REBULIÇO! Limite no Supremo, "Twitter" Musk Voltou, Cigana Sulamita Arrepia | 11/10/2024

STF e Congresso: Conflito se Agrava com Reações de Barroso e Moraes sobre Bloqueio do X no Brasil

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso intensificam embate, com foco nas decisões que teriam extrapolado os limites constitucionais, gerando preocupação sobre a interferência em plataformas digitais como o X.

A tensão entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional atingiu um novo patamar nesta semana. O ministro Luís Roberto Barroso manifestou desconforto com a recente movimentação dos parlamentares para limitar decisões do STF que, segundo críticas, teriam extrapolado as "quatro linhas" da Constituição. Um dos episódios que acirrou ainda mais essa disputa foi a controversa decisão de tirar o X (antigo Twitter) do ar no Brasil, medida que prejudicou milhares de brasileiros que dependem da plataforma para sua renda. O cenário ficou ainda mais delicado após comentários recentes de Alexandre de Moraes, ligando o bloqueio à eleição passada.


A decisão de bloquear temporariamente o X no Brasil foi tomada pelo STF no calor da eleição, sob a justificativa de conter a desinformação e o discurso de ódio nas redes sociais. Porém, milhares de usuários brasileiros, muitos dos quais utilizam a plataforma para promover negócios, tiveram suas atividades interrompidas, gerando indignação generalizada. 

A medida foi vista por muitos como um abuso de poder por parte do Supremo, especialmente após o fim das eleições, quando a normalização do funcionamento do X reavivou os boatos de que a decisão teria motivações políticas. O conflito ganhou novas camadas quando o ministro Alexandre de Moraes, em uma declaração recente, admitiu que as eleições foram um dos fatores determinantes para a suspensão da plataforma no país. 

Essa fala inflamou as teorias que circulavam na internet, afirmando que a decisão havia sido tomada para interferir no processo eleitoral. Para muitos críticos, as declarações de Moraes dão crédito às alegações de que o Supremo tem interferido diretamente em temas políticos, além de ultrapassar suas prerrogativas constitucionais.


Em resposta a esses eventos, o Congresso Nacional começou a discutir medidas para frear o que parlamentares chamam de "excessos" do STF. Entre as propostas, está a criação de mecanismos que restringiriam a capacidade do Supremo de tomar decisões como a de bloquear redes sociais sem uma base jurídica mais clara e transparente. O ministro Luís Roberto Barroso, ao reagir a essas movimentações, criticou duramente o que chamou de "interesses políticos" que buscam enfraquecer a independência do Judiciário. 

Para Barroso, o objetivo dessas ações é criar um ambiente em que decisões impopulares possam ser revertidas a favor de certos grupos políticos. O embate entre o Judiciário e o Legislativo tem deixado a sociedade em alerta. O bloqueio do X, com justificativas inicialmente ligadas à segurança eleitoral, tornou-se um ponto sensível, especialmente quando a plataforma foi reabilitada sem maiores explicações após o término do pleito. A movimentação do Congresso para barrar esse tipo de intervenção coloca a questão da liberdade de expressão e da separação dos poderes no centro do debate nacional.


O embate entre o STF e o Congresso parece longe de ser resolvido. Enquanto o Congresso tenta impor limites ao que considera decisões "fora das quatro linhas" da Constituição, o STF defende sua autonomia e o papel de garantir a ordem democrática. O caso do bloqueio do X no Brasil, e as recentes declarações de Alexandre de Moraes, adicionam combustível a essa disputa. Resta saber até onde essa tensão poderá levar, e se o país conseguirá encontrar um equilíbrio entre a preservação da liberdade de expressão nas redes sociais e a necessidade de proteger a democracia de interferências externas.

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🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

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B0MBA! Marçal Vai Mostrar Tudo, Surpresa Chegando, Chay Grazik Arrepia | 10/10/2024

Pablo Marçal quase alcança o segundo turno, mas erros no final da campanha custam votos preciosos

Pablo Marçal (PRTB) iniciou sua campanha para a prefeitura de São Paulo com uma trajetória promissora. No entanto, falhas estratégicas e a divulgação de um falso laudo contra seu adversário, Guilherme Boulos (PSOL), acabaram custando votos importantes. O resultado da eleição deixou claro que, sem esses deslizes, Marçal teria superado Ricardo Nunes (MDB) e avançado ao segundo turno, com uma chance real de vitória se tivesse o apoio de Jair Bolsonaro.


