ERA DE OURO! Trump Anuncia "CADElA", Vidente Cigano Tinha Razão | 25/01/2025

Trump proclama o fim do ‘declínio’ dos EUA e o início de uma ‘era de ouro’

Os EUA em breve serão maiores, mais fortes e mais excepcionais do que nunca, afirmou o presidente em seu discurso de posse, prometendo renovação nacional e liderança global.

Em um discurso histórico durante sua posse nesta segunda-feira (20), Donald Trump declarou o início de uma nova era para os Estados Unidos, marcada pelo renascimento da prosperidade, da segurança e do orgulho nacional. Segundo Trump, sua administração trará um fim definitivo ao “declínio” que, em suas palavras, assolou o país nas últimas décadas. “Hoje, marcamos o início da era de ouro americana. 

Vamos recuperar nossa força, nossa dignidade e nosso papel de liderança no mundo”, afirmou com convicção. O discurso, carregado de simbolismo e otimismo, enfatizou a promessa de um governo voltado exclusivamente para os interesses do povo americano. “Deste dia em diante, os Estados Unidos colocarão os americanos em primeiro lugar. Não seremos mais explorados ou desrespeitados. Nosso país será admirado e respeitado novamente”, declarou o presidente. O tom nacionalista e combativo marcou o compromisso de Trump em reequilibrar as forças internas e internacionais, consolidando os EUA como uma superpotência imbatível.


Trump destacou ainda suas principais metas para os próximos quatro anos, incluindo o fortalecimento da soberania nacional, o combate à corrupção governamental e a revitalização da economia. “Vamos restaurar a justiça e a segurança. Meu governo será implacável na proteção dos direitos e das liberdades dos americanos, garantindo que cada cidadão possa viver em um país próspero e livre.” A promessa de mudanças profundas gerou aplausos e entusiasmo em meio aos milhares de apoiadores presentes. 

Em um momento emotivo de seu discurso, Trump relembrou a tentativa de assassinato que sofreu durante a campanha eleitoral de 2024, atribuindo sua sobrevivência à vontade divina. “Deus me salvou por um propósito maior: restaurar a grandeza da América. Essa missão é maior do que eu, maior do que qualquer um de nós. É sobre o futuro de nossa nação.” O incidente, ocorrido em Butler, Pensilvânia, foi citado como um marco de sua resiliência e determinação.


O impacto global do novo governo Trump promete ser significativo. Com foco na expansão econômica, renegociação de acordos internacionais e fortalecimento militar, analistas apontam para uma mudança de paradigma nas relações diplomáticas. Trump também reiterou que sua administração buscará parcerias estratégicas que respeitem a soberania dos EUA, ao mesmo tempo que reforçou a intenção de combater ameaças externas. 

A posse de Donald Trump marca o início de um capítulo promissor para os Estados Unidos. Com uma visão arrojada e um discurso inflamado, o presidente prometeu devolver o orgulho e a prosperidade ao povo americano. “O mundo verá que os Estados Unidos estão de volta, maiores, mais fortes e mais excepcionais do que nunca”, concluiu. A expectativa agora recai sobre como essas palavras se traduzirão em ações nos próximos quatro anos, sob a liderança de um presidente que promete redefinir os rumos da nação.

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ACAB0U M0RAES? Deputados Americanos Chegaram, Vidente Cigano Arrepia | 23/01/2025

Deputados americanos criticam decisão de Moraes de barrar Bolsonaro na posse de Trump

Políticos alinhados ao republicano ressaltaram que o ex-presidente é um ‘amigo dos Estados Unidos e um patriota’, e que sua presença deveria ser liberada

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de proibir o ex-presidente Jair Bolsonaro de viajar aos Estados Unidos para participar da posse de Donald Trump gerou críticas não apenas no Brasil, mas também entre políticos americanos. Deputados republicanos classificaram a atitude como um ato desproporcional e um exemplo de interferência que reforça a percepção de perseguição política contra Bolsonaro. Entre os críticos da decisão estão membros do Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. Eles destacaram que Bolsonaro sempre se posicionou como um aliado próximo dos EUA e de Trump, além de ter defendido valores democráticos e patrióticos em suas relações internacionais. “Barrar um amigo dos Estados Unidos de um evento tão simbólico como esse é inadmissível”, afirmou o congressista republicano Mark Green.


A justificativa de Moraes, que incluiu o argumento de que a investigação sobre os atos de 8 de janeiro ainda está em andamento, foi vista como insuficiente pelos americanos. Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente, reforçou essa narrativa em entrevistas à imprensa, comparando a postura do STF a regimes autoritários como o da Venezuela. Segundo ele, a decisão reforça uma percepção de abuso de poder e prejudica a imagem internacional do Brasil. 

Para especialistas, a decisão de Moraes mais uma vez o coloca no centro de uma polêmica que o transforma em uma figura antagonista. Críticos argumentam que o ministro frequentemente extrapola suas funções ao interferir diretamente na vida política de Bolsonaro. “Essa postura reforça a sensação de que há uma perseguição judicial direcionada, o que fragiliza o Estado de Direito e a confiança na imparcialidade do Judiciário”, pontuou o analista político Pedro Barros.


