🛑 ÚLTIMA INSTÂNCIA! O Capitão se prepara! Sensitiva Bianca arrepia! 🔥 | 22/02/2025

Defesa de Bolsonaro repudia denúncia da PGR e reafirma compromisso com a democracia

Os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) divulgaram um comunicado contundente contra a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que acusa o ex-mandatário de chefiar uma suposta organização criminosa com viés autoritário. A defesa expressou "indignação e estarrecimento" com as acusações, classificando-as como infundadas e desprovidas de qualquer base jurídica consistente. 

No documento, os advogados reforçam que Bolsonaro jamais compactuou com qualquer tentativa de romper a ordem democrática e que sempre atuou dentro dos limites da Constituição. “A denúncia não apresenta provas concretas e se baseia em interpretações distorcidas de fatos e declarações. É mais um capítulo da perseguição política que o ex-presidente vem sofrendo”, afirmaram. Além disso, a equipe jurídica destaca que Bolsonaro deixou o cargo em 2022 de forma pacífica, respeitando os ritos democráticos.


A acusação da PGR menciona uma suposta articulação envolvendo setores militares, algo que a defesa também refutou veementemente. Os advogados ressaltam que o ex-presidente sempre manteve uma relação institucional com as Forças Armadas, sem jamais incitar qualquer ato contra a democracia. “A tentativa de associá-lo a um plano golpista é uma construção fantasiosa que visa criminalizar a oposição e afastá-lo da vida política”, diz o comunicado. 

O texto da defesa também denuncia o que considera uma seletividade do sistema de Justiça, que mira Bolsonaro enquanto ignora casos graves envolvendo aliados do atual governo. Para os advogados, a instrumentalização do Judiciário para perseguir adversários políticos coloca em risco o Estado de Direito e fere os princípios básicos da imparcialidade. “Não há justiça quando investigações são conduzidas com viés político e sem base legal sólida”, argumentam.


Aliados de Bolsonaro têm reforçado a tese de que a denúncia da PGR é parte de um plano maior para desgastar o ex-presidente e impedir seu retorno à disputa eleitoral. A defesa afirmou que irá recorrer a todas as instâncias necessárias para garantir que Bolsonaro não seja injustamente condenado por crimes que nunca cometeu. “A verdade prevalecerá, e a Justiça não pode ser usada como ferramenta de perseguição”, declarou um dos advogados do ex-presidente. 

A manifestação da defesa de Bolsonaro reforça a preocupação crescente com o uso do aparato judicial para intimidar figuras públicas que representam uma oposição real ao governo atual. Para os apoiadores do ex-presidente, a denúncia da PGR não passa de mais uma tentativa desesperada de reescrever a história e consolidar uma narrativa que não se sustenta diante dos fatos.


CONFIRA O VÍDEO AQUI 


Contato consultas com Sensitiva Bianca

Whatsapp: (19) 99916-4617

Redes sociais

Edição e texto: Theta Wellington

COMPARTILHAR:

PREPARE-SE! Algo grande Vai Derrubar, G0VERN0, Astróloga Maricy Atualiza | 20/02/2025

Cenário Político Atual Indica Desafios para Reeleição de Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu terceiro mandato, enfrenta um cenário político desafiador que coloca em xeque suas chances de reeleição. Pesquisas recentes apontam uma queda significativa em sua popularidade e um aumento na insatisfação popular, refletindo um desgaste que pode comprometer suas pretensões políticas futuras. 


De acordo com levantamento do Ipec, 62% dos brasileiros acreditam que Lula não deveria se candidatar à reeleição. Dentre os motivos apontados, 36% dos entrevistados destacam a insatisfação com o atual governo como principal razão para rejeitar uma nova candidatura do presidente. Esses números evidenciam uma crescente desconfiança em relação à capacidade de Lula em atender às demandas da população.


Corroborando esses dados, uma pesquisa do Datafolha revelou que a aprovação do governo Lula caiu de 35% em dezembro para 24% em fevereiro, enquanto a desaprovação aumentou de 34% para 41%. Esses índices representam os piores resultados de aprovação e desaprovação para Lula em seus três mandatos. A pesquisa foi realizada nos dias 10 e 11 de fevereiro, com 2.007 eleitores, e possui margem de erro de dois pontos percentuais.  

A perda de apoio é notável até mesmo em redutos tradicionais do presidente. No Nordeste, região historicamente favorável a Lula, o respaldo ao presidente tem diminuído. Eleitores manifestam decepção com a falta de progresso recente, aumento de impostos e alta nos preços. Além disso, questões como segurança pública e a influência de igrejas evangélicas têm contribuído para o afastamento de antigos apoiadores. 


O cenário político também se mostra adverso para Lula. Nas eleições municipais de outubro de 2024, partidos de centro e direita saíram fortalecidos, governando 63% das 5.569 cidades brasileiras, incluindo 20 das 26 capitais regionais. O Partido dos Trabalhadores (PT) de Lula conquistou apenas 252 prefeituras, sendo somente uma capital regional, Fortaleza. 

Esse resultado evidencia a ascensão da direita e extrema-direita no país, colocando em dúvida a viabilidade de uma reeleição para o presidente. Diante desse panorama, Lula enfrenta o desafio de reverter a queda em sua popularidade e reconquistar a confiança do eleitorado. Para isso, será necessário promover mudanças significativas em seu governo, atendendo às demandas populares e enfrentando os problemas que têm causado insatisfação. Somente com uma gestão eficaz e alinhada aos anseios da população, o presidente poderá almejar uma reeleição bem-sucedida.


