LÁ VEM C0RTE! Fracasso do G0VERN0, Vidente Cigano Tinha Razão | 04/01/2024

Governo enfrenta crise econômica sem cortar privilégios e penaliza os mais pobres

O atual governo federal enfrenta uma grave crise econômica, agravada por políticas que, em vez de priorizarem o equilíbrio fiscal e o corte de privilégios, continuam a onerar a população mais vulnerável. Enquanto a arrecadação de fundos se torna uma prioridade para tentar conter os rombos nos cofres públicos, as medidas adotadas deixam evidente uma escolha política: proteger gastos supérfluos e retirar dos pobres, aprofundando desigualdades. 

Nesta terça-feira (31), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou mudanças no Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), acompanhadas de vetos estratégicos que contradizem o discurso de inclusão social. A nova lei, que deveria ampliar o alcance do programa habitacional, cortou artigos essenciais que destinariam recursos para a regularização fundiária e cidades menores. Na prática, essas decisões fragilizam comunidades mais carentes e limitam o acesso à moradia digna para milhares de brasileiros.


A justificativa apresentada pelo governo para esses vetos baseou-se na necessidade de evitar a “rigidez orçamentária” e proteger a “evolução normativa” do programa. No entanto, essa argumentação escancara a prioridade dada à manutenção de um modelo administrativo que privilegia a burocracia e não enfrenta os verdadeiros gargalos econômicos. 

Em vez de buscar eficiência nos gastos públicos, o governo opta por retirar recursos de áreas essenciais, jogando o custo da crise nas costas da população mais pobre. O ajuste fiscal, anunciado como essencial para evitar o colapso econômico, não trouxe medidas que impactassem privilégios ou corrigissem desperdícios administrativos. Ao contrário, mantém-se intocável uma estrutura que consome bilhões em verbas destinadas a benefícios de alto escalão, enquanto faltam recursos para programas sociais e investimentos em infraestrutura básica. Isso reforça a percepção de que os mais vulneráveis são os primeiros a pagar a conta.


Essa postura revela um descompromisso com a promessa de “governar para todos”. Enquanto o discurso político enaltece a luta pela redução das desigualdades, a prática administrativa demonstra que os interesses dos mais ricos continuam protegidos. A falta de cortes em áreas como privilégios do funcionalismo de elite e subsídios a setores beneficiados perpetua uma política econômica excludente e regressiva. Se o governo continuar a ignorar a necessidade de reformas estruturais e cortes em gastos ineficientes, a crise econômica só se aprofundará. A população pobre, já sufocada pelo aumento do custo de vida e pela precarização dos serviços públicos, não pode arcar sozinha com o peso de um modelo econômico falido. O Brasil precisa de um governo que priorize, de fato, o bem-estar coletivo, com medidas corajosas e socialmente justas.

CONFIRA O VÍDEO AQUI


Contato do Cigano

Whatsapp: (48) 99144-5662

Whatsapp: (48) 99178-8723

Fone fixo: (48) 3039-5893

 Edição e texto: Theta Wellington
COMPARTILHAR:

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Arquivo do Site