TRUMP VENCEU! Governo Lula derrete | Cigana Sulamita Tinha Razão | 07/11/2024

Desvalorização Recorde do Real Exige Respostas do Governo Lula


O governo Lula enfrenta duras críticas com a alta recorde do dólar, que fechou a R$ 5,87, o maior patamar desde maio de 2020, superando até mesmo as piores marcas da pandemia. Esse cenário coloca em evidência as fragilidades de uma gestão que prometia estabilidade, mas, em pouco tempo, vê o real afundar frente ao dólar, acumulando uma desvalorização de mais de 20% só neste ano. O governo, que deveria estar focado em soluções para conter a escalada cambial, tem mostrado uma falta de urgência que agrava o cenário. 

As tensões nos mercados se acirraram com o anúncio da viagem do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à Europa, visto como um sinal de que o governo não prioriza as metas fiscais no momento. Em vez de um plano firme de corte de gastos, o ministro parece mais preocupado com compromissos internacionais, o que não tranquiliza os investidores. A percepção é de que falta comprometimento com a recuperação econômica do Brasil, um cenário que impulsiona a disparada do dólar e coloca o país em uma situação de risco.

O contexto global contribui, mas é o cenário interno que mais pesa. Na manhã da sexta-feira, a expectativa era de que os números de emprego nos Estados Unidos pudessem diminuir a alta do dólar. No entanto, dados de criação de vagas decepcionantes somados à estabilidade da taxa de desemprego norte-americana mantiveram o real e outras moedas emergentes em baixa. O dólar também se fortaleceu globalmente, o que afetou a moeda brasileira ainda mais, já fragilizada pela instabilidade econômica e pela falta de ação do governo. 

No Brasil, a falta de um plano de controle de gastos e de uma política econômica firme faz com que o mercado encare o real com desconfiança. Em outros momentos de crise cambial, havia alguma iniciativa ou intervenção do Banco Central para amenizar os impactos, mas agora a alta do dólar é atribuída ao aumento da percepção de risco, o que descarta uma intervenção direta. É o reflexo de um governo que, ao invés de inspirar confiança, tem afastado investidores e dificultado a recuperação econômica.


Os impactos dessa alta do dólar vão muito além do mercado financeiro e chegam ao dia a dia dos brasileiros, que já convivem com aumento nos preços de bens importados e combustíveis. As promessas de campanha, que incluíam controle da inflação e estabilidade econômica, não se cumprem, e o governo parece perdido em meio ao agravamento da crise. 

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G0VERN0 C0M MED0! Haddad desiste a pedidos de Lula. Vidente Cigano Gritou | 05/11/2024

Haddad Cancela Viagem à Europa a Pedido de Lula em Meio à Disparada do Dólar

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cancelou uma viagem à Europa a pedido do presidente Lula em um esforço para conter a disparada do dólar e acalmar os mercados. A decisão surge em um momento de forte pressão sobre o governo em relação à economia e à política monetária do país. Desde o início do segundo semestre, o dólar vem registrando aumentos significativos, o que gerou uma preocupação crescente entre empresários e investidores. 

Lula e Haddad têm enfrentado críticas intensas quanto ao desempenho econômico, principalmente em relação à valorização da moeda americana. A escalada do dólar impacta diretamente diversos setores da economia brasileira, elevando o preço de importações e aumentando o custo de vida. Especialistas destacam que essa valorização resulta de uma combinação de fatores externos, como a alta de juros nos Estados Unidos, e internos, como a desconfiança em relação à política econômica brasileira. Esse cenário obrigou o presidente a adotar uma postura mais proativa e orientada para o controle de danos.


A situação se agravou ao longo dos últimos meses com uma série de medidas governamentais que, segundo críticos, falharam em estabilizar a economia e em fortalecer a confiança dos mercados. Em particular, as decisões sobre o aumento de gastos públicos e o foco em políticas sociais sem contrapartidas claras para o equilíbrio fiscal elevaram o receio de investidores sobre o crescimento da dívida pública. Com a situação fora de controle, o governo se viu pressionado a agir rapidamente para conter os danos, e uma das medidas foi justamente reter Haddad no Brasil. 

A decisão de cancelar a viagem de Haddad demonstra a tentativa do governo de apresentar um compromisso mais firme com a estabilidade econômica. Em vez de participar de compromissos internacionais, o ministro foi orientado a concentrar esforços em medidas internas para acalmar os mercados e trazer o dólar de volta a patamares mais controlados. A atuação de Haddad nos próximos dias será decisiva, já que o mercado aguarda uma série de anúncios que possam sinalizar políticas mais eficazes e responsáveis.