Mesmo com a polêmica, Moraes mantém sua postura firme, mas isso não impediu que a decisão fosse interpretada como um ataque à soberania pessoal de Bolsonaro e às relações diplomáticas entre Brasil e EUA. A reação internacional, especialmente de políticos influentes nos Estados Unidos, evidencia o impacto que decisões judiciais como essa podem ter na política externa brasileira. 

No fim, a decisão de Moraes não apenas restringiu Bolsonaro, mas também reacendeu a polarização política no Brasil e trouxe descontentamento entre aliados internacionais. Para muitos, o episódio reforça a necessidade de um debate sobre os limites do poder judicial no país, especialmente em casos que envolvem figuras públicas de grande relevância. O tema promete ainda render desdobramentos, tanto no Brasil quanto no cenário internacional.

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LULA DESlSTE! Canhota Derrete, Vidente Cigano Tinha Razão | 21/01/2025

Governo Lula recua de fiscalização do Pix após má repercussão

O governo federal anunciou nesta quarta-feira (15) a revogação da norma que previa o monitoramento ampliado de transações financeiras realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, após uma onda de desinformação que gerou pânico entre os usuários e abriu espaço para fraudes relacionadas ao sistema de pagamentos. 

A norma, que estabelecia o envio de dados de transações superiores a R$ 5.000 para pessoas físicas e R$ 15 mil para empresas, tinha como objetivo o combate à sonegação fiscal e fraudes, mas foi amplamente distorcida nas redes sociais, alimentando alegações falsas sobre uma suposta taxação do Pix. De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a revogação foi uma resposta direta à repercussão negativa e às fake news disseminadas por setores da oposição. 

Em coletiva no Palácio do Planalto, Haddad destacou que a instrução normativa passou a ser usada como pretexto para desinformação e ataques políticos. "Não podemos permitir que medidas de fiscalização sejam distorcidas para enfraquecer a confiança no sistema. O Pix é uma ferramenta essencial para a economia e para milhões de brasileiros, e precisa ser protegido", afirmou o ministro.


A decisão do governo incluiu ainda o anúncio de uma Medida Provisória (MP) que reforça o sigilo bancário e assegura que não há qualquer intenção de tributar o Pix. Segundo Haddad, a MP será uma resposta concreta às mentiras espalhadas e visa garantir a estabilidade e a credibilidade do sistema de pagamentos. “Estamos comprometidos com a transparência e a proteção da população contra esses ataques, que só prejudicam o país", enfatizou o ministro. 

Além de revogar a norma, o governo solicitou investigações pela Advocacia-Geral da União (AGU) e pela Polícia Federal para identificar e punir os responsáveis pela disseminação de desinformação. Entre os casos denunciados, golpes envolvendo boletos falsos e cobranças fraudulentas via Pix foram amplamente relatados, levando ao prejuízo de diversos usuários. “Estamos tratando de crimes que comprometem a relação de confiança entre o governo, os consumidores e o sistema bancário. Não haverá tolerância com esses atos", reforçou Haddad.


Especialistas apontam que a desinformação gerou um impacto significativo na credibilidade do Pix, que se consolidou como um dos principais instrumentos financeiros do Brasil. Segundo Barreirinhas, o ambiente de insegurança criado por notícias falsas prejudicou a confiança da população no sistema, que movimenta bilhões de reais diariamente. “Decidimos agir prontamente para reverter os danos e proteger os brasileiros de qualquer tipo de manipulação”, declarou o secretário. 

A revogação da norma representa uma vitória não apenas para a economia brasileira, mas também para os cidadãos que dependem do Pix em suas transações diárias. A medida reafirma o compromisso do governo Lula em garantir transparência e combater a desinformação, ao mesmo tempo em que preserva a integridade de um sistema financeiro que revolucionou as movimentações no país. Com isso, o governo busca não apenas recuperar a confiança no Pix, mas também reforçar sua posição contra a manipulação política e as fake news.

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ERR0 D0 FlM! Governo Derreteu, Agora Vai, Sensitiva Gritou Brasil | 19/01/2025

Impeachment de Lula: possibilidade real em meio à queda de popularidade no Nordeste

A possibilidade de um impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começa a ser discutida em círculos políticos e entre lideranças oposicionistas, impulsionada pela crescente insatisfação popular com o governo. O descontentamento se espalha até mesmo pelo Nordeste, região tradicionalmente vista como um reduto petista. Medidas impopulares, decisões econômicas controversas e promessas de campanha não cumpridas têm contribuído para o desgaste da imagem presidencial.


A queda na popularidade de Lula no Nordeste é um fator alarmante para o governo. Pesquisas recentes mostram que o apoio ao presidente na região, que foi decisivo para sua vitória em 2022, está diminuindo gradativamente. Entre os motivos estão o aumento do custo de vida, o fim de benefícios sociais como o auxílio emergencial em valores mais elevados, e a percepção de que as políticas de combate à inflação não estão surtindo efeito. Para muitos eleitores, a esperança de uma gestão voltada para os mais pobres começa a se transformar em frustração.


No Congresso Nacional, opositores ao governo enxergam a situação como uma oportunidade para fortalecer a pressão contra Lula. Líderes da oposição têm intensificado as críticas, apontando para a insatisfação popular como argumento para uma possível abertura de processo de impeachment. Embora o cenário ainda dependa de articulações políticas complexas, há sinais de que até mesmo parlamentares de partidos da base governista começam a manifestar desconforto com o desgaste da atual gestão.

A situação econômica é um dos principais combustíveis para essa crise.

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