CANH0TA N0 FlM! Capitão Mostrará Surpresa, Vidente Cigano Gritou | 02/12/2024

Relatório da PF sobre Bolsonaro expõe lacunas e adia decisão final para 2025

Após meses de especulação e intensa investigação, o inquérito da Polícia Federal sobre a suposta tentativa de golpe de Estado envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro foi enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR). No entanto, o caso, antes tratado com urgência, entrou em compasso de espera. Segundo o procurador-geral da República, Paulo Gonet, a decisão sobre uma possível denúncia, arquivamento ou continuidade das investigações só será tomada no próximo ano, levantando dúvidas sobre a real consistência das acusações. 

O relatório da PF, que soma 884 páginas e inclui o indiciamento de 37 pessoas, coloca Bolsonaro no centro das investigações. Contudo, não apresenta evidências concretas de que o ex-presidente tenha autorizado ou incentivado qualquer tentativa de ruptura institucional. Pelo contrário, aliados de Bolsonaro destacam que, se houvesse um plano golpista, ele teria sido efetivamente executado, o que não ocorreu. O próprio procurador-geral afirmou que o caso exige “ponderação, segurança e justiça”, o que muitos interpretam como um reconhecimento da fragilidade de algumas acusações.


Esse adiamento na análise do caso pela PGR chama atenção, especialmente considerando a celeridade inicial das investigações. Quando o inquérito estava sob os cuidados da Polícia Federal, o ritmo era acelerado, alimentando a expectativa de que denúncias formais fossem apresentadas ainda este ano. A desaceleração levanta questões sobre os motivos por trás dessa mudança, sugerindo que a complexidade e a ausência de provas contundentes podem ter influenciado a decisão de postergar qualquer conclusão. 

Outro ponto que reforça a narrativa de que Bolsonaro não esteve envolvido diretamente em qualquer tentativa de golpe é o próprio desfecho dos atos de 8 de janeiro de 2023. Apesar da invasão dos prédios da Praça dos Três Poderes, não houve articulação para consolidar uma ruptura institucional, algo que seria imprescindível para caracterizar uma tentativa de golpe. Além disso, figuras próximas ao ex-presidente afirmam que ele evitou manifestações mais incisivas que pudessem alimentar discursos antidemocráticos, o que se alinha à ausência de provas materiais no relatório.


O futuro do caso agora está nas mãos da PGR, que avalia três caminhos possíveis: apresentar denúncia, arquivar o processo ou solicitar novas diligências. Qualquer que seja a decisão, o próximo passo poderá definir não apenas o destino jurídico de Bolsonaro, mas também o tom do debate político no Brasil nos próximos meses. Até lá, o caso permanecerá como um divisor de opiniões, com críticos questionando a consistência das acusações e apoiadores defendendo que tudo não passa de uma tentativa de deslegitimar o ex-presidente. 

A postergação da decisão pela PGR alimenta a percepção de que a investigação perdeu força. O tempo, agora, joga a favor de Bolsonaro, que poderá usar essa espera para fortalecer sua narrativa de perseguição política e reforçar sua base de apoio. A grande questão que resta é se a PGR conseguirá apresentar uma análise robusta e convincente que justifique uma eventual denúncia, ou se o caso será arquivado, marcando mais um capítulo de polarização e incerteza na política brasileira.


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 Edição e texto: Theta Wellington
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CAL0U A NARRATlVA! Rebuliço e Futuro, Cigana Sulamita Atualiza | 01/12/2024

Mídia e Bolsonaro: de golpista a "covarde", a narrativa que não muda

Nos últimos anos, o nome de Jair Bolsonaro tem sido associado a acusações graves, desde ditador até golpista. Contudo, um relatório recente trouxe uma reviravolta inesperada: não apenas confirma que havia movimentos antidemocráticos em curso, mas também que o ex-presidente desempenhou um papel crucial em impedir que esses planos se concretizassem. 

Mesmo assim, a mídia persiste em construir novas narrativas para atacá-lo, agora o chamando de “covarde” por não ter permitido que tais ações avançassem. Durante o mandato de Bolsonaro, críticas e teorias conspiratórias eram recorrentes. Ele era acusado de planejar golpes “a cada pastel que comia”. Essas acusações continuaram mesmo após sua saída do poder, com uma série de investigações que prometiam expor seu suposto envolvimento em atos antidemocráticos. Dois anos depois, porém, o tão aguardado relatório não apenas o isenta, mas revela que ele foi uma das figuras que impediram o desfecho de ações golpistas planejadas por grupos que, ironicamente, estavam em sua órbita.


Essa revelação trouxe um dilema para aqueles que o acusavam. Sem provas concretas que sustentem o rótulo de golpista, a narrativa muda: Bolsonaro agora é chamado de "covarde". O argumento? Ele teria tido a oportunidade de apoiar ações mais radicais, mas escolheu não fazê-lo. Essa postura de desqualificação a todo custo reflete a dificuldade em admitir que, mesmo sem a preferência da mídia ou de certos setores políticos, ele agiu dentro das “quatro linhas da Constituição”. 

A comparação feita por alguns analistas é ilustrativa: seria como culpar um policial que impede um crime antes que aconteça por não ter permitido uma troca de tiros. A lógica, além de absurda, revela o tom tendencioso que permeia o discurso contra o ex-presidente. O foco de muitos veículos de comunicação não parece ser informar, mas manter viva uma narrativa que sirva a determinados interesses.


Paralelamente, temas cruciais para o país são relegados ao segundo plano. Enquanto milhões de brasileiros enfrentam problemas graves, como a iminente falta de água em várias regiões devido ao corte de verbas, grandes emissoras evitam abordar a questão com a devida atenção. A crítica recorrente é que a cobertura jornalística está mais preocupada em atacar Bolsonaro do que em cumprir seu papel social de fiscalizar o atual governo. 

A tentativa constante de associar o nome de Bolsonaro a crimes, mesmo quando os fatos não corroboram as acusações, mostra a força da narrativa midiática. Porém, como bem aponta a experiência recente, as evidências têm o poder de desmontar discursos fabricados. Para muitos, o futuro da oposição ao atual governo passa por figuras como Tarcísio de Freitas, que desponta como possível candidato, enquanto Bolsonaro segue sendo um alvo constante – não por suas ações, mas pelo simbolismo que representa.


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