Uma campanha com grande potencial

A campanha de Pablo Marçal para a prefeitura de São Paulo começou com grande impulso. O ex-coach, que se reinventou como figura política, trouxe um discurso inovador e conseguiu captar a atenção de uma parcela significativa do eleitorado, especialmente dos mais jovens e de grupos conservadores que buscavam uma alternativa ao prefeito Ricardo Nunes e ao candidato da esquerda, Guilherme Boulos. Marçal rapidamente se destacou como um nome forte na disputa, com chances reais de chegar ao segundo turno.

O erro fatal e a perda de apoio

Entretanto, nos últimos dias de campanha, Marçal cometeu um erro fatal: a divulgação de um falso laudo médico alegando que Boulos teria sido internado por uso de drogas. O documento rapidamente foi desmentido, com Boulos expondo as inconsistências em uma live nas redes sociais. O episódio não apenas manchou a credibilidade de Marçal, como também gerou uma repercussão negativa entre eleitores que até então o viam como uma alternativa séria. O golpe baixo, além de mal calculado, custou preciosos votos que poderiam ter garantido sua passagem ao segundo turno.


Outro fator importante que afetou o desempenho de Marçal foi a falta de apoio explícito de Jair Bolsonaro. O ex-presidente optou por apoiar Ricardo Nunes, ainda que de forma discreta, o que dividiu o eleitorado de direita. Caso Bolsonaro tivesse apoiado Marçal, o cenário poderia ter sido completamente diferente. A base bolsonarista é considerável em São Paulo, e o aval do ex-presidente poderia ter sido o empurrão que faltava para que Marçal não apenas superasse Nunes, mas, talvez, vencesse ainda no primeiro turno.

Uma vitória que escapou pelos dedos

O resultado final das eleições para a prefeitura de São Paulo deixou claro que Pablo Marçal tinha potencial para avançar ao segundo turno e até vencer a disputa. Seus erros no fim da campanha, especialmente o caso do falso laudo, prejudicaram sua trajetória e minaram sua credibilidade, afastando eleitores que inicialmente simpatizavam com sua candidatura. Além disso, o apoio de Jair Bolsonaro poderia ter sido o fator decisivo para garantir uma vitória expressiva. Agora, Marçal deve refletir sobre os erros cometidos e entender que, em política, credibilidade e alianças são fundamentais para transformar uma boa campanha em vitória.

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Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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MlTO TlNHA RAZÃO! Algo Escondido, Cigana Sulamita Gritou Tudo | 08/10/2024

Pablo Marçal perde credibilidade após divulgar documento falso contra Boulos e não consegue chegar ao segundo turno: Bolsonaro tinha razão desde o início

Ataque desesperado de Marçal contra Guilherme Boulos mostra desespero e se tornou um tiro no pé confirmando as previsões de Bolsonaro sobre oportunismo na política.

As eleições para a Prefeitura de São Paulo foram marcadas por uma disputa acirrada até os últimos dias de campanha. Com candidatos polarizados e propostas contrastantes, o cenário foi de grande tensão. Pablo Marçal (PRTB), que despontava como uma das principais forças na corrida, viu sua campanha perder força após uma série de polêmicas, incluindo a divulgação de um documento falso contra Guilherme Boulos (PSOL). 

A revelação minou sua credibilidade e resultou na perda significativa de votos na reta final, abrindo caminho para um segundo turno sem a presença de Marçal. Na reta final das eleições para a Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB) se envolveu em uma polêmica que pode ter destruído de vez sua credibilidade. Marçal divulgou um documento falso, alegando que seu adversário, Guilherme Boulos (PSOL), teria sido internado em 2021 por uso de drogas. Contudo, as incoerências no laudo foram rapidamente desmascaradas, e Boulos, em uma transmissão ao vivo no Instagram, desmentiu as acusações. Esse movimento desesperado não apenas jogou por terra a imagem de Marçal, mas também reforçou o alerta que o ex-presidente Jair Bolsonaro já havia feito sobre o ex-coach.