Créditos Maricy Vogel

COMPARTILHAR:

CASTlGO! Lula se perde, petistas assustados, Astróloga Maricy Vogel arrepia | 17/02/2025

Lula se perde em declarações e decisões na presidência

Desde o início de seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem demonstrado dificuldades em manter coerência em suas declarações e ações de governo. Nos últimos meses, gafes e contradições têm marcado sua gestão, levantando questionamentos sobre sua condução do país. Entre os episódios mais recentes, Lula confundiu o estado do Pará com o Amapá ao citar Belém como sede da COP30 e criticou o Ibama por barrar a exploração de petróleo na Foz do Amazonas, indo contra sua própria defesa da pauta ambiental. 

Durante um evento em Brasília, o presidente mencionou que a COP30, conferência global sobre mudanças climáticas, ocorrerá no estado do Amapá. No entanto, a sede do evento será Belém, capital do Pará. O equívoco chamou a atenção porque a realização da COP30 no Brasil tem sido amplamente divulgada como uma conquista de seu governo. O erro repercutiu nas redes sociais e gerou críticas da oposição, que apontou descuido e falta de preparo na comunicação presidencial.


Além da confusão geográfica, Lula gerou polêmica ao criticar publicamente o Ibama por não conceder aval para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas. A decisão do órgão ambiental segue diretrizes técnicas e científicas, mas o presidente se mostrou insatisfeito com a postura da instituição. A crítica gerou desconforto dentro do próprio governo, especialmente entre ministros ligados à pauta ambiental, que veem na exploração da região um risco para a biodiversidade. 

A contradição de Lula nesse tema é evidente. Durante sua campanha e nos primeiros meses de governo, ele defendeu a necessidade de combater o desmatamento e preservar a Amazônia. No entanto, ao pressionar pelo avanço da exploração petrolífera, o presidente dá sinais contraditórios, dificultando a posição do Brasil em fóruns internacionais sobre meio ambiente. A falta de alinhamento interno também expõe fragilidades na articulação entre diferentes setores do governo.


Esses episódios se somam a uma série de declarações desencontradas e decisões questionáveis que vêm desgastando a imagem de Lula. O presidente tem oscilado entre discursos de união nacional e falas agressivas contra setores da sociedade, como o agronegócio e empresários. Além disso, suas constantes comparações com governos anteriores sugerem uma preocupação maior com narrativas políticas do que com a resolução dos problemas do país. 

Com dificuldades para manter uma linha clara de gestão, Lula enfrenta críticas não apenas da oposição, mas também de aliados que esperavam um governo mais coeso e eficiente. As gafes e contradições podem custar caro à sua popularidade e dificultar a aprovação de pautas importantes no Congresso. Se não corrigir o rumo, o presidente corre o risco de terminar seu mandato marcado por desorganização e falta de direcionamento estratégico.

CONFIRA O VÍDEO AQUI

Créditos Maricy Vogel

COMPARTILHAR:

CASTlGO NO G0VERN0! Trump Cansou, TARlFAS, Vidente Cigano Arrepia | 16/02/2025

Brasil analisa resposta a tarifas dos EUA, mas Lula prioriza negociação

A volta de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos já começou a impactar as relações comerciais internacionais. Como prometido durante sua campanha, Trump retomou sua política protecionista e impôs novas tarifas sobre importações, atingindo diversos países, incluindo o Brasil. Diante desse cenário, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta um dilema: responder com medidas duras ou buscar uma solução diplomática para evitar maiores prejuízos econômicos. 

Desde sua posse, Trump tem reforçado sua postura de defesa dos interesses americanos, aplicando tarifas sobre produtos estrangeiros e pressionando parceiros comerciais. O Brasil, especialmente no setor do agronegócio, já sente os impactos dessas medidas, com restrições sobre exportações de carne e aço. Enquanto alguns países tentaram inicialmente enfrentar Washington, muitos acabaram recuando diante do risco de retaliações ainda mais severas.


A China, por outro lado, mantém sua estratégia de confronto direto. O governo de Xi Jinping já anunciou novas barreiras a produtos americanos e investe em parcerias comerciais com outras nações para reduzir sua dependência dos EUA. Pequim tem demonstrado que não cederá facilmente às imposições de Trump, adotando medidas que protejam sua economia e fortaleçam sua posição no cenário global. Lula, no entanto, tem optado por uma abordagem mais cautelosa. 

Apesar das pressões internas para que o Brasil adote uma postura firme, o presidente tem dado prioridade à diplomacia. Sua ordem ao Ministério das Relações Exteriores e à equipe econômica tem sido clara: antes de qualquer retaliação, é necessário buscar um entendimento com Washington. Lula acredita que o diálogo pode evitar um agravamento da crise e garantir a manutenção dos laços comerciais com os EUA.


Essa estratégia, no entanto, tem sido alvo de críticas. Setores da indústria e do agronegócio, principais afetados pelas tarifas, argumentam que o Brasil não pode se submeter às decisões unilaterais dos Estados Unidos. Alguns analistas avaliam que uma postura mais firme, semelhante à da China, poderia mostrar que o país não aceitará passivamente as imposições de Trump, fortalecendo sua posição nas negociações. 

Com Trump de volta ao comando e adotando políticas agressivas no comércio internacional, Lula terá que decidir até onde pode manter sua aposta no diálogo. Se as negociações não trouxerem resultados concretos, o Brasil poderá se ver obrigado a endurecer sua postura, sob risco de comprometer sua economia e sua credibilidade no cenário global.

CONFIRA O VÍDEO AQUI


Contato do Cigano

Whatsapp: (48) 99144-5662

Whatsapp: (48) 99178-8723

Fone fixo: (48) 3039-5893

 Edição e texto: Theta Wellington
COMPARTILHAR:

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Arquivo do Site