B0MBA! Bolsonaro Surpreende na Câmara! Algo Grande Chegando! Cigana Gritou!

Bolsonaro mantém estratégia firme após eleições na Câmara e Senado

Após as eleições da nova mesa diretora da Câmara dos Deputados, o ex-presidente Jair Bolsonaro demonstrou que continua com uma estratégia bem definida e cartas na manga. Mesmo com resultados que, a princípio, poderiam parecer desfavoráveis para a oposição, Bolsonaro confia que os eleitos vão, de alguma forma, colaborar com o avanço das pautas conservadoras no Congresso.

O ex-presidente havia convocado os deputados do Partido Liberal (PL) para uma reunião estratégica, realizada na sede do partido, em Brasília, com o objetivo de fortalecer a unidade da oposição e consolidar sua influência dentro do PL. Mesmo com desafios internos, a articulação bolsonarista mostrou resiliência, e a eleição serviu para testar a capacidade de mobilização do grupo.

Durante o encontro, Bolsonaro enfatizou a importância de manter o alinhamento estratégico com figuras como Hugo Motta (Republicanos), cuja habilidade de articulação e conexões com o "Centrão" continuam sendo vistas como vantajosas para o avanço das pautas da direita. A presença de aliados em postos-chave garante que, mesmo que de forma indireta, a oposição tenha espaço para influenciar decisões importantes.

Além da sucessão na Câmara, a reunião traçou estratégias para o novo ano legislativo, com foco na resistência a pautas do governo Lula e na defesa de valores conservadores. Apesar das aparentes adversidades, a eleição demonstrou que o PL, com a maior bancada da Câmara, segue sendo uma força relevante. Os resultados indicam que, mesmo quando não estão à frente, os representantes da oposição têm meios de influenciar o cenário político.

A movimentação de Bolsonaro reforça seu papel como principal líder da direita e mostra que, apesar dos desafios jurídicos, ele segue atuante nos bastidores políticos. Com estratégias bem calculadas, a expectativa é que os próximos anos revelem como os eleitos na Câmara e no Senado poderão, direta ou indiretamente, contribuir para o fortalecimento das pautas conservadoras no Brasil.

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🚨 MÍDIA ESCONDEU! 11.357 DEPORTADOS VÃO ABALAR O BRASIL! Vidente Cigano REVELA! 👀 | 03/02/2025

A hipocrisia na crítica às deportações de brasileiros nos EUA: Por que Biden e Obama foram poupados?

Nos últimos dias, o debate sobre as deportações de brasileiros nos Estados Unidos ganhou força, com duras críticas da esquerda ao ex-presidente Donald Trump. No entanto, é importante destacar que as políticas de deportação não começaram com Trump. Tanto durante o governo de Joe Biden quanto na administração de Barack Obama, houve deportações de imigrantes brasileiros em grande número, levantando questionamentos sobre a coerência das críticas atuais. Durante a presidência de Barack Obama, que governou de 2009 a 2017, ele ficou conhecido como o "Deporter-in-Chief" (o "deportador-chefe"), um apelido dado até por grupos de defesa dos imigrantes. 

Sob sua gestão, mais de três milhões de pessoas foram deportadas, incluindo brasileiros. Obama reforçou medidas para identificar e deportar imigrantes ilegais, implementando programas como o “Secure Communities” (Comunidades Seguras), que permitia às autoridades locais compartilharem informações com o Departamento de Imigração e Alfândega (ICE). Apesar do número recorde de deportações, a esquerda permaneceu amplamente silenciosa, justificando as medidas como parte de um “fortalecimento das fronteiras”.


Já no governo de Joe Biden, iniciado em 2021, as deportações também continuaram, embora em números menores do que no período de Obama. A administração Biden enfrenta uma crise migratória na fronteira sul dos EUA, que inclui um aumento significativo no número de imigrantes brasileiros tentando entrar ilegalmente no país. Em resposta, o governo implementou deportações em massa, incluindo voos fretados especificamente para deportar famílias brasileiras. 

Mais uma vez, a crítica da esquerda foi tímida ou inexistente, sendo muitas vezes abafada pelo apoio político ao presidente democrata. O que chama a atenção é a seletividade nas críticas. Enquanto Trump foi amplamente condenado pela esquerda por suas políticas de imigração – muitas delas herdadas de administrações anteriores –, os governos democratas, mesmo com números expressivos de deportações, foram tratados com complacência. Essa disparidade levanta dúvidas sobre a real motivação das críticas: seriam elas uma defesa genuína dos imigrantes ou uma estratégia política para atacar um adversário ideológico?


Além disso, é importante observar que as deportações não são decisões arbitrárias de um presidente, mas parte de um sistema legal e administrativo que existe para garantir o cumprimento das leis de imigração dos EUA. O contexto econômico, pressões internas e a necessidade de gerenciar a crise migratória frequentemente influenciam essas políticas, independentemente do partido no poder. Essa discrepância no tratamento das administrações democratas e republicanas evidencia uma hipocrisia política por parte de setores da esquerda. 

Ao poupar Biden e Obama das críticas, mesmo com históricos semelhantes ou até piores em relação à imigração, fica claro que o discurso muitas vezes não está alinhado com os fatos, mas com uma agenda partidária. A defesa dos direitos dos imigrantes deveria transcender ideologias políticas e partidos. Quando o debate é manipulado para servir interesses políticos, perde-se a oportunidade de buscar soluções reais e humanas para a questão migratória. O que se espera é uma abordagem menos seletiva e mais comprometida com os princípios que a esquerda diz defender.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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