Lula tem buscado mostrar ao público que está atento às demandas econômicas e que reconhece a necessidade de ajustes. O cancelamento da viagem de Haddad, embora visto como uma medida paliativa, é uma tentativa clara de conter o desgaste que o governo vem sofrendo. A atitude do presidente demonstra que o governo está ciente da gravidade da situação e tenta responder às críticas com ações concretas. 

Entretanto, economistas afirmam que apenas isso não será suficiente, e que o governo precisará apresentar medidas estruturais para dar segurança ao mercado e evitar novos aumentos na moeda americana. Para aqueles que buscam uma análise mística sobre esse momento delicado e como isso afetará o ano de 2025 assista o vídeo imperdível, trazendo as previsões e interpretações sobre o impacto desses eventos na economia e nos rumos do Brasil. O vídeo está disponível logo abaixo e traz uma visão diferenciada sobre os desafios que o governo enfrentará nos próximos meses.

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ANlSTlA CHEGANDO! 8 de janeiro, Capitão Vai Livrar Todos, Cigana Sulamita Arrepia.

Bolsonaro Articula Apoio para Presidência da Câmara e do Senado e Foca em Anistia para Aliados

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) intensifica sua articulação política em Brasília, agora direcionada para apoiar Davi Alcolumbre (União Brasil) e Hugo Motta (Republicanos) nas candidaturas à presidência do Senado e da Câmara dos Deputados, respectivamente. 

Em meio às movimentações, Bolsonaro nega que seu apoio esteja condicionado a uma anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro, mas admite que este é um tema prioritário. Para aliados do ex-presidente, o projeto de anistia pode ter impacto direto em sua situação jurídica, especialmente no que diz respeito à sua inelegibilidade, que o impede de disputar cargos públicos. 

Durante visita ao Senado, Bolsonaro reiterou a necessidade de discutir a situação dos presos pelos atos do início de 2023, classificando sua inelegibilidade como fruto de um "julgamento político". Ele reforçou que sua prioridade é apoiar aqueles que enfrentam processos, colocando a própria situação “em segundo plano”. Bolsonaro, no entanto, afirma que o apoio aos candidatos não é uma troca direta pela anistia, mas fontes próximas indicam que acordos informais poderiam envolver essa pauta no futuro.


O Partido Liberal (PL), com a maior bancada na Câmara e uma presença significativa no Senado, manifestou apoio à criação de uma comissão especial para debater a anistia. Essa comissão deverá avaliar a situação dos que foram condenados ou processados pela invasão às sedes dos três poderes em Brasília. No entanto, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), retirou o projeto de pauta e anunciou a formação da comissão, o que atrasará a tramitação da proposta. 

O movimento de Lira frustrou aliados de Bolsonaro, que enxergam no projeto de anistia uma possível solução para reverter a inelegibilidade do ex-presidente. As eleições para as lideranças da Câmara e do Senado estão marcadas para fevereiro, e Alcolumbre e Motta já se destacam como favoritos. O apoio do PL, garantido por Bolsonaro, visa fortalecer a posição de ambos os candidatos e, em troca, consolidar alianças que podem ser essenciais para o ex-presidente nos próximos anos. A questão da anistia, contudo, continua sendo um ponto sensível e pode enfrentar resistência dentro e fora do Congresso, especialmente entre partidos que se opõem ao PL e ao bolsonarismo.


Para Bolsonaro, apoiar Alcolumbre e Motta representa mais do que uma simples estratégia de poder; é uma oportunidade de garantir aliados que possam conduzir as pautas de interesse de sua base. Essa movimentação pode ser decisiva, considerando a influência dos presidentes do Senado e da Câmara na definição das pautas de discussão e no andamento dos projetos de lei, incluindo o de anistia. 

Além disso, o ex-presidente aposta no fortalecimento dessas lideranças para consolidar o poder de seu partido no Congresso, onde o PL exerce papel de destaque. A expectativa é que, com o apoio a Alcolumbre e Motta, Bolsonaro fortaleça sua influência política e abra portas para resolver sua situação jurídica. Para os interessados em acompanhar o desenvolvimento dessas articulações, o vidente Cigano Iago apresenta uma análise espiritual detalhada e previsões sobre o futuro do ex-presidente e do PL, disponível no vídeo abaixo.

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