**Marçal e a tentativa falha de ataque a Boulos**

O documento divulgado por Marçal, que acusava Boulos de internação por surto psicótico e uso de cocaína, foi rapidamente retirado do ar após a explosão de críticas e constatações de que se tratava de uma falsificação. A própria agenda pública de Boulos no dia 19 de janeiro de 2021, data da suposta internação, comprovou sua presença em eventos de distribuição de cestas básicas na Comunidade do Vietnã, zona sul de São Paulo. Além disso, a presença de erros no documento, como o número incorreto do RG e a assinatura de um médico já falecido, escancararam a tentativa mal-intencionada de Marçal.

Não bastasse a fraude no conteúdo do laudo, uma investigação revelou que um dos donos da clínica mencionada no documento é apoiador de Marçal, colocando em evidência o nível de manipulação empregado pelo candidato do PRTB. Esse golpe baixo expôs Marçal como um político desesperado, pronto para qualquer manobra suja em uma tentativa de se manter relevante na disputa.


**Bolsonaro já havia previsto o colapso da campanha de Marçal**

Desde o início da campanha, o ex-presidente Jair Bolsonaro demonstrou ceticismo em relação a Pablo Marçal, referindo-se a ele como um "amor de verão" do eleitorado de direita. Em diversas ocasiões, Bolsonaro alertou sobre o perigo de escolher candidatos oportunistas que, sem trajetória política sólida, tentam se apresentar como salvadores da pátria. Sua crítica a Marçal, feita sem citar diretamente o ex-coach, parece ter se confirmado com esse episódio de falsificação.

Bolsonaro afirmou que muitos na direita estavam “iludidos” com a imagem construída por Marçal, e que ele não representava uma alternativa verdadeira para derrotar a esquerda em São Paulo. Sua aposta sempre foi Ricardo Nunes (MDB), e agora, diante do escândalo, fica claro o porquê. Marçal mostrou-se incapaz de lidar com a pressão da reta final, recorrendo a golpes baixos que só destruíram sua credibilidade, confirmando as palavras do ex-presidente sobre o oportunismo que ronda essa eleição.

**A derrocada de Marçal e o impacto no cenário eleitoral**

Marçal entrou na corrida pela Prefeitura com promessas de renovação e um discurso populista, mas sua trajetória foi marcada por contradições e agora por uma tentativa desesperada de ataque. Mesmo que ele consiga avançar para um eventual segundo turno, o peso desse escândalo será impossível de ignorar. Sua campanha, que já enfrentava dificuldades, sofreu um golpe fatal, tornando-o uma figura politicamente tóxica.


Bolsonaro, por sua vez, reforçou que a única chance da direita em São Paulo é com Ricardo Nunes, a quem ele apoiou firmemente nos últimos dias. O ex-presidente já havia alertado que, sem uma escolha estratégica, o cenário ideal para a esquerda, liderada por Boulos, se tornaria uma realidade. O escândalo envolvendo Marçal pode ter sido o último empurrão para garantir que Bolsonaro estava certo em seu julgamento desde o início.

**A falta de credibilidade de Marçal e a vitória de Bolsonaro na narrativa**

O episódio envolvendo Pablo Marçal e o documento falso contra Guilherme Boulos não só desmoronou sua campanha como confirmou as previsões de Jair Bolsonaro sobre o ex-coach. Marçal, que entrou na política com a promessa de ser um novo líder, acabou se revelando uma figura desesperada e sem escrúpulos. Bolsonaro, que desde o início alertava sobre o risco de candidaturas oportunistas, vê suas advertências se materializarem.

Com sua credibilidade destruída, Marçal dificilmente conseguirá reverter o dano causado à sua imagem. E mesmo que consiga avançar no pleito, o cenário será marcado pela desconfiança e pela perda de apoio popular. Mais uma vez, o tempo mostrou que Bolsonaro tinha razão.

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