o direito de confrontar o atual prefeito diretamente.

 Marçal também utilizou a sabatina para destacar seu compromisso com a educação e a saúde mental, um tema que ele considera urgente em sua proposta para São Paulo. Entre suas promessas, está a criação de aulas de saúde mental nas escolas, algo que ele acredita ser essencial para o bem-estar das futuras gerações. Demonstrando seu senso de empatia, Marçal chegou a oferecer ajuda psicológica a José Luiz Datena, candidato do PSDB, a quem acusou de ter se descontrolado no debate anterior.


O momento mais tenso da entrevista veio quando o âncora Alan Severiano confrontou Marçal com vídeos polêmicos que circulam nas redes sociais, os quais apontam seu envolvimento em situações controversas. Sem hesitar, Marçal reverteu a situação, acusando a imprensa de tentar manchar sua candidatura com informações de credibilidade duvidosa. "É uma pressão de vocês em tentar me atingir. 

É um manicômio isso aqui", declarou, deixando claro que não permitirá que sua campanha seja silenciada por ataques midiáticos. Pablo Marçal tem mostrado que está disposto a lutar contra o que considera ser um sistema corrupto e manipulado. Sua coragem em expor verdades duras e desafiadoras, sem medo das consequências, tem conquistado a admiração de muitos. Independentemente do resultado das eleições, sua campanha já se destaca pela autenticidade e pela disposição de enfrentar, de frente, aqueles que tentam silenciar sua voz